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Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Ter | 30.04.13

Carpe Diem

sueamado


Era o que devia estar a fazer, a aproveitar o presente, todos os momentos, mas nem sempre faço uso da máxima e acabo a arrepender-me.

Ainda vou permitindo que outros me roubem o prazer de disfrutar de mim, do tempo que tenho, hoje e agora, porque o amanhã é demasiado incerto e inseguro para ser planeado.

Carpe diem, vocês todos, aproveiitem, usufruam da vida, do vosso tempo, e vontade. Basta querer, muito.
Ter | 30.04.13

Carpe Diem

sueamado


Era o que devia estar a fazer, a aproveitar o presente, todos os momentos, mas nem sempre faço uso da máxima e acabo a arrepender-me.

Ainda vou permitindo que outros me roubem o prazer de disfrutar de mim, do tempo que tenho, hoje e agora, porque o amanhã é demasiado incerto e inseguro para ser planeado.

Carpe diem, vocês todos, aproveiitem, usufruam da vida, do vosso tempo, e vontade. Basta querer, muito.
Ter | 30.04.13

Carpe Diem

sueamado


Era o que devia estar a fazer, a aproveitar o presente, todos os momentos, mas nem sempre faço uso da máxima e acabo a arrepender-me.

Ainda vou permitindo que outros me roubem o prazer de disfrutar de mim, do tempo que tenho, hoje e agora, porque o amanhã é demasiado incerto e inseguro para ser planeado.

Carpe diem, vocês todos, aproveiitem, usufruam da vida, do vosso tempo, e vontade. Basta querer, muito.
Ter | 30.04.13

Mudar de vida, sim!

sueamado
Relax and enjoy yourself in a soothing bathtub. [ SensualLoveToys.com ]



Procurei, não baixei os braços e acabei por encontrar o emprego ideal que me permitiu mudar para a grande cidade. A relação de 5 anos chegara ao fim, o Pedro Henrique era um ditador moderno, filho de famílias abastadas, mas que mesmo assim se esfolava por uma carreira bem sucedida em consultadoria, e que ainda acreditava não precisar a mulher de trabalhar para se sustentar, eu tinha tentado, em vão, submeter-me aos seus padrões, até que desisti.

- Meu amor não precisas de trabalhar tanto.
- Vai-te catar Pedro.
- Sabes que não gosto que me fales assim.
- És demasiado século passado para o meu gosto.

Após alguns "gritos", acabei a desenvencilhar-me de alguém que já parecia mais meu pai e com quem jamais iria querer para partilhar o resto dos meus dias. A nova empresa ajudou imenso na escolha da casa e em menos de uma semana estava instalada, debatendo-me apenas com o lugar dos móveis que adquirira com um prazer acrescido. Tudo o que tinha agora era meu e estava no meu espaço.Voltei a pintar e mesmo antes de ter a sala ao meu jeito, passava horas de cara, mãos e tudo com tinta, maravilhada comigo mesma e com o tempo que me podia dispensar.

Tinha tomado um longo banho, agora fazia como nos filmes, acendia velas de cheiro e deliciava-me a ouvir musica, a ler, a falar ao telefone com a Anita, mas quando tudo parecia estar na sintonia certa, tocaram-me à campainha.

- A esta hora?

Envolvi-me no roupão e deparei-me com um adónis de saco na mão. Um homem como ainda só vira em revistas e que me olhava de cima a baixo, com um sorriso entre o deslumbrado e o esfomeado.

- Gostas de comida chinesa?

Ena ena, até me tratava por tu.

- Por acaso sim, mas porque mereço eu o cuidado?
- Porque és a mulher mais bonita do prédio, porque és uma desassossegada que nunca pára ao longo da tarde e noite, e nem te deves alimentar. Para além de tudo estou morto de curiosidade por te conhecer e ver de perto.
- Boas razões, aceito. Entra que só me vou vestir e atacamos no chinês.
- Por mim podes ficar assim mesmo.

E pronto, o depois teria que chegar para ser devidamente avaliado...


Ter | 30.04.13

Mudar de vida, sim!

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- Meu amor não precisas de trabalhar tanto.
- Vai-te catar Pedro.
- Sabes que não gosto que me fales assim.
- És demasiado século passado para o meu gosto.

Após alguns "gritos", acabei a desenvencilhar-me de alguém que já parecia mais meu pai e com quem jamais iria querer para partilhar o resto dos meus dias. A nova empresa ajudou imenso na escolha da casa e em menos de uma semana estava instalada, debatendo-me apenas com o lugar dos móveis que adquirira com um prazer acrescido. Tudo o que tinha agora era meu e estava no meu espaço.Voltei a pintar e mesmo antes de ter a sala ao meu jeito, passava horas de cara, mãos e tudo com tinta, maravilhada comigo mesma e com o tempo que me podia dispensar.

Tinha tomado um longo banho, agora fazia como nos filmes, acendia velas de cheiro e deliciava-me a ouvir musica, a ler, a falar ao telefone com a Anita, mas quando tudo parecia estar na sintonia certa, tocaram-me à campainha.

- A esta hora?

Envolvi-me no roupão e deparei-me com um adónis de saco na mão. Um homem como ainda só vira em revistas e que me olhava de cima a baixo, com um sorriso entre o deslumbrado e o esfomeado.

- Gostas de comida chinesa?

Ena ena, até me tratava por tu.

- Por acaso sim, mas porque mereço eu o cuidado?
- Porque és a mulher mais bonita do prédio, porque és uma desassossegada que nunca pára ao longo da tarde e noite, e nem te deves alimentar. Para além de tudo estou morto de curiosidade por te conhecer e ver de perto.
- Boas razões, aceito. Entra que só me vou vestir e atacamos no chinês.
- Por mim podes ficar assim mesmo.

E pronto, o depois teria que chegar para ser devidamente avaliado...


Ter | 30.04.13

Mudar de vida, sim!

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Procurei, não baixei os braços e acabei por encontrar o emprego ideal que me permitiu mudar para a grande cidade. A relação de 5 anos chegara ao fim, o Pedro Henrique era um ditador moderno, filho de famílias abastadas, mas que mesmo assim se esfolava por uma carreira bem sucedida em consultadoria, e que ainda acreditava não precisar a mulher de trabalhar para se sustentar, eu tinha tentado, em vão, submeter-me aos seus padrões, até que desisti.

- Meu amor não precisas de trabalhar tanto.
- Vai-te catar Pedro.
- Sabes que não gosto que me fales assim.
- És demasiado século passado para o meu gosto.

Após alguns "gritos", acabei a desenvencilhar-me de alguém que já parecia mais meu pai e com quem jamais iria querer para partilhar o resto dos meus dias. A nova empresa ajudou imenso na escolha da casa e em menos de uma semana estava instalada, debatendo-me apenas com o lugar dos móveis que adquirira com um prazer acrescido. Tudo o que tinha agora era meu e estava no meu espaço.Voltei a pintar e mesmo antes de ter a sala ao meu jeito, passava horas de cara, mãos e tudo com tinta, maravilhada comigo mesma e com o tempo que me podia dispensar.

Tinha tomado um longo banho, agora fazia como nos filmes, acendia velas de cheiro e deliciava-me a ouvir musica, a ler, a falar ao telefone com a Anita, mas quando tudo parecia estar na sintonia certa, tocaram-me à campainha.

- A esta hora?

Envolvi-me no roupão e deparei-me com um adónis de saco na mão. Um homem como ainda só vira em revistas e que me olhava de cima a baixo, com um sorriso entre o deslumbrado e o esfomeado.

- Gostas de comida chinesa?

Ena ena, até me tratava por tu.

- Por acaso sim, mas porque mereço eu o cuidado?
- Porque és a mulher mais bonita do prédio, porque és uma desassossegada que nunca pára ao longo da tarde e noite, e nem te deves alimentar. Para além de tudo estou morto de curiosidade por te conhecer e ver de perto.
- Boas razões, aceito. Entra que só me vou vestir e atacamos no chinês.
- Por mim podes ficar assim mesmo.

E pronto, o depois teria que chegar para ser devidamente avaliado...


Ter | 30.04.13

Mudar de vida, sim!

sueamado



Procurei, não baixei os braços e acabei a encontrar o emprego ideal que me permitiu mudar para a grande cidade.

A relação de 5 anos chegara ao fim, o Pedro Henrique era um ditador moderno, filho de famílias abastadas, mas que mesmo assim se esfolava por uma carreira bem sucedida em consultadoria, e que ainda acreditava não precisar a mulher de trabalhar para se sustentar, eu tinha tentado, em vão, submeter-me aos seus padrões.

- Meu amor não precisas de trabalhar tanto.
- Vai-te catar Pedro.
- Sabes que não gosto que me fales assim.
- Yeah right! Tu és demasiado século passado para o meu gosto.

Após alguns "gritos", acabei a desenvencilhar-me de alguém que já parecia mais meu pai, e a quem jamais iria querer para partilhar o resto dos meus dias.

A nova empresa ajudou imenso na escolha da casa, e em menos de uma semana estava instalada, debatendo-me apenas com o lugar dos móveis que adquirira com um prazer acrescido. Tudo o que tinha agora era meu, e estava no meu espaço.

Voltei a pintar e mesmo antes de ter a sala ao meu jeito, passava horas de cara, mãos e tudo com tinta, maravilhada comigo mesma e com o tempo que me podia dispensar.

Tinha tomado um longo banho, agora fazia como nos filmes, acendia velas de cheiro e deliciava-me a ouvir musica, a ler, a falar ao telefone com a Anita, mas eis que ainda não estava vestida e me tocavam à campaínha.

- A esta hora?

Envolvi-me no roupão e deparei-me com um adónis de saco na mão. Um homem como ainda só vira em revistas e que me olhava de cima a baixo, com um sorriso entre o deslumbrado e o esfomeado.

- Gostas de comida chinesa?

Ena ena, até me tratava por tu.

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- Boas razões, aceito. Entra que só me vou vestir e atacamos no chinês.
- Por mim podes ficar assim mesmo.

Prometia sim senhora, um homem que dizia o que pensava. Este queria eu conhecer!
Ter | 30.04.13

Mudar de vida, sim!

sueamado



Procurei, não baixei os braços e acabei a encontrar o emprego ideal que me permitiu mudar para a grande cidade.

A relação de 5 anos chegara ao fim, o Pedro Henrique era um ditador moderno, filho de famílias abastadas, mas que mesmo assim se esfolava por uma carreira bem sucedida em consultadoria, e que ainda acreditava não precisar a mulher de trabalhar para se sustentar, eu tinha tentado, em vão, submeter-me aos seus padrões.

- Meu amor não precisas de trabalhar tanto.
- Vai-te catar Pedro.
- Sabes que não gosto que me fales assim.
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Após alguns "gritos", acabei a desenvencilhar-me de alguém que já parecia mais meu pai, e a quem jamais iria querer para partilhar o resto dos meus dias.

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Voltei a pintar e mesmo antes de ter a sala ao meu jeito, passava horas de cara, mãos e tudo com tinta, maravilhada comigo mesma e com o tempo que me podia dispensar.

Tinha tomado um longo banho, agora fazia como nos filmes, acendia velas de cheiro e deliciava-me a ouvir musica, a ler, a falar ao telefone com a Anita, mas eis que ainda não estava vestida e me tocavam à campaínha.

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Ena ena, até me tratava por tu.

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- Porque és a mulher mais bonita do prédio, porque és uma desasossegada que nunca para ao longo da tarde e noite, e nem te deves alimentar, e porque estou morto de curiosidade por te conhecer e ver de perto.
- Boas razões, aceito. Entra que só me vou vestir e atacamos no chinês.
- Por mim podes ficar assim mesmo.

Prometia sim senhora, um homem que dizia o que pensava. Este queria eu conhecer!
Ter | 30.04.13

Mudar de vida, sim!

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Procurei, não baixei os braços e acabei a encontrar o emprego ideal que me permitiu mudar para a grande cidade.

A relação de 5 anos chegara ao fim, o Pedro Henrique era um ditador moderno, filho de famílias abastadas, mas que mesmo assim se esfolava por uma carreira bem sucedida em consultadoria, e que ainda acreditava não precisar a mulher de trabalhar para se sustentar, eu tinha tentado, em vão, submeter-me aos seus padrões.

- Meu amor não precisas de trabalhar tanto.
- Vai-te catar Pedro.
- Sabes que não gosto que me fales assim.
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Após alguns "gritos", acabei a desenvencilhar-me de alguém que já parecia mais meu pai, e a quem jamais iria querer para partilhar o resto dos meus dias.

A nova empresa ajudou imenso na escolha da casa, e em menos de uma semana estava instalada, debatendo-me apenas com o lugar dos móveis que adquirira com um prazer acrescido. Tudo o que tinha agora era meu, e estava no meu espaço.

Voltei a pintar e mesmo antes de ter a sala ao meu jeito, passava horas de cara, mãos e tudo com tinta, maravilhada comigo mesma e com o tempo que me podia dispensar.

Tinha tomado um longo banho, agora fazia como nos filmes, acendia velas de cheiro e deliciava-me a ouvir musica, a ler, a falar ao telefone com a Anita, mas eis que ainda não estava vestida e me tocavam à campaínha.

- A esta hora?

Envolvi-me no roupão e deparei-me com um adónis de saco na mão. Um homem como ainda só vira em revistas e que me olhava de cima a baixo, com um sorriso entre o deslumbrado e o esfomeado.

- Gostas de comida chinesa?

Ena ena, até me tratava por tu.

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- Porque és a mulher mais bonita do prédio, porque és uma desasossegada que nunca para ao longo da tarde e noite, e nem te deves alimentar, e porque estou morto de curiosidade por te conhecer e ver de perto.
- Boas razões, aceito. Entra que só me vou vestir e atacamos no chinês.
- Por mim podes ficar assim mesmo.

Prometia sim senhora, um homem que dizia o que pensava. Este queria eu conhecer!
Ter | 30.04.13

Sim...Não...Talvez...

sueamado

Há quem consiga viver assim, dia após dia!

Não sabem, ou não se decidem, ou não querem, ou têm medo...

Os Nins da vida. Todos nós os damos de vez em quando, mas por sistema fica complicado, atrofia-nos, impede-nos de ter planos e de os mantermos.

Cada vez mais me deparo com pessoas assim, que acordam sem planos, que vivem ao som da "música" que tocar no momento, que não incluem nem se deixam incluir, upsss, até parece que estou a falar de mim. Pois, tem dias, uns bem mais difíceis do que outros, e com falta de sol então...

Estou ansiosa para começar a dizer mais vezes o SIM, o NÃO, confesso que já aprendi!

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