Estou a adorar a sensação de controlo, de, e só, fazer o que me der na real gana, sem quem quer que seja a "chatear" a pedir ou a gritar...
Ser eu mesma, quando e como me apetece, é um luxo, a que nem todos têm direito. Demora a conseguir, sobretudo a sensação psicológica, emocional, porque uma vez essa conseguida, a física é imediata.
2014 vai ser o ano da célebre tatuagem "freedom", estava na minha lista e já vem a caminho. Estou ansiosa por imprimir o que me define agora.
Estou a adorar a sensação de controlo, de, e só, fazer o que me der na real gana, sem quem quer que seja a "chatear" a pedir ou a gritar...
Ser eu mesma, quando e como me apetece, é um luxo, a que nem todos têm direito. Demora a conseguir, sobretudo a sensação psicológica, emocional, porque uma vez essa conseguida, a física é imediata.
2014 vai ser o ano da célebre tatuagem "freedom", estava na minha lista e já vem a caminho. Estou ansiosa por imprimir o que me define agora.
Estou a adorar a sensação de controlo, de, e só, fazer o que me der na real gana, sem quem quer que seja a "chatear" a pedir ou a gritar...
Ser eu mesma, quando e como me apetece, é um luxo, a que nem todos têm direito. Demora a conseguir, sobretudo a sensação psicológica, emocional, porque uma vez essa conseguida, a física é imediata.
2014 vai ser o ano da célebre tatuagem "freedom", estava na minha lista e já vem a caminho. Estou ansiosa por imprimir o que me define agora.
Estou a adorar a sensação de controlo, de, e só, fazer o que me der na real gana, sem quem quer que seja a "chatear" a pedir ou a gritar...
Ser eu mesma, quando e como me apetece, é um luxo, a que nem todos têm direito. Demora a conseguir, sobretudo a sensação psicológica, emocional, porque uma vez essa conseguida, a física é imediata.
2014 vai ser o ano da célebre tatuagem "freedom", estava na minha lista e já vem a caminho. Estou ansiosa por imprimir o que me define agora.
Estou a adorar a sensação de controlo, de, e só, fazer o que me der na real gana, sem quem quer que seja a "chatear" a pedir ou a gritar...
Ser eu mesma, quando e como me apetece, é um luxo, a que nem todos têm direito. Demora a conseguir, sobretudo a sensação psicológica, emocional, porque uma vez essa conseguida, a física é imediata.
2014 vai ser o ano da célebre tatuagem "freedom", estava na minha lista e já vem a caminho. Estou ansiosa por imprimir o que me define agora.
Estou a adorar a sensação de controlo, de, e só, fazer o que me der na real gana, sem quem quer que seja a "chatear" a pedir ou a gritar...
Ser eu mesma, quando e como me apetece, é um luxo, a que nem todos têm direito. Demora a conseguir, sobretudo a sensação psicológica, emocional, porque uma vez essa conseguida, a física é imediata.
2014 vai ser o ano da célebre tatuagem "freedom", estava na minha lista e já vem a caminho. Estou ansiosa por imprimir o que me define agora.
O que nos fazem os finais de ano afinal? Será que nos dão alento para o que entendemos por mais um recomeço, a possibilidade real de mudar o que quer que não esteja bem, e apagar o que correu mal, o que nos fez mal?
Temos necessidade de fechar ciclos, de começar e terminar algo, de encontrar fronteiras, de conseguir olhar para o outro lado da vida que sempre ansiámos ter, mas que o meio de qualquer ano acaba a sossegar, a meter na gaveta, talvez para voltar a sair, de mansinho, no final do próximo...
Aqui vamos nós outra vez, a fazer imenso barulho para afastar os nossos próprios fantasmas, quem sabe desta vez não somos bem sucedidos e não acabamos a ter apenas o que realmente importa.
O que nos fazem os finais de ano afinal? Será que nos dão alento para o que entendemos por mais um recomeço, a possibilidade real de mudar o que quer que não esteja bem, e apagar o que correu mal, o que nos fez mal?
Temos necessidade de fechar ciclos, de começar e terminar algo, de encontrar fronteiras, de conseguir olhar para o outro lado da vida que sempre ansiámos ter, mas que o meio de qualquer ano acaba a sossegar, a meter na gaveta, talvez para voltar a sair, de mansinho, no final do próximo...
Aqui vamos nós outra vez, a fazer imenso barulho para afastar os nossos próprios fantasmas, quem sabe desta vez não somos bem sucedidos e não acabamos a ter apenas o que realmente importa.
O que nos fazem os finais de ano afinal? Será que nos dão alento para o que entendemos por mais um recomeço, a possibilidade real de mudar o que quer que não esteja bem, e apagar o que correu mal, o que nos fez mal?
Temos necessidade de fechar ciclos, de começar e terminar algo, de encontrar fronteiras, de conseguir olhar para o outro lado da vida que sempre ansiámos ter, mas que o meio de qualquer ano acaba a sossegar, a meter na gaveta, talvez para voltar a sair, de mansinho, no final do próximo...
Aqui vamos nós outra vez, a fazer imenso barulho para afastar os nossos próprios fantasmas, quem sabe desta vez não somos bem sucedidos e não acabamos a ter apenas o que realmente importa.
Saber o que pensas e como sentes, já faz parte da minha rotina!
Acabámos a não acabar o que se começou com tanta intensidade, a não permitir que apenas os sentimentos ditassem para onde iríamos a seguir, mas a vida é tudo isto e tudo o resto do qual não podemos abdicar e ficámos assim, cada um no seu lugar de sempre.
Já te ouvi hoje e por alguns minutos tudo se voltou a encaixar, o que vi em ti, a tua intensidade, fez-me recordar de nós. Temos um novo ano a caminho e tantas incógnitas quantas nos dá o céu que não sabemos se permanecerá azul ou negro, como por vezes é negro o meu desespero, com ou sem as estrelas de que necessitamos, não para nos guiar, mas para nos recordar que existe algo, alguém, que talvez cuide de nós, que nos possa explicar o que fazemos aqui afinal.
Ouvir-te é regressar ao lugar onde já fomos tanto, no qual nos permitimos sonhar com o que temíamos não poder acontecer, mas que assim mesmo sabia a casa, ao nosso espaço, a mim e a ti.
Ouvir-te, de olhos fechados, é ver-te, e agora, sem qualquer mágoa, é ter-te de novo.
Um excelente Ano para ti, estou a sorrir para te aquecer a alma. Adoro-te e tu sabes!