Estares na minha vida trás-me responsabilidades, sinto que preciso de te cuidar, de te deixar bem, comigo, com os percursos que ainda continuas a fazer em dias teus, mas dos quais e nos quais me "intrometo", entrando de mansinho na tua pele, tentando que a minha presença, ainda tão pouco física, te ajude a superar o que ambos sabemos difícil, por vezes tão gigante quanto o são as montanhas às quais nem sempre é possível subir.
Quando não se sabe, podem-se cometer erros irreversíveis, daqueles que nos magoam por dentro, nos deixam mais vazios, amargos, e isso é tudo o que não quero para nós. Amar-te tem sido tão fácil, uma revelação e uma caminhada quase familiar, tal como disseste, parecemos reconhecer-nos, sentindo-nos próximos, e não conseguindo conceber dias em que não estejamos, um para o outro, cada um do lado que a vida escolheu.
Há dias em que a minha felicidade me faz sentir tão infeliz, duvidando do que escolhi e da forma que me permiti permitir!
Se eu souber que terei que te deixar ir para que não te sinta chorar por dentro, mesmo que me vá arrancar metade de mim, deixarei, por ti e para ti, o sol, o mesmo de que tanto necessito, porque só poderei ser ou ter se, mesmo de olhos fechados, te vir sorrir, se os olhos que sempre me parecem entrar na alma, tiverem brilho.
Se é com outra mulher que a tua felicidade reside, esta mulher, eu, abrirei mão do amor que, apenas agora, após muitos anos, me fez sentir tudo o que acreditei ser possível, mas que tardou e não chegou inteiro. Quem disse que a vida era perfeita, e que poderia responder a tudo o que sempre esperámos dela? Não é mesmo, mas consegue alimentar-nos com momentos que permanecerão para sempre.
Estares na minha vida trás-me responsabilidades, sinto que preciso de te cuidar, de te deixar bem, comigo, com os percursos que ainda continuas a fazer em dias teus, mas dos quais e nos quais me "intrometo", entrando de mansinho na tua pele, tentando que a minha presença, ainda tão pouco física, te ajude a superar o que ambos sabemos difícil, por vezes tão gigante quanto o são as montanhas às quais nem sempre é possível subir.
Quando não se sabe, podem-se cometer erros irreversíveis, daqueles que nos magoam por dentro, nos deixam mais vazios, amargos, e isso é tudo o que não quero para nós. Amar-te tem sido tão fácil, uma revelação e uma caminhada quase familiar, tal como disseste, parecemos reconhecer-nos, sentindo-nos próximos, e não conseguindo conceber dias em que não estejamos, um para o outro, cada um do lado que a vida escolheu.
Há dias em que a minha felicidade me faz sentir tão infeliz, duvidando do que escolhi e da forma que me permiti permitir!
Se eu souber que terei que te deixar ir para que não te sinta chorar por dentro, mesmo que me vá arrancar metade de mim, deixarei, por ti e para ti, o sol, o mesmo de que tanto necessito, porque só poderei ser ou ter se, mesmo de olhos fechados, te vir sorrir, se os olhos que sempre me parecem entrar na alma, tiverem brilho.
Se é com outra mulher que a tua felicidade reside, esta mulher, eu, abrirei mão do amor que, apenas agora, após muitos anos, me fez sentir tudo o que acreditei ser possível, mas que tardou e não chegou inteiro. Quem disse que a vida era perfeita, e que poderia responder a tudo o que sempre esperámos dela? Não é mesmo, mas consegue alimentar-nos com momentos que permanecerão para sempre.
Estares na minha vida trás-me responsabilidades, sinto que preciso de te cuidar, de te deixar bem, comigo, com os percursos que ainda continuas a fazer em dias teus, mas dos quais e nos quais me "intrometo", entrando de mansinho na tua pele, tentando que a minha presença, ainda tão pouco física, te ajude a superar o que ambos sabemos difícil, por vezes tão gigante quanto o são as montanhas às quais nem sempre é possível subir.
Quando não se sabe, podem-se cometer erros irreversíveis, daqueles que nos magoam por dentro, nos deixam mais vazios, amargos, e isso é tudo o que não quero para nós. Amar-te tem sido tão fácil, uma revelação e uma caminhada quase familiar, tal como disseste, parecemos reconhecer-nos, sentindo-nos próximos, e não conseguindo conceber dias em que não estejamos, um para o outro, cada um do lado que a vida escolheu.
Há dias em que a minha felicidade me faz sentir tão infeliz, duvidando do que escolhi e da forma que me permiti permitir!
Se eu souber que terei que te deixar ir para que não te sinta chorar por dentro, mesmo que me vá arrancar metade de mim, deixarei, por ti e para ti, o sol, o mesmo de que tanto necessito, porque só poderei ser ou ter se, mesmo de olhos fechados, te vir sorrir, se os olhos que sempre me parecem entrar na alma, tiverem brilho.
Se é com outra mulher que a tua felicidade reside, esta mulher, eu, abrirei mão do amor que, apenas agora, após muitos anos, me fez sentir tudo o que acreditei ser possível, mas que tardou e não chegou inteiro. Quem disse que a vida era perfeita, e que poderia responder a tudo o que sempre esperámos dela? Não é mesmo, mas consegue alimentar-nos com momentos que permanecerão para sempre.
Tantos MEDOS. Agora acordo com eles e deito-me meio anestesiada!
Tenho MEDO de te perder, mesmo que se diga que apenas perdemos o que nunca tivemos,porque eu sei que já te tenho por dentro e que mesmo não sendo meu, sinto-te como não julguei possível. Sinto que fazes parte do que talvez tenha sonhado e receio nunca conseguir viver.
Tenho MEDO de que nunca chegues a saber o quanto te quero, que mundos conseguiria percorrer para te dar tudo o que sou, para te ver sorrir e para te abraçar sempre que precises de me ter mais próxima de ti.
Se os meus medos servirem para que me conheça melhor, para que me sinta viva, para te ame até que me doa a alma, o coração e o corpo que ando a castigar fjá az tempo. Vou querer que os medos fiquem ainda mais algum tempo, que me ensinem a não querer carregar o mundo aos ombros e me dê a mim mesma o tempo que preciso para que os deixe de sentir.
Tantos MEDOS. Agora acordo com eles e deito-me meio anestesiada!
Tenho MEDO de te perder, mesmo que se diga que apenas perdemos o que nunca tivemos,porque eu sei que já te tenho por dentro e que mesmo não sendo meu, sinto-te como não julguei possível. Sinto que fazes parte do que talvez tenha sonhado e receio nunca conseguir viver.
Tenho MEDO de que nunca chegues a saber o quanto te quero, que mundos conseguiria percorrer para te dar tudo o que sou, para te ver sorrir e para te abraçar sempre que precises de me ter mais próxima de ti.
Se os meus medos servirem para que me conheça melhor, para que me sinta viva, para te ame até que me doa a alma, o coração e o corpo que ando a castigar fjá az tempo. Vou querer que os medos fiquem ainda mais algum tempo, que me ensinem a não querer carregar o mundo aos ombros e me dê a mim mesma o tempo que preciso para que os deixe de sentir.
Tantos MEDOS. Agora acordo com eles e deito-me meio anestesiada!
Tenho MEDO de te perder, mesmo que se diga que apenas perdemos o que nunca tivemos,porque eu sei que já te tenho por dentro e que mesmo não sendo meu, sinto-te como não julguei possível. Sinto que fazes parte do que talvez tenha sonhado e receio nunca conseguir viver.
Tenho MEDO de que nunca chegues a saber o quanto te quero, que mundos conseguiria percorrer para te dar tudo o que sou, para te ver sorrir e para te abraçar sempre que precises de me ter mais próxima de ti.
Se os meus medos servirem para que me conheça melhor, para que me sinta viva, para te ame até que me doa a alma, o coração e o corpo que ando a castigar fjá az tempo. Vou querer que os medos fiquem ainda mais algum tempo, que me ensinem a não querer carregar o mundo aos ombros e me dê a mim mesma o tempo que preciso para que os deixe de sentir.
Agora acordo com eles, e deito-me meio anestesiada!
Tenho MEDO de te perder, mesmo que se diga que apenas perdemos o que nunca tivemos, eu sei que já te tenho por dentro. Que mesmo não sendo meu, te sinto como não julguei possível, sinto que fazes parte do que talvez tenha sonhado e receio nunca conseguir viver.
Tenho MEDO de que nunca chegues a saber o quanto te quero, que mundos conseguiria percorrer para te dar tudo o que sou, para te ver sorrir, para te abraçar sempre que precises de me ter mais próxima de ti.
Se os meus medos servirem para que me conheça melhor, para que me sinta viva, te ame até que me doa a alma, o coração, o corpo que ando a castigar faz tempo, vou querer que fiquem ainda mais algum tempo, que me ensinem a não querer carregar o mundo aos ombros e me dê a mim mesma o tempo que preciso para que os deixe de sentir.
Agora acordo com eles, e deito-me meio anestesiada!
Tenho MEDO de te perder, mesmo que se diga que apenas perdemos o que nunca tivemos, eu sei que já te tenho por dentro. Que mesmo não sendo meu, te sinto como não julguei possível, sinto que fazes parte do que talvez tenha sonhado e receio nunca conseguir viver.
Tenho MEDO de que nunca chegues a saber o quanto te quero, que mundos conseguiria percorrer para te dar tudo o que sou, para te ver sorrir, para te abraçar sempre que precises de me ter mais próxima de ti.
Se os meus medos servirem para que me conheça melhor, para que me sinta viva, te ame até que me doa a alma, o coração, o corpo que ando a castigar faz tempo, vou querer que fiquem ainda mais algum tempo, que me ensinem a não querer carregar o mundo aos ombros e me dê a mim mesma o tempo que preciso para que os deixe de sentir.
Agora acordo com eles, e deito-me meio anestesiada!
Tenho MEDO de te perder, mesmo que se diga que apenas perdemos o que nunca tivemos, eu sei que já te tenho por dentro. Que mesmo não sendo meu, te sinto como não julguei possível, sinto que fazes parte do que talvez tenha sonhado e receio nunca conseguir viver.
Tenho MEDO de que nunca chegues a saber o quanto te quero, que mundos conseguiria percorrer para te dar tudo o que sou, para te ver sorrir, para te abraçar sempre que precises de me ter mais próxima de ti.
Se os meus medos servirem para que me conheça melhor, para que me sinta viva, te ame até que me doa a alma, o coração, o corpo que ando a castigar faz tempo, vou querer que fiquem ainda mais algum tempo, que me ensinem a não querer carregar o mundo aos ombros e me dê a mim mesma o tempo que preciso para que os deixe de sentir.
Se dúvidas houvesse, certamente que a Andreia as teria perdido todas, logo ali, mal olhou e tocou o Paulo.
Marcaram, de fugida, um encontro para que se pudessem sentir, para que o respirar fosse mais próximo e profundo.
Assim que o seu sorriso se rasgou, Andreia soube que era ele, o seu toque que acompanhava agora a voz que a seguia e perseguia dia fora, era familiar, fazia-a vibrar, sentia-o bem dentro de si, e o prazer, caramba, o prazer de o ter tão perto era tudo o que poderia desejar, mesmo os pedacinhos de momentos, mínimos que nunca lhes iriam bastar, mesmo esses eram maravilhosos.
- Estás bem miúda? - Contigo estou sempre bem. - Quando é que te vou ter inteira? - E se fosse agora?
E foi! Aconteceu, tiveram-se, amaram-se, ansiosos, desesperados. As duas horas pareceram pouco, seria sempre assim, mas pareceram dar a força que por vezes lhes queria fugir.
Relações, são sempre complicadas, penosas por vezes, mas sem elas estamos vazios, os dias caminham, não correm, não se vive, sobrevive-se. Se amar é isto, querer demasiado e recear, recear sempre o que não se entende ou desconhece, então que se ame, mil vezes, do que ficarmos vazios por dentro. Isso sim é morrer devagarinho!