Do que terei afinal que abdicar que importe assim tanto, de que parte de mim deixarei de ser dona, como poderão os meus dias revolver-se? Se não sei as respostas porque não aceito as perguntas, porque não arrisco mesmo que nunca me respondam realmente?
Tenho que ser capaz de alargar a minha zona de conforto e preparar-me para dar tudo o que sei que consigo. Conheço-me o bastante para saber que se o fizer, o farei inteira, permitindo a quem eu escolher, o melhor de todos os mundos. Sei que amo com a intensidade dos condenados e que só quero para os outros o que concebo para mim mesma.
Como seria se eu baixasse a guarda, se parasse de ter medo, se arriscasse a felicidade, mesmo que com ela venham pedaços de uma outra vida?
Do que terei afinal que abdicar que importe assim tanto, de que parte de mim deixarei de ser dona, como poderão os meus dias revolver-se? Se não sei as respostas porque não aceito as perguntas, porque não arrisco mesmo que nunca me respondam realmente?
Tenho que ser capaz de alargar a minha zona de conforto e preparar-me para dar tudo o que sei que consigo. Conheço-me o bastante para saber que se o fizer, o farei inteira, permitindo a quem eu escolher, o melhor de todos os mundos. Sei que amo com a intensidade dos condenados e que só quero para os outros o que concebo para mim mesma.
Como seria se eu baixasse a guarda, se parasse de ter medo, se arriscasse a felicidade, mesmo que com ela venham pedaços de uma outra vida?
Do que terei afinal que abdicar que importe assim tanto, de que parte de mim deixarei de ser dona, como poderão os meus dias revolver-se? Se não sei as respostas porque não aceito as perguntas, porque não arrisco mesmo que nunca me respondam realmente?
Tenho que ser capaz de alargar a minha zona de conforto e preparar-me para dar tudo o que sei que consigo. Conheço-me o bastante para saber que se o fizer, o farei inteira, permitindo a quem eu escolher, o melhor de todos os mundos. Sei que amo com a intensidade dos condenados e que só quero para os outros o que concebo para mim mesma.
Como seria se eu baixasse a guarda, se parasse de ter medo, se arriscasse a felicidade, mesmo que com ela venham pedaços de uma outra vida?
Do que terei afinal que abdicar que importe assim tanto, de que parte de mim deixarei de ser dona, como poderão os meus dias revolver-se? Se não sei as respostas porque não aceito as perguntas, porque não arrisco mesmo que nunca me respondam realmente?
Tenho que ser capaz de alargar a minha zona de conforto e preparar-me para dar tudo o que sei que consigo. Conheço-me o bastante para saber que se o fizer, o farei inteira, permitindo a quem eu escolher, o melhor de todos os mundos. Sei que amo com a intensidade dos condenados e que só quero para os outros o que concebo para mim mesma.
Como seria se eu baixasse a guarda, se parasse de ter medo, se arriscasse a felicidade, mesmo que com ela venham pedaços de uma outra vida?
Do que terei afinal que abdicar que importe assim tanto, de que parte de mim deixarei de ser dona, como poderão os meus dias revolver-se? Se não sei as respostas porque não aceito as perguntas, porque não arrisco mesmo que nunca me respondam realmente?
Tenho que ser capaz de alargar a minha zona de conforto e preparar-me para dar tudo o que sei que consigo. Conheço-me o bastante para saber que se o fizer, o farei inteira, permitindo a quem eu escolher, o melhor de todos os mundos. Sei que amo com a intensidade dos condenados e que só quero para os outros o que concebo para mim mesma.
Como seria se eu baixasse a guarda, se parasse de ter medo, se arriscasse a felicidade, mesmo que com ela venham pedaços de uma outra vida?
Do que terei afinal que abdicar que importe assim tanto, de que parte de mim deixarei de ser dona, como poderão os meus dias revolver-se? Se não sei as respostas porque não aceito as perguntas, porque não arrisco mesmo que nunca me respondam realmente?
Tenho que ser capaz de alargar a minha zona de conforto e preparar-me para dar tudo o que sei que consigo. Conheço-me o bastante para saber que se o fizer, o farei inteira, permitindo a quem eu escolher, o melhor de todos os mundos. Sei que amo com a intensidade dos condenados e que só quero para os outros o que concebo para mim mesma.
Como seria se eu baixasse a guarda, se parasse de ter medo, se arriscasse a felicidade, mesmo que com ela venham pedaços de uma outra vida?
Já não estava a aguentar mais, manter-me quieto, aceitar a tua decisão, mesmo que eu entenda que não é possível continuarmos, que tens razão em querer parar, que tudo o que dizes fará sempre sentido, mas se não te visse, se não encostasse o meu peito no teu outra vez, julgo que rebentaria por dentro!
Incrível como bastou olhar-te para que tudo se voltasse a encaixar, para que o meu coração serenasse, para que eu entendesse porque te amo afinal assim, porque te quis tanto e vou certamente querer até que me reduza a pó.
Perdoa-me pequenina, perdoa a minha incapacidade de lutar por ti, o não ser suficientemente "crescido" para me resolver, para atirar para o alto o que não me satisfaz, o que continuamente me puxa para a escuridão quando sei que me dás tanta luz, bastando o teu sorriso para me fazer sentir o mais sortudo dos homens.
Não sei se estou viciado em ti, mas ontem os minutos que pareceram segundos e horas também, serviram apenas para que continuasse a sentir-me miserável e vazio por ter que te deixar e quando as tuas lágrimas me molharam e incendiaram a alma. Não me apetecia largar-te, suguei a tua boca e absorvi o teu ar que me manterá mais algum tempo.
Perdoa-me meu amor, não sou tão inteiro quanto necessitas, mas serei verdadeiro quando repetir que és a mulher da minha vida, hoje e sempre!
Já não estava a aguentar mais, manter-me quieto, aceitar a tua decisão, mesmo que eu entenda que não é possível continuarmos, que tens razão em querer parar, que tudo o que dizes fará sempre sentido, mas se não te visse, se não encostasse o meu peito no teu outra vez, julgo que rebentaria por dentro!
Incrível como bastou olhar-te para que tudo se voltasse a encaixar, para que o meu coração serenasse, para que eu entendesse porque te amo afinal assim, porque te quis tanto e vou certamente querer até que me reduza a pó.
Perdoa-me pequenina, perdoa a minha incapacidade de lutar por ti, o não ser suficientemente "crescido" para me resolver, para atirar para o alto o que não me satisfaz, o que continuamente me puxa para a escuridão quando sei que me dás tanta luz, bastando o teu sorriso para me fazer sentir o mais sortudo dos homens.
Não sei se estou viciado em ti, mas ontem os minutos que pareceram segundos e horas também, serviram apenas para que continuasse a sentir-me miserável e vazio por ter que te deixar e quando as tuas lágrimas me molharam e incendiaram a alma. Não me apetecia largar-te, suguei a tua boca e absorvi o teu ar que me manterá mais algum tempo.
Perdoa-me meu amor, não sou tão inteiro quanto necessitas, mas serei verdadeiro quando repetir que és a mulher da minha vida, hoje e sempre!
Já não estava a aguentar mais, manter-me quieto, aceitar a tua decisão, mesmo que eu entenda que não é possível continuarmos, que tens razão em querer parar, que tudo o que dizes fará sempre sentido, mas se não te visse, se não encostasse o meu peito no teu outra vez, julgo que rebentaria por dentro!
Incrível como bastou olhar-te para que tudo se voltasse a encaixar, para que o meu coração serenasse, para que eu entendesse porque te amo afinal assim, porque te quis tanto e vou certamente querer até que me reduza a pó.
Perdoa-me pequenina, perdoa a minha incapacidade de lutar por ti, o não ser suficientemente "crescido" para me resolver, para atirar para o alto o que não me satisfaz, o que continuamente me puxa para a escuridão quando sei que me dás tanta luz, bastando o teu sorriso para me fazer sentir o mais sortudo dos homens.
Não sei se estou viciado em ti, mas ontem os minutos que pareceram segundos e horas também, serviram apenas para que continuasse a sentir-me miserável e vazio por ter que te deixar e quando as tuas lágrimas me molharam e incendiaram a alma. Não me apetecia largar-te, suguei a tua boca e absorvi o teu ar que me manterá mais algum tempo.
Perdoa-me meu amor, não sou tão inteiro quanto necessitas, mas serei verdadeiro quando repetir que és a mulher da minha vida, hoje e sempre!
Há coisas e situações que me superam, pessoas que entram e saiem da nossa vida a uma velocidade estonteante, mostrando inseguranças e percursos que aparentemente as não definiriam, mas eis que se revelam!
Como poderemos saber, com toda a certeza, que o que nos dizem é real, sentido, verdadeiro, que conseguirão superar as suas incapacidades naturais perante alguém que as saberá escutar e entender?
Talvez nunca, pelo menos não da forma que julgo possível, mas não consigo parar de me sentir espantada com o que algumas pessoas nunca conseguirão fazer, como passarão metade das suas vidas a fugir e outra metade a desperdiçarem sentimentos...
Se as pessoas que vou conhecendo e nas quais esbarro de uma forma ou de outra, fossem como as canções cujas letras já sei de cor, caramba, ser eu era tão mais fácil!