Há sempre um dia, ou uma noite, em que nos cruzamos com alguém que deixa de nos ser indiferente, que nos mostra uma faceta que não julgáramos existir, e nesse dia, dá-se o click, e passamos a olhar tudo o resto de uma forma totalmente nova!
Ontem descobri que afinal "existes", estás aí, nesse teu mundo até então desconhecido e indiferente para o meu. Ontem entraste de rompante na minha vida, tocaste a minha alma, agitaste o meu copo e acabámos irremediavelmente ligados.
Agora já me vou preocupar com a forma como acordas, passas os dias, quantas vezes te ris, se te dói algo, se comeste bem, se pensaste em mim. Agora que te descobri, já não vou mais poder deixar de te pensar, querer, sonhar. Agora somos dois!
Há sempre um dia, ou uma noite, em que nos cruzamos com alguém que deixa de nos ser indiferente, que nos mostra uma faceta que não julgáramos existir, e nesse dia, dá-se o click, e passamos a olhar tudo o resto de uma forma totalmente nova!
Ontem descobri que afinal "existes", estás aí, nesse teu mundo até então desconhecido e indiferente para o meu. Ontem entraste de rompante na minha vida, tocaste a minha alma, agitaste o meu copo e acabámos irremediavelmente ligados.
Agora já me vou preocupar com a forma como acordas, passas os dias, quantas vezes te ris, se te dói algo, se comeste bem, se pensaste em mim. Agora que te descobri, já não vou mais poder deixar de te pensar, querer, sonhar. Agora somos dois!
Feelme/Lembro-me, sim! Etiquetas: Sentimentos! Imagem retirada da internet
Fiquei incrivelmente surpreendida quando me disseste que ainda te lembravas de mim dos tempos do liceu. Eu acabo sempre a admirar a capacidade que algumas pessoas têm de recordar rostos, situações, lugares, com imensos detalhes, porque eu não possuo uma memória visual apurada.
A vida é engraçada! Coloca-nos no caminho de outras pessoas, mas passamos sem as notar. De ti não me recordo e não porque fosses transparente, mas porque, e de entre tantos, nunca pressenti nenhum sinal que me fizesse voltar a cabeça. Na altura, e disso recordo-me bem, eu andava sempre altiva, raramente seguindo olhares, ou voltando a cabeça, sempre me incomodou que me olhassem e que me acompanhassem os passos. Agora ficamos ambos a pensar o que teria acontecido se nos pudéssemos ter realmente visto, um ao outro...
Falaste no meu tom de pele morena que se destacava. De eu ter tudo no sítio e de como te encostavas às paredes e me olhavas enquanto me movia. Não me impedi de sorrir perante a imagem e estou certa de que me teria sentido lisonjeada na altura, tal como o fiquei agora. Também achei surpreendente que com mais 6 anos do que eu, te tivesses minimamente interessado por mim, mas pronto, o coração teima sempre em sobrepor-se à razão e depois dá nisto.
Agora só te posso dizer que lamento ter estado desatenta. Lamento não ter podido mostrar-te, e não apenas por palavras, que era acessível, que fazia amigos com facilidade e que os acarinhava, protegia, conservava, e que também tu o poderias ter sido. Um bom amigo e um confidente. Quem sabe!
Feelme/Lembro-me, sim! Etiquetas: Sentimentos! Imagem retirada da internet
Fiquei incrivelmente surpreendida quando me disseste que ainda te lembravas de mim dos tempos do liceu. Eu acabo sempre a admirar a capacidade que algumas pessoas têm de recordar rostos, situações, lugares, com imensos detalhes, porque eu não possuo uma memória visual apurada.
A vida é engraçada! Coloca-nos no caminho de outras pessoas, mas passamos sem as notar. De ti não me recordo e não porque fosses transparente, mas porque, e de entre tantos, nunca pressenti nenhum sinal que me fizesse voltar a cabeça. Na altura, e disso recordo-me bem, eu andava sempre altiva, raramente seguindo olhares, ou voltando a cabeça, sempre me incomodou que me olhassem e que me acompanhassem os passos. Agora ficamos ambos a pensar o que teria acontecido se nos pudéssemos ter realmente visto, um ao outro...
Falaste no meu tom de pele morena que se destacava. De eu ter tudo no sítio e de como te encostavas às paredes e me olhavas enquanto me movia. Não me impedi de sorrir perante a imagem e estou certa de que me teria sentido lisonjeada na altura, tal como o fiquei agora. Também achei surpreendente que com mais 6 anos do que eu, te tivesses minimamente interessado por mim, mas pronto, o coração teima sempre em sobrepor-se à razão e depois dá nisto.
Agora só te posso dizer que lamento ter estado desatenta. Lamento não ter podido mostrar-te, e não apenas por palavras, que era acessível, que fazia amigos com facilidade e que os acarinhava, protegia, conservava, e que também tu o poderias ter sido. Um bom amigo e um confidente. Quem sabe!
Feelme/Lembro-me, sim! Etiquetas: Sentimentos! Imagem retirada da internet
Fiquei incrivelmente surpreendida quando me disseste que ainda te lembravas de mim dos tempos do liceu. Eu acabo sempre a admirar a capacidade que algumas pessoas têm de recordar rostos, situações, lugares, com imensos detalhes, porque eu não possuo uma memória visual apurada.
A vida é engraçada! Coloca-nos no caminho de outras pessoas, mas passamos sem as notar. De ti não me recordo e não porque fosses transparente, mas porque, e de entre tantos, nunca pressenti nenhum sinal que me fizesse voltar a cabeça. Na altura, e disso recordo-me bem, eu andava sempre altiva, raramente seguindo olhares, ou voltando a cabeça, sempre me incomodou que me olhassem e que me acompanhassem os passos. Agora ficamos ambos a pensar o que teria acontecido se nos pudéssemos ter realmente visto, um ao outro...
Falaste no meu tom de pele morena que se destacava. De eu ter tudo no sítio e de como te encostavas às paredes e me olhavas enquanto me movia. Não me impedi de sorrir perante a imagem e estou certa de que me teria sentido lisonjeada na altura, tal como o fiquei agora. Também achei surpreendente que com mais 6 anos do que eu, te tivesses minimamente interessado por mim, mas pronto, o coração teima sempre em sobrepor-se à razão e depois dá nisto.
Agora só te posso dizer que lamento ter estado desatenta. Lamento não ter podido mostrar-te, e não apenas por palavras, que era acessível, que fazia amigos com facilidade e que os acarinhava, protegia, conservava, e que também tu o poderias ter sido. Um bom amigo e um confidente. Quem sabe!
Fiquei incrivelmente surpreendida quando me disseste que ainda te lembravas de mim dos tempos do liceu. Eu acabo sempre a admirar a capacidade que algumas pessoas têm de recordar rostos, situações, lugares, com imensos detalhes, porque eu não possuo uma memória visual apurada.
A vida é engraçada, coloca-nos no caminho de outras pessoas, mas passamos sem as notar. De ti não me recordo, e não porque fosses transparente, mas porque, e entre tantos, nunca pressenti nenhum sinal que me fizesse voltar a cabeça. Na altura, e disso recordo-me bem, eu andava sempre altiva, raramente seguindo olhares, ou voltando a cabeça, é que sabes, sempre fui tímida, e sempre me incomodou que me olhassem, que me acompanhassem os passos. Agora ficamos ambos a pensar o que teria acontecido se nos pudéssemos ter realmente visto, um ao outro...
Falaste no meu tom de pele morena que se destacava, de eu ter tudo no sítio, de como te encostavas às paredes e me olhas enquanto me movia. Não me impedi de sorrir perante a imagem, e estou certa de que me teria sentido lisonjeada na altura, tal como o fiquei agora. Também achei surpreendente que com mais 6 anos do que eu, te tivesses minimamente interessado por mim, mas pronto, o coração teima sempre em sobrepor-se à razão, depois dá nisto.
Agora só te posso dizer que lamento ter estado desatenta, lamento não ter podido mostrar-te, e não apenas por palavras, que era acessível, que fazia amigos com facilidade, que os acarinhava, protegia, conservava, e que também tu o poderias ter sido. Um bom amigo, um confidente. Quem sabe!
Fiquei incrivelmente surpreendida quando me disseste que ainda te lembravas de mim dos tempos do liceu. Eu acabo sempre a admirar a capacidade que algumas pessoas têm de recordar rostos, situações, lugares, com imensos detalhes, porque eu não possuo uma memória visual apurada.
A vida é engraçada, coloca-nos no caminho de outras pessoas, mas passamos sem as notar. De ti não me recordo, e não porque fosses transparente, mas porque, e entre tantos, nunca pressenti nenhum sinal que me fizesse voltar a cabeça. Na altura, e disso recordo-me bem, eu andava sempre altiva, raramente seguindo olhares, ou voltando a cabeça, é que sabes, sempre fui tímida, e sempre me incomodou que me olhassem, que me acompanhassem os passos. Agora ficamos ambos a pensar o que teria acontecido se nos pudéssemos ter realmente visto, um ao outro...
Falaste no meu tom de pele morena que se destacava, de eu ter tudo no sítio, de como te encostavas às paredes e me olhas enquanto me movia. Não me impedi de sorrir perante a imagem, e estou certa de que me teria sentido lisonjeada na altura, tal como o fiquei agora. Também achei surpreendente que com mais 6 anos do que eu, te tivesses minimamente interessado por mim, mas pronto, o coração teima sempre em sobrepor-se à razão, depois dá nisto.
Agora só te posso dizer que lamento ter estado desatenta, lamento não ter podido mostrar-te, e não apenas por palavras, que era acessível, que fazia amigos com facilidade, que os acarinhava, protegia, conservava, e que também tu o poderias ter sido. Um bom amigo, um confidente. Quem sabe!
Fiquei incrivelmente surpreendida quando me disseste que ainda te lembravas de mim dos tempos do liceu. Eu acabo sempre a admirar a capacidade que algumas pessoas têm de recordar rostos, situações, lugares, com imensos detalhes, porque eu não possuo uma memória visual apurada.
A vida é engraçada, coloca-nos no caminho de outras pessoas, mas passamos sem as notar. De ti não me recordo, e não porque fosses transparente, mas porque, e entre tantos, nunca pressenti nenhum sinal que me fizesse voltar a cabeça. Na altura, e disso recordo-me bem, eu andava sempre altiva, raramente seguindo olhares, ou voltando a cabeça, é que sabes, sempre fui tímida, e sempre me incomodou que me olhassem, que me acompanhassem os passos. Agora ficamos ambos a pensar o que teria acontecido se nos pudéssemos ter realmente visto, um ao outro...
Falaste no meu tom de pele morena que se destacava, de eu ter tudo no sítio, de como te encostavas às paredes e me olhas enquanto me movia. Não me impedi de sorrir perante a imagem, e estou certa de que me teria sentido lisonjeada na altura, tal como o fiquei agora. Também achei surpreendente que com mais 6 anos do que eu, te tivesses minimamente interessado por mim, mas pronto, o coração teima sempre em sobrepor-se à razão, depois dá nisto.
Agora só te posso dizer que lamento ter estado desatenta, lamento não ter podido mostrar-te, e não apenas por palavras, que era acessível, que fazia amigos com facilidade, que os acarinhava, protegia, conservava, e que também tu o poderias ter sido. Um bom amigo, um confidente. Quem sabe!