Quando e como saber se devemos ou não ficar com alguém?
As relações desgastam-se, os dias por vezes correm mais devagar, nem sempre o nosso tempo é o do outro, nem tudo o que queremos e fazemos tem o impacto que desejaríamos.
Estar em sintonia, pensar rápido, saber do outro, do que sonha e como quer estar no futuro, é um desafio constante, implica saber muito mais do que de nós mesmos.
Quero estar quando e enquanto me quiserem, não vou aceitar migalhas, nem preencher vazios, silêncios. Quero ser a outra metade, a que cuida mas que é precisa, a que faz a diferença, a que estende a mão porque a pedem. Não me vou contentar com menos.
Ficarei se me quiseres, e deixar-te-ei seres tu mesmo, à tua maneira. Se me quiseres ver partir, vou respeitar, sofrer, chorar, mas jamais implorar e nunca, mas nunca, estar onde não for desejada.
Ou somos dois num só, ou um em cada corpo, livres, a poder decidir, a dizer sempre e só o que nos for dentro, na alma.
Quando e como saber se devemos ou não ficar com alguém?
As relações desgastam-se, os dias por vezes correm mais devagar, nem sempre o nosso tempo é o do outro, nem tudo o que queremos e fazemos tem o impacto que desejaríamos.
Estar em sintonia, pensar rápido, saber do outro, do que sonha e como quer estar no futuro, é um desafio constante, implica saber muito mais do que de nós mesmos.
Quero estar quando e enquanto me quiserem, não vou aceitar migalhas, nem preencher vazios, silêncios. Quero ser a outra metade, a que cuida mas que é precisa, a que faz a diferença, a que estende a mão porque a pedem. Não me vou contentar com menos.
Ficarei se me quiseres, e deixar-te-ei seres tu mesmo, à tua maneira. Se me quiseres ver partir, vou respeitar, sofrer, chorar, mas jamais implorar e nunca, mas nunca, estar onde não for desejada.
Ou somos dois num só, ou um em cada corpo, livres, a poder decidir, a dizer sempre e só o que nos for dentro, na alma.
Quando e como saber se devemos ou não ficar com alguém?
As relações desgastam-se, os dias por vezes correm mais devagar, nem sempre o nosso tempo é o do outro, nem tudo o que queremos e fazemos tem o impacto que desejaríamos.
Estar em sintonia, pensar rápido, saber do outro, do que sonha e como quer estar no futuro, é um desafio constante, implica saber muito mais do que de nós mesmos.
Quero estar quando e enquanto me quiserem, não vou aceitar migalhas, nem preencher vazios, silêncios. Quero ser a outra metade, a que cuida mas que é precisa, a que faz a diferença, a que estende a mão porque a pedem. Não me vou contentar com menos.
Ficarei se me quiseres, e deixar-te-ei seres tu mesmo, à tua maneira. Se me quiseres ver partir, vou respeitar, sofrer, chorar, mas jamais implorar e nunca, mas nunca, estar onde não for desejada.
Ou somos dois num só, ou um em cada corpo, livres, a poder decidir, a dizer sempre e só o que nos for dentro, na alma.
Os filmes são assim mesmo, espelham o nosso outro lado, mostram-nos actos de verdadeira coragem, nos quais por vezes nos revemos, ou com os quais arranjamos forças, e justificações para prosseguirmos algo!
Em dias assim, cinzentos, chuvosos, sem ninguém por quem e com quem me aninhar, fico receptiva e ver e rever filmes que mexem com o meu interior de alguma forma.
Fantástico o poder de uma boa imagem ou acção. Eu acredito que podemos adaptar-nos, mudar percursos, aprender, sermos melhores, mais arrojados. Filmes também são vidas, inventadas ou não, amores e desamores que em vez de magoarem, deverão servir para nos fazer crescer, querer mais e melhor, sempre.
Não tenho um filme da minha vida, vou tendo vários no meu percurso, cada um se adaptando ao que experiencío no momento, cada um mais igual a mim, ou não. Vou-os coleccionando e até usando nesta ou naquela fala, em pedaços e momentos que irei guardar sempre, qual "grand finale".
Os filmes são assim mesmo, espelham o nosso outro lado, mostram-nos actos de verdadeira coragem, nos quais por vezes nos revemos, ou com os quais arranjamos forças, e justificações para prosseguirmos algo!
Em dias assim, cinzentos, chuvosos, sem ninguém por quem e com quem me aninhar, fico receptiva e ver e rever filmes que mexem com o meu interior de alguma forma.
Fantástico o poder de uma boa imagem ou acção. Eu acredito que podemos adaptar-nos, mudar percursos, aprender, sermos melhores, mais arrojados. Filmes também são vidas, inventadas ou não, amores e desamores que em vez de magoarem, deverão servir para nos fazer crescer, querer mais e melhor, sempre.
Não tenho um filme da minha vida, vou tendo vários no meu percurso, cada um se adaptando ao que experiencío no momento, cada um mais igual a mim, ou não. Vou-os coleccionando e até usando nesta ou naquela fala, em pedaços e momentos que irei guardar sempre, qual "grand finale".
Os filmes são assim mesmo, espelham o nosso outro lado, mostram-nos actos de verdadeira coragem, nos quais por vezes nos revemos, ou com os quais arranjamos forças, e justificações para prosseguirmos algo!
Em dias assim, cinzentos, chuvosos, sem ninguém por quem e com quem me aninhar, fico receptiva e ver e rever filmes que mexem com o meu interior de alguma forma.
Fantástico o poder de uma boa imagem ou acção. Eu acredito que podemos adaptar-nos, mudar percursos, aprender, sermos melhores, mais arrojados. Filmes também são vidas, inventadas ou não, amores e desamores que em vez de magoarem, deverão servir para nos fazer crescer, querer mais e melhor, sempre.
Não tenho um filme da minha vida, vou tendo vários no meu percurso, cada um se adaptando ao que experiencío no momento, cada um mais igual a mim, ou não. Vou-os coleccionando e até usando nesta ou naquela fala, em pedaços e momentos que irei guardar sempre, qual "grand finale".
Os filmes são assim mesmo, espelham o nosso outro lado, mostram-nos actos de verdadeira coragem, nos quais por vezes nos revemos, ou com os quais arranjamos forças, e justificações para prosseguirmos algo!
Em dias assim, cinzentos, chuvosos, sem ninguém por quem e com quem me aninhar, fico receptiva e ver e rever filmes que mexem com o meu interior de alguma forma.
Fantástico o poder de uma boa imagem ou acção. Eu acredito que podemos adaptar-nos, mudar percursos, aprender, sermos melhores, mais arrojados. Filmes também são vidas, inventadas ou não, amores e desamores que em vez de magoarem, deverão servir para nos fazer crescer, querer mais e melhor, sempre.
Não tenho um filme da minha vida, vou tendo vários no meu percurso, cada um se adaptando ao que experiencío no momento, cada um mais igual a mim, ou não. Vou-os coleccionando e até usando nesta ou naquela fala, em pedaços e momentos que irei guardar sempre, qual "grand finale".