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Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Dom | 03.02.13

Decidi... pronto!

sueamado




Ontem estava inquieta, apetecia-me dançar, ver gente, sentir-me viva, estar aqui, neste mundo, não apenas para cumprir, mas para ser e ter!

Tenho tomado pílulas de calma, de paciência, para que quem já tanto significou para mim não saia magoado, afastado da vida que sempre conheceu. No entanto o meu "eu" continua a ficar para trás e começo a sentir-me exausta, sedenta de escolher o meu próprio destino, de regular os meus dias e noites, de poder, sem qualquer peso ou responsabilidade, ser eu mesma, ir, viver.

Enchi-me de coragem, vesti o meu vestido vermelho, pus o casaco preto e as botas altas até aos joelhos igualmente pretas. Com s cabelos já bem longos, brincos até aos ombros, maquilhagem discreta e muita vontade ... fui.

Entrei no bar, a música de imediato me inundou o corpo e os meus pés rogaram-me que os mexesse. Olhei em redor, caramba, demasiados homens, muitas cabeças que se viraram, antecipando "carne fresca", não foram nada discretos e acompanharam-me com sorrisos e palavras que não descortinei, até à pista, onde fui tentar perceber o ambiente.

Abstraí-me totalmente de mim, de estar num lugar apinhado de gente cujos rostos jamais vira, deixei que a música me invadisse e usufruí da minha noite de libertação, da minha vontade de decidir, de querer, de fazer...

De mansinho comecei a seguir os ritmos, o meu corpo não resistiu mais e ali mesmo, no local onde estava, libertei os movimentos que me prendiam, dancei, muito, sem ver ninguém, apenas sentindo. De repente era como se tivesse sempre feito aquilo, sentia os meus lábios sorrir, o ritmo a invadir-me, a minha sensualidade a sair por todos os poros do meu ser, da minha vontade de poder, da minha liberdade emocional. Tomar as rédeas à nossa vida parece fácil, mas existem tantas portas para fechar, para deixar no passado...

Esta noite foi minha, não conheci ninguém, nem permiti que se aproximassem, só queria ser eu, não me apetecia falar, explicar-me, queria exorcizar medos, celebrar a coragem, regressar à vida. Once again!
Dom | 03.02.13

Decidi... pronto!

sueamado




Ontem estava inquieta, apetecia-me dançar, ver gente, sentir-me viva, estar aqui, neste mundo, não apenas para cumprir, mas para ser e ter!

Tenho tomado pílulas de calma, de paciência, para que quem já tanto significou para mim não saia magoado, afastado da vida que sempre conheceu. No entanto o meu "eu" continua a ficar para trás e começo a sentir-me exausta, sedenta de escolher o meu próprio destino, de regular os meus dias e noites, de poder, sem qualquer peso ou responsabilidade, ser eu mesma, ir, viver.

Enchi-me de coragem, vesti o meu vestido vermelho, pus o casaco preto e as botas altas até aos joelhos igualmente pretas. Com s cabelos já bem longos, brincos até aos ombros, maquilhagem discreta e muita vontade ... fui.

Entrei no bar, a música de imediato me inundou o corpo e os meus pés rogaram-me que os mexesse. Olhei em redor, caramba, demasiados homens, muitas cabeças que se viraram, antecipando "carne fresca", não foram nada discretos e acompanharam-me com sorrisos e palavras que não descortinei, até à pista, onde fui tentar perceber o ambiente.

Abstraí-me totalmente de mim, de estar num lugar apinhado de gente cujos rostos jamais vira, deixei que a música me invadisse e usufruí da minha noite de libertação, da minha vontade de decidir, de querer, de fazer...

De mansinho comecei a seguir os ritmos, o meu corpo não resistiu mais e ali mesmo, no local onde estava, libertei os movimentos que me prendiam, dancei, muito, sem ver ninguém, apenas sentindo. De repente era como se tivesse sempre feito aquilo, sentia os meus lábios sorrir, o ritmo a invadir-me, a minha sensualidade a sair por todos os poros do meu ser, da minha vontade de poder, da minha liberdade emocional. Tomar as rédeas à nossa vida parece fácil, mas existem tantas portas para fechar, para deixar no passado...

Esta noite foi minha, não conheci ninguém, nem permiti que se aproximassem, só queria ser eu, não me apetecia falar, explicar-me, queria exorcizar medos, celebrar a coragem, regressar à vida. Once again!
Dom | 03.02.13

Decidi... pronto!

sueamado




Ontem estava inquieta, apetecia-me dançar, ver gente, sentir-me viva, estar aqui, neste mundo, não apenas para cumprir, mas para ser e ter!

Tenho tomado pílulas de calma, de paciência, para que quem já tanto significou para mim não saia magoado, afastado da vida que sempre conheceu. No entanto o meu "eu" continua a ficar para trás e começo a sentir-me exausta, sedenta de escolher o meu próprio destino, de regular os meus dias e noites, de poder, sem qualquer peso ou responsabilidade, ser eu mesma, ir, viver.

Enchi-me de coragem, vesti o meu vestido vermelho, pus o casaco preto e as botas altas até aos joelhos igualmente pretas. Com s cabelos já bem longos, brincos até aos ombros, maquilhagem discreta e muita vontade ... fui.

Entrei no bar, a música de imediato me inundou o corpo e os meus pés rogaram-me que os mexesse. Olhei em redor, caramba, demasiados homens, muitas cabeças que se viraram, antecipando "carne fresca", não foram nada discretos e acompanharam-me com sorrisos e palavras que não descortinei, até à pista, onde fui tentar perceber o ambiente.

Abstraí-me totalmente de mim, de estar num lugar apinhado de gente cujos rostos jamais vira, deixei que a música me invadisse e usufruí da minha noite de libertação, da minha vontade de decidir, de querer, de fazer...

De mansinho comecei a seguir os ritmos, o meu corpo não resistiu mais e ali mesmo, no local onde estava, libertei os movimentos que me prendiam, dancei, muito, sem ver ninguém, apenas sentindo. De repente era como se tivesse sempre feito aquilo, sentia os meus lábios sorrir, o ritmo a invadir-me, a minha sensualidade a sair por todos os poros do meu ser, da minha vontade de poder, da minha liberdade emocional. Tomar as rédeas à nossa vida parece fácil, mas existem tantas portas para fechar, para deixar no passado...

Esta noite foi minha, não conheci ninguém, nem permiti que se aproximassem, só queria ser eu, não me apetecia falar, explicar-me, queria exorcizar medos, celebrar a coragem, regressar à vida. Once again!
Sex | 01.02.13

A.P.

sueamado



Finalmente acedi a visitar o ter apartamento, o teu refúgio, como lhe chamavas. Dizias nunca ter outra mulher lá entrado, e eu entendia ser isso uma tanga, conversa de gajo para que as gajas caíssem, mas pude verificar que era mesmo verdade. Tinhas uma casa de bachelor, nada evidenciava que jamais outra mulher tivesse pisado os teus maravilhosos tapetes negros. A decoração era basicamente em pretos e brancos, muito minimalista, com fotos tuas, dignas de um book e de trabalhos de modelo. Como poderia um homem assim ainda não ter ninguém? Não serias demasiado bom para ser verdade?

Deixaste-me ver tudo com calma. Mostras-te-me todas as divisões, adorei o escritório, era bem mais descontraído, muitos livros espalhados, mais cor, muitas fotos tiradas por ti e largadas de forma algo desarrumada, mas convenientemente posicionadas. A tua casa de banho estava imaculada e pareceste ler os meus pensamentos ou reparar na minha expressão facial.

- Tenho uma emprega diariamente e ela é bem mais exigente do que eu em tudo o que faz.
- Fantástico, também quero uma assim.

O quarto foi deixado, julgo que estrategicamente, para o fim. Uau! Adorei-o, cama king size, muita luz, muito azul e um retrato teu pintado e aqui mais uma vez, antes que eu falasse...

- Foi a minha mãe, herdei dela o jeito para os pinceis!

De repente começaste a acariciar-me os cabelos, olhavas-me fixamente, como que se me visses pela primeira vez, estavas tão perto que te conseguia ouvir respirar. A tua mão foi percorrendo todo o meu corpo e face, tocando e descobrindo o que já deverias adivinhar. Eu tentava controlar a minha vontade de te pedir que me fizesses tua, ali, naquele momento em que também percebera o que nos movia a ambos.

Foste muito meigo, tranquilo e mostraste-me o quanto me querias. Nunca falámos, sentimo-nos apenas e tivémo-nos. Foi mágico, no teu canto, que abriste para mim, para me teres. Fui tua e sei que o serei muitas mais vezes, porque já entrei na tua vida!.

Sex | 01.02.13

A.P.

sueamado



Finalmente acedi a visitar o ter apartamento, o teu refúgio, como lhe chamavas. Dizias nunca ter outra mulher lá entrado, e eu entendia ser isso uma tanga, conversa de gajo para que as gajas caíssem, mas pude verificar que era mesmo verdade. Tinhas uma casa de bachelor, nada evidenciava que jamais outra mulher tivesse pisado os teus maravilhosos tapetes negros. A decoração era basicamente em pretos e brancos, muito minimalista, com fotos tuas, dignas de um book e de trabalhos de modelo. Como poderia um homem assim ainda não ter ninguém? Não serias demasiado bom para ser verdade?

Deixaste-me ver tudo com calma. Mostras-te-me todas as divisões, adorei o escritório, era bem mais descontraído, muitos livros espalhados, mais cor, muitas fotos tiradas por ti e largadas de forma algo desarrumada, mas convenientemente posicionadas. A tua casa de banho estava imaculada e pareceste ler os meus pensamentos ou reparar na minha expressão facial.

- Tenho uma emprega diariamente e ela é bem mais exigente do que eu em tudo o que faz.
- Fantástico, também quero uma assim.

O quarto foi deixado, julgo que estrategicamente, para o fim. Uau! Adorei-o, cama king size, muita luz, muito azul e um retrato teu pintado e aqui mais uma vez, antes que eu falasse...

- Foi a minha mãe, herdei dela o jeito para os pinceis!

De repente começaste a acariciar-me os cabelos, olhavas-me fixamente, como que se me visses pela primeira vez, estavas tão perto que te conseguia ouvir respirar. A tua mão foi percorrendo todo o meu corpo e face, tocando e descobrindo o que já deverias adivinhar. Eu tentava controlar a minha vontade de te pedir que me fizesses tua, ali, naquele momento em que também percebera o que nos movia a ambos.

Foste muito meigo, tranquilo e mostraste-me o quanto me querias. Nunca falámos, sentimo-nos apenas e tivémo-nos. Foi mágico, no teu canto, que abriste para mim, para me teres. Fui tua e sei que o serei muitas mais vezes, porque já entrei na tua vida!.

Sex | 01.02.13

A.P.

sueamado



Finalmente acedi a visitar o ter apartamento, o teu refúgio, como lhe chamavas. Dizias nunca ter outra mulher lá entrado, e eu entendia ser isso uma tanga, conversa de gajo para que as gajas caíssem, mas pude verificar que era mesmo verdade. Tinhas uma casa de bachelor, nada evidenciava que jamais outra mulher tivesse pisado os teus maravilhosos tapetes negros. A decoração era basicamente em pretos e brancos, muito minimalista, com fotos tuas, dignas de um book e de trabalhos de modelo. Como poderia um homem assim ainda não ter ninguém? Não serias demasiado bom para ser verdade?

Deixaste-me ver tudo com calma. Mostras-te-me todas as divisões, adorei o escritório, era bem mais descontraído, muitos livros espalhados, mais cor, muitas fotos tiradas por ti e largadas de forma algo desarrumada, mas convenientemente posicionadas. A tua casa de banho estava imaculada e pareceste ler os meus pensamentos ou reparar na minha expressão facial.

- Tenho uma emprega diariamente e ela é bem mais exigente do que eu em tudo o que faz.
- Fantástico, também quero uma assim.

O quarto foi deixado, julgo que estrategicamente, para o fim. Uau! Adorei-o, cama king size, muita luz, muito azul e um retrato teu pintado e aqui mais uma vez, antes que eu falasse...

- Foi a minha mãe, herdei dela o jeito para os pinceis!

De repente começaste a acariciar-me os cabelos, olhavas-me fixamente, como que se me visses pela primeira vez, estavas tão perto que te conseguia ouvir respirar. A tua mão foi percorrendo todo o meu corpo e face, tocando e descobrindo o que já deverias adivinhar. Eu tentava controlar a minha vontade de te pedir que me fizesses tua, ali, naquele momento em que também percebera o que nos movia a ambos.

Foste muito meigo, tranquilo e mostraste-me o quanto me querias. Nunca falámos, sentimo-nos apenas e tivémo-nos. Foi mágico, no teu canto, que abriste para mim, para me teres. Fui tua e sei que o serei muitas mais vezes, porque já entrei na tua vida!.

Sex | 01.02.13

A.P.

sueamado



Finalmente acedi a visitar o ter apartamento, o teu refúgio, como lhe chamavas. Dizias nunca ter outra mulher lá entrado, e eu entendia ser isso uma tanga, conversa de gajo para que as gajas caíssem, mas pude verificar que era mesmo verdade.

Tinhas uma casa de bachelor, completamente, nada evidenciava que jamais outra mulher tivesse pisado os teus maravilhosos tapetes negros. A decoração era basicamente em pretos e brancos, muito minimalista, com fotos tuas, dignas de um book e de trabalhos de modelo. Como poderia um homem assim ainda não ter ninguém? Não serias demasiado bom para ser verdade?

Deixaste-me ver tudo com calma, mostras-te-me todas as divisões, adorei o escritório, era bem mais descotraído, muitos livros espalhados, mais cor, muitas fotos tiradas por ti e espalhadas de forma algo desarrumada, mas convenientemente posicionadas. A tua casa de banho estava imaculada e pareceste ler os meus pensamentos ou reparar na minha expressão facial.

- Tenho uma emprega diariamente e ela é bem mais exigente do que eu em tudo o que faz.
- Fantástico, também quero uma assim.

O quarto foi deixado, julgo que estrategicamente, para o fim. Uauuu!! Adorei-o, cama king size, muita luz, muito azul e um retrato teu pintado e aqui mais uma vez, antes que eu falasse...

- Foi a minha mãe, herdei dela o jeito para os pinceis!

De repente começaste a acariciar-me os cabelos, olhavas-me fixamente, como que se me visses pela primeira vez, estavas tão perto que te conseguia ouvir respirar. A tua mão foi percorrendo todo o meu corpo, e face, tocando e descobrindo o que já deverias adivinhar. Eu tentava controlar a minha vontade de te pedir que me fizesses tua, ali, naquele momento em que também percebera o que nos movia, a ambos.

Foste muito meigo, tranquilo e mostraste-me o quanto me querias. Nunca falámos, sentimo-nos apenas, tivemo-nos. Foi mágico, no teu canto, que abriste para mim, para me teres. Fui tua e sei que o serei muitas mais vezes, porque já entrei na tua vida!.

Sex | 01.02.13

A.P.

sueamado



Finalmente acedi a visitar o ter apartamento, o teu refúgio, como lhe chamavas. Dizias nunca ter outra mulher lá entrado, e eu entendia ser isso uma tanga, conversa de gajo para que as gajas caíssem, mas pude verificar que era mesmo verdade.

Tinhas uma casa de bachelor, completamente, nada evidenciava que jamais outra mulher tivesse pisado os teus maravilhosos tapetes negros. A decoração era basicamente em pretos e brancos, muito minimalista, com fotos tuas, dignas de um book e de trabalhos de modelo. Como poderia um homem assim ainda não ter ninguém? Não serias demasiado bom para ser verdade?

Deixaste-me ver tudo com calma, mostras-te-me todas as divisões, adorei o escritório, era bem mais descotraído, muitos livros espalhados, mais cor, muitas fotos tiradas por ti e espalhadas de forma algo desarrumada, mas convenientemente posicionadas. A tua casa de banho estava imaculada e pareceste ler os meus pensamentos ou reparar na minha expressão facial.

- Tenho uma emprega diariamente e ela é bem mais exigente do que eu em tudo o que faz.
- Fantástico, também quero uma assim.

O quarto foi deixado, julgo que estrategicamente, para o fim. Uauuu!! Adorei-o, cama king size, muita luz, muito azul e um retrato teu pintado e aqui mais uma vez, antes que eu falasse...

- Foi a minha mãe, herdei dela o jeito para os pinceis!

De repente começaste a acariciar-me os cabelos, olhavas-me fixamente, como que se me visses pela primeira vez, estavas tão perto que te conseguia ouvir respirar. A tua mão foi percorrendo todo o meu corpo, e face, tocando e descobrindo o que já deverias adivinhar. Eu tentava controlar a minha vontade de te pedir que me fizesses tua, ali, naquele momento em que também percebera o que nos movia, a ambos.

Foste muito meigo, tranquilo e mostraste-me o quanto me querias. Nunca falámos, sentimo-nos apenas, tivemo-nos. Foi mágico, no teu canto, que abriste para mim, para me teres. Fui tua e sei que o serei muitas mais vezes, porque já entrei na tua vida!.

Sex | 01.02.13

A.P.

sueamado



Finalmente acedi a visitar o ter apartamento, o teu refúgio, como lhe chamavas. Dizias nunca ter outra mulher lá entrado, e eu entendia ser isso uma tanga, conversa de gajo para que as gajas caíssem, mas pude verificar que era mesmo verdade.

Tinhas uma casa de bachelor, completamente, nada evidenciava que jamais outra mulher tivesse pisado os teus maravilhosos tapetes negros. A decoração era basicamente em pretos e brancos, muito minimalista, com fotos tuas, dignas de um book e de trabalhos de modelo. Como poderia um homem assim ainda não ter ninguém? Não serias demasiado bom para ser verdade?

Deixaste-me ver tudo com calma, mostras-te-me todas as divisões, adorei o escritório, era bem mais descotraído, muitos livros espalhados, mais cor, muitas fotos tiradas por ti e espalhadas de forma algo desarrumada, mas convenientemente posicionadas. A tua casa de banho estava imaculada e pareceste ler os meus pensamentos ou reparar na minha expressão facial.

- Tenho uma emprega diariamente e ela é bem mais exigente do que eu em tudo o que faz.
- Fantástico, também quero uma assim.

O quarto foi deixado, julgo que estrategicamente, para o fim. Uauuu!! Adorei-o, cama king size, muita luz, muito azul e um retrato teu pintado e aqui mais uma vez, antes que eu falasse...

- Foi a minha mãe, herdei dela o jeito para os pinceis!

De repente começaste a acariciar-me os cabelos, olhavas-me fixamente, como que se me visses pela primeira vez, estavas tão perto que te conseguia ouvir respirar. A tua mão foi percorrendo todo o meu corpo, e face, tocando e descobrindo o que já deverias adivinhar. Eu tentava controlar a minha vontade de te pedir que me fizesses tua, ali, naquele momento em que também percebera o que nos movia, a ambos.

Foste muito meigo, tranquilo e mostraste-me o quanto me querias. Nunca falámos, sentimo-nos apenas, tivemo-nos. Foi mágico, no teu canto, que abriste para mim, para me teres. Fui tua e sei que o serei muitas mais vezes, porque já entrei na tua vida!.

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