Temos que ir mudando, ajudando para que o tempo nos corra mais suava, menos penoso!
Era avessa a mudanças, sobretudo de visual, mas já percebi que preciso de estar por fora como me sinto por dentro. Quem sabe não experimento esta cor, penso que falamos a mesma língua. Vamos ver.
Temos que ir mudando, ajudando para que o tempo nos corra mais suava, menos penoso!
Era avessa a mudanças, sobretudo de visual, mas já percebi que preciso de estar por fora como me sinto por dentro. Quem sabe não experimento esta cor, penso que falamos a mesma língua. Vamos ver.
Temos que ir mudando, ajudando para que o tempo nos corra mais suava, menos penoso!
Era avessa a mudanças, sobretudo de visual, mas já percebi que preciso de estar por fora como me sinto por dentro. Quem sabe não experimento esta cor, penso que falamos a mesma língua. Vamos ver.
Começos, recomeços, caminhos, descobertas, assim serão os nossos dias, meus e teus, a partir do dia em que te escolhi, em que me escolheste!
Julguei que caminharíamos devagarinho, sem querer demasiado um do outro, apenas companhia, descoberta, o tempo que nos faltava para tudo o resto, para os outros que não nos importavam, que seguiam apenas silhuetas, mas tudo se agigantou, a necessidade que sentíamos um do outro, o oxigénio que parecia rarear quando não nos tínhamos por perto, fez com que nos aninhássemos mais rápido, que nos escolhesse-mos em primeiro lugar.
Eras a mais divertida, a que sempre encontrava forma de aligeirar a nossa "fome", e de encarar os dias que se arrastavam se não fossemos apenas nós, mas eu fui o mais determinado e pedi-te, implorei-te que te aninhasses comigo, que partilhasses o sofá onde via passar os meus filmes favoritos, aqueles em que repetíamos de cor as palavras e cantávamos as músicas intemporais. A cama passou a ser a nossa, o espaço encolheu nos roupeiros, mas a minha felicidade agigantou-se, tudo pelo qual lutei e criei, passou, finalmente, a fazer sentido, porque te tinha.
Há tempo para ambos, e eu não abdico dele, quero-o todo!
Começos, recomeços, caminhos, descobertas, assim serão os nossos dias, meus e teus, a partir do dia em que te escolhi, em que me escolheste!
Julguei que caminharíamos devagarinho, sem querer demasiado um do outro, apenas companhia, descoberta, o tempo que nos faltava para tudo o resto, para os outros que não nos importavam, que seguiam apenas silhuetas, mas tudo se agigantou, a necessidade que sentíamos um do outro, o oxigénio que parecia rarear quando não nos tínhamos por perto, fez com que nos aninhássemos mais rápido, que nos escolhesse-mos em primeiro lugar.
Eras a mais divertida, a que sempre encontrava forma de aligeirar a nossa "fome", e de encarar os dias que se arrastavam se não fossemos apenas nós, mas eu fui o mais determinado e pedi-te, implorei-te que te aninhasses comigo, que partilhasses o sofá onde via passar os meus filmes favoritos, aqueles em que repetíamos de cor as palavras e cantávamos as músicas intemporais. A cama passou a ser a nossa, o espaço encolheu nos roupeiros, mas a minha felicidade agigantou-se, tudo pelo qual lutei e criei, passou, finalmente, a fazer sentido, porque te tinha.
Há tempo para ambos, e eu não abdico dele, quero-o todo!
Começos, recomeços, caminhos, descobertas, assim serão os nossos dias, meus e teus, a partir do dia em que te escolhi, em que me escolheste!
Julguei que caminharíamos devagarinho, sem querer demasiado um do outro, apenas companhia, descoberta, o tempo que nos faltava para tudo o resto, para os outros que não nos importavam, que seguiam apenas silhuetas, mas tudo se agigantou, a necessidade que sentíamos um do outro, o oxigénio que parecia rarear quando não nos tínhamos por perto, fez com que nos aninhássemos mais rápido, que nos escolhesse-mos em primeiro lugar.
Eras a mais divertida, a que sempre encontrava forma de aligeirar a nossa "fome", e de encarar os dias que se arrastavam se não fossemos apenas nós, mas eu fui o mais determinado e pedi-te, implorei-te que te aninhasses comigo, que partilhasses o sofá onde via passar os meus filmes favoritos, aqueles em que repetíamos de cor as palavras e cantávamos as músicas intemporais. A cama passou a ser a nossa, o espaço encolheu nos roupeiros, mas a minha felicidade agigantou-se, tudo pelo qual lutei e criei, passou, finalmente, a fazer sentido, porque te tinha.
Há tempo para ambos, e eu não abdico dele, quero-o todo!
Vi-te ir até até a tua silhueta se misturar com todos os outros corpos e passos que pareciam tal como tu, fugir, de algo, de alguém, ou apenas seguir, move on!
- Se me pedires não vou, tu sabes. - Não posso fazê-lo, tu também o sabes. A decisão é tua, já esperavas por esta oportunidade há imenso tempo. - Sim, é verdade, mas tu não existias antes, não estava nos meus planos querer-te, que entrasses na minha vida, agora é tudo diferente.
Mas eu continuava a achar que não me cabia a mim mudar-lhe os rumos, fazer com que escolhesse entre o que sempre planeara em termos de carreira, e uma mulher a quem amava profundamente, mas que também tinha um percurso e não passava por o acompanhar. Ir viver para uma cidade como Paris, que já ambos conhecíamos e na qual nos tínhamos amado profundamente, isso para já não era opção.
- Não te vais arrepender amor, e fazer-nos sofrer aos dois?
Eu não sabia, não teria como, não ainda.
Voltei-me para trás, quando achei que já estava numa distância segura, e ainda a consegui ver, os seus cabelos longos, de um loiro que sempre me fascinara, o vestido negro, que lhe realçava a figura esguia, a mesma que me fizera amá-la tanto um dia, mas apenas para a voltar a perder. Dera-me os melhores momentos da minha vida, fizera-me ter uma perspectiva das relações tão diferente do que eu era, do que acreditara ser normal. Esta mulher já era parte de mim, conhecia cada milímetro do seu corpo, sabia-lhe as manhas, conhecia-lhe as gargalhadas, desejava-a mesmo quando acordava, porque até nessa altura era demasiado bonita. Tantas vezes me sentei à varanda com um medo atroz de a não ter, de que não ficasse comigo, que um dia acordasse e já não estivesse mais na nossa cama... Não pediste amor, e eu deixei-me ir, deixei-te, segui em frente. Não tenho ainda como saber, não ainda!
Vi-te ir até até a tua silhueta se misturar com todos os outros corpos e passos que pareciam tal como tu, fugir, de algo, de alguém, ou apenas seguir, move on!
- Se me pedires não vou, tu sabes. - Não posso fazê-lo, tu também o sabes. A decisão é tua, já esperavas por esta oportunidade há imenso tempo. - Sim, é verdade, mas tu não existias antes, não estava nos meus planos querer-te, que entrasses na minha vida, agora é tudo diferente.
Mas eu continuava a achar que não me cabia a mim mudar-lhe os rumos, fazer com que escolhesse entre o que sempre planeara em termos de carreira, e uma mulher a quem amava profundamente, mas que também tinha um percurso e não passava por o acompanhar. Ir viver para uma cidade como Paris, que já ambos conhecíamos e na qual nos tínhamos amado profundamente, isso para já não era opção.
- Não te vais arrepender amor, e fazer-nos sofrer aos dois?
Eu não sabia, não teria como, não ainda.
Voltei-me para trás, quando achei que já estava numa distância segura, e ainda a consegui ver, os seus cabelos longos, de um loiro que sempre me fascinara, o vestido negro, que lhe realçava a figura esguia, a mesma que me fizera amá-la tanto um dia, mas apenas para a voltar a perder. Dera-me os melhores momentos da minha vida, fizera-me ter uma perspectiva das relações tão diferente do que eu era, do que acreditara ser normal. Esta mulher já era parte de mim, conhecia cada milímetro do seu corpo, sabia-lhe as manhas, conhecia-lhe as gargalhadas, desejava-a mesmo quando acordava, porque até nessa altura era demasiado bonita. Tantas vezes me sentei à varanda com um medo atroz de a não ter, de que não ficasse comigo, que um dia acordasse e já não estivesse mais na nossa cama... Não pediste amor, e eu deixei-me ir, deixei-te, segui em frente. Não tenho ainda como saber, não ainda!
Vi-te ir até até a tua silhueta se misturar com todos os outros corpos e passos que pareciam tal como tu, fugir, de algo, de alguém, ou apenas seguir, move on!
- Se me pedires não vou, tu sabes. - Não posso fazê-lo, tu também o sabes. A decisão é tua, já esperavas por esta oportunidade há imenso tempo. - Sim, é verdade, mas tu não existias antes, não estava nos meus planos querer-te, que entrasses na minha vida, agora é tudo diferente.
Mas eu continuava a achar que não me cabia a mim mudar-lhe os rumos, fazer com que escolhesse entre o que sempre planeara em termos de carreira, e uma mulher a quem amava profundamente, mas que também tinha um percurso e não passava por o acompanhar. Ir viver para uma cidade como Paris, que já ambos conhecíamos e na qual nos tínhamos amado profundamente, isso para já não era opção.
- Não te vais arrepender amor, e fazer-nos sofrer aos dois?
Eu não sabia, não teria como, não ainda.
Voltei-me para trás, quando achei que já estava numa distância segura, e ainda a consegui ver, os seus cabelos longos, de um loiro que sempre me fascinara, o vestido negro, que lhe realçava a figura esguia, a mesma que me fizera amá-la tanto um dia, mas apenas para a voltar a perder. Dera-me os melhores momentos da minha vida, fizera-me ter uma perspectiva das relações tão diferente do que eu era, do que acreditara ser normal. Esta mulher já era parte de mim, conhecia cada milímetro do seu corpo, sabia-lhe as manhas, conhecia-lhe as gargalhadas, desejava-a mesmo quando acordava, porque até nessa altura era demasiado bonita. Tantas vezes me sentei à varanda com um medo atroz de a não ter, de que não ficasse comigo, que um dia acordasse e já não estivesse mais na nossa cama... Não pediste amor, e eu deixei-me ir, deixei-te, segui em frente. Não tenho ainda como saber, não ainda!
Há sempre um dia, ou uma noite, em que nos cruzamos com alguém que deixa de nos ser indiferente, que nos mostra uma faceta que não julgáramos existir, e nesse dia, dá-se o click, e passamos a olhar tudo o resto de uma forma totalmente nova!
Ontem descobri que afinal "existes", estás aí, nesse teu mundo até então desconhecido e indiferente para o meu. Ontem entraste de rompante na minha vida, tocaste a minha alma, agitaste o meu copo e acabámos irremediavelmente ligados.
Agora já me vou preocupar com a forma como acordas, passas os dias, quantas vezes te ris, se te dói algo, se comeste bem, se pensaste em mim. Agora que te descobri, já não vou mais poder deixar de te pensar, querer, sonhar. Agora somos dois!