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Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Qua | 05.02.14

Aquele beijo...

sueamado

Quem é que não mataria por um momento no qual duas bocas sentissem que tinham sido feitas para se encaixarem, para soprarem o melhor de cada um, com desejo, alma, com vontade de jamais precisarem de outra coisa que não de um beijo completo, daqueles que tiram o ar, que arrancam sensações que não se explicam, que se conseguem reter e quase permitir que tudo o resto não importe.

Por um beijo cheio de ti dentro, com os lábios a sorverem o sabor que os meus soltariam, porque também eles se adaptam, aveludam e me passam os desejos que consigo esconder quando sorrio tímida, ansiosa mas com medo que me reconheças, que sintas que já nos unimos antes e que te sou familiar.

O que me poderia fazer entregar-me, tremer das pernas, flutuar e esquecer-me do que fujo? O que me faria ser inteira, olhar e sentir quem importa realmente? Tu, a parte de ti que nunca me poderia enganar, omitir o que és e queres, porque sempre que me beijasses eu saberia. O que quer que tenhas e sejas poderá ser-me passado, permitindo-nos um momento pelo qual muita gente espera e nem sempre conseguirá alcançar.

Por um beijo que nos unisse e mudasse, eu mataria sim e morreria a saber o que me tinha acontecido!
Qua | 05.02.14

Aquele beijo...

sueamado

Quem é que não mataria por um momento no qual duas bocas sentissem que tinham sido feitas para se encaixarem, para soprarem o melhor de cada um, com desejo, alma, com vontade de jamais precisarem de outra coisa que não de um beijo completo, daqueles que tiram o ar, que arrancam sensações que não se explicam, que se conseguem reter e quase permitir que tudo o resto não importe.

Por um beijo cheio de ti dentro, com os lábios a sorverem o sabor que os meus soltariam, porque também eles se adaptam, aveludam e me passam os desejos que consigo esconder quando sorrio tímida, ansiosa mas com medo que me reconheças, que sintas que já nos unimos antes e que te sou familiar.

O que me poderia fazer entregar-me, tremer das pernas, flutuar e esquecer-me do que fujo? O que me faria ser inteira, olhar e sentir quem importa realmente? Tu, a parte de ti que nunca me poderia enganar, omitir o que és e queres, porque sempre que me beijasses eu saberia. O que quer que tenhas e sejas poderá ser-me passado, permitindo-nos um momento pelo qual muita gente espera e nem sempre conseguirá alcançar.

Por um beijo que nos unisse e mudasse, eu mataria sim e morreria a saber o que me tinha acontecido!
Qua | 05.02.14

Inacreditável!!

sueamado

Até que a morte nos separe!

Cada vez mais me convenço que será sempre e realmente assim. Uma vez unidos a alguém, levaremos com essa pessoa até ao final dos nossos dias, sobretudo se existirem filhos em comum.

Jamais nos conseguiremos voltar a reparar, a sermos apenas nós, a caminharmos invisíveis, a largarmos o que um dia nos bastou, mas deixou de parecer certo. Todo o percurso que vier pela frente, no nosso futuro, nunca poderá ser somente nosso, perdemos o direito a escolher o que afinal importará, o que nos inibirá de alguma forma para quem se seguir, por vezes até sendo quem nos conseguiria restaurar. A bagagem fica tão pesada, os espaços tão apertados e até o nosso timing se revelará desajustado...

Não, não acordei de alma escura e também não me considero pessimista, apenas partilho de uma realidade que a cada dia me confronta com este novo estado no qual jamais me voltarei a reencontrar, mesmo desejando, nem que por um dia, voltar a ver a mulher que fui quando o era realmente, quando tudo o que determinava, sonhava, decidia, me incluia por inteiro, era meu, no meu chão, com a segurança que sentem os inocentes.

Há muito que me perdi, que me deixei para trás, que me tornei a segunda, a terceira na decisão, no desejo de querer estar onde me der na real gana, no atirar para o alto o que me prende, aos dois pés, a simplesmente ir sem nunca olhar para trás. Até que a morte nos separe, nos reduza a cinzas e nos leve para o único lugar onde nem eu nem tu importaremos mais!
Qua | 05.02.14

Inacreditável!!

sueamado

Até que a morte nos separe!

Cada vez mais me convenço que será sempre e realmente assim. Uma vez unidos a alguém, levaremos com essa pessoa até ao final dos nossos dias, sobretudo se existirem filhos em comum.

Jamais nos conseguiremos voltar a reparar, a sermos apenas nós, a caminharmos invisíveis, a largarmos o que um dia nos bastou, mas deixou de parecer certo. Todo o percurso que vier pela frente, no nosso futuro, nunca poderá ser somente nosso, perdemos o direito a escolher o que afinal importará, o que nos inibirá de alguma forma para quem se seguir, por vezes até sendo quem nos conseguiria restaurar. A bagagem fica tão pesada, os espaços tão apertados e até o nosso timing se revelará desajustado...

Não, não acordei de alma escura e também não me considero pessimista, apenas partilho de uma realidade que a cada dia me confronta com este novo estado no qual jamais me voltarei a reencontrar, mesmo desejando, nem que por um dia, voltar a ver a mulher que fui quando o era realmente, quando tudo o que determinava, sonhava, decidia, me incluia por inteiro, era meu, no meu chão, com a segurança que sentem os inocentes.

Há muito que me perdi, que me deixei para trás, que me tornei a segunda, a terceira na decisão, no desejo de querer estar onde me der na real gana, no atirar para o alto o que me prende, aos dois pés, a simplesmente ir sem nunca olhar para trás. Até que a morte nos separe, nos reduza a cinzas e nos leve para o único lugar onde nem eu nem tu importaremos mais!
Qua | 05.02.14

Inacreditável!!

sueamado

Até que a morte nos separe!

Cada vez mais me convenço que será sempre e realmente assim. Uma vez unidos a alguém, levaremos com essa pessoa até ao final dos nossos dias, sobretudo se existirem filhos em comum.

Jamais nos conseguiremos voltar a reparar, a sermos apenas nós, a caminharmos invisíveis, a largarmos o que um dia nos bastou, mas deixou de parecer certo. Todo o percurso que vier pela frente, no nosso futuro, nunca poderá ser somente nosso, perdemos o direito a escolher o que afinal importará, o que nos inibirá de alguma forma para quem se seguir, por vezes até sendo quem nos conseguiria restaurar. A bagagem fica tão pesada, os espaços tão apertados e até o nosso timing se revelará desajustado...

Não, não acordei de alma escura e também não me considero pessimista, apenas partilho de uma realidade que a cada dia me confronta com este novo estado no qual jamais me voltarei a reencontrar, mesmo desejando, nem que por um dia, voltar a ver a mulher que fui quando o era realmente, quando tudo o que determinava, sonhava, decidia, me incluia por inteiro, era meu, no meu chão, com a segurança que sentem os inocentes.

Há muito que me perdi, que me deixei para trás, que me tornei a segunda, a terceira na decisão, no desejo de querer estar onde me der na real gana, no atirar para o alto o que me prende, aos dois pés, a simplesmente ir sem nunca olhar para trás. Até que a morte nos separe, nos reduza a cinzas e nos leve para o único lugar onde nem eu nem tu importaremos mais!
Ter | 04.02.14

Entendi mal?

sueamado
Ou será que não entendi de todo?
Tens-me feito bem, porque me ouves realmente, porque partilhas comigo os dias que mesmo diferentes sempre vão sendo algo iguais. Afinal queremos ambos o mesmo, queremos ter ao nosso lado quem nos complete, traga alguma paz, que nos aqueça a alma, afaste os dias cinzentos e nos abrace afastando o mundo lá fora.

Já nos ouvi dar gargalhadas sinceras, contar histórias que nos fizeram querer mais de quem um dia escolhemos. Já gastámos horas a largar amargos de boca, a partilhar amores grandes, sonhados e vividos com a intensidade que precisámos para percebermos que amar tem que ser na mesma proporção do ser amado, que não adianta apenas olhar e nunca ter quem nos olhe de volta.

Porque é que as palavras se acertam entre nós, porque nos parecem familiares e acabam sempre a sair sem esforço?

 Em que esquinas da vida se encontram algumas pessoas, porque permanecem invisíveis até que se precisem realmente, até que o estarem lá, aqui, possa mudar tudo? Como nos conseguem encher os espaços vazios e permitirem-nos acabar o dia sem a sensação de solidão que tantas vezes nos amedronta e nos faz correr atrás do que nunca será suficiente porque ser apenas um não basta?

Como será que te entendo hoje, depois de tudo o que já nos deixámos saber? Estou certa que iremos gastar mais umas quantas horas até o conseguirmos perceber!
Ter | 04.02.14

Entendi mal?

sueamado
Ou será que não entendi de todo?
Tens-me feito bem, porque me ouves realmente, porque partilhas comigo os dias que mesmo diferentes sempre vão sendo algo iguais. Afinal queremos ambos o mesmo, queremos ter ao nosso lado quem nos complete, traga alguma paz, que nos aqueça a alma, afaste os dias cinzentos e nos abrace afastando o mundo lá fora.

Já nos ouvi dar gargalhadas sinceras, contar histórias que nos fizeram querer mais de quem um dia escolhemos. Já gastámos horas a largar amargos de boca, a partilhar amores grandes, sonhados e vividos com a intensidade que precisámos para percebermos que amar tem que ser na mesma proporção do ser amado, que não adianta apenas olhar e nunca ter quem nos olhe de volta.

Porque é que as palavras se acertam entre nós, porque nos parecem familiares e acabam sempre a sair sem esforço?

 Em que esquinas da vida se encontram algumas pessoas, porque permanecem invisíveis até que se precisem realmente, até que o estarem lá, aqui, possa mudar tudo? Como nos conseguem encher os espaços vazios e permitirem-nos acabar o dia sem a sensação de solidão que tantas vezes nos amedronta e nos faz correr atrás do que nunca será suficiente porque ser apenas um não basta?

Como será que te entendo hoje, depois de tudo o que já nos deixámos saber? Estou certa que iremos gastar mais umas quantas horas até o conseguirmos perceber!
Ter | 04.02.14

Entendi mal?

sueamado
Ou será que não entendi de todo?
Tens-me feito bem, porque me ouves realmente, porque partilhas comigo os dias que mesmo diferentes sempre vão sendo algo iguais. Afinal queremos ambos o mesmo, queremos ter ao nosso lado quem nos complete, traga alguma paz, que nos aqueça a alma, afaste os dias cinzentos e nos abrace afastando o mundo lá fora.

Já nos ouvi dar gargalhadas sinceras, contar histórias que nos fizeram querer mais de quem um dia escolhemos. Já gastámos horas a largar amargos de boca, a partilhar amores grandes, sonhados e vividos com a intensidade que precisámos para percebermos que amar tem que ser na mesma proporção do ser amado, que não adianta apenas olhar e nunca ter quem nos olhe de volta.

Porque é que as palavras se acertam entre nós, porque nos parecem familiares e acabam sempre a sair sem esforço?

 Em que esquinas da vida se encontram algumas pessoas, porque permanecem invisíveis até que se precisem realmente, até que o estarem lá, aqui, possa mudar tudo? Como nos conseguem encher os espaços vazios e permitirem-nos acabar o dia sem a sensação de solidão que tantas vezes nos amedronta e nos faz correr atrás do que nunca será suficiente porque ser apenas um não basta?

Como será que te entendo hoje, depois de tudo o que já nos deixámos saber? Estou certa que iremos gastar mais umas quantas horas até o conseguirmos perceber!
Seg | 03.02.14

Histórias com história!

sueamado

Teremos todos, umas que nos ensombram, que nos fazem sentir, bem no fundo do que fomos e permanecemos, impotentes e incrédulos perante o que não tivemos capacidade de mudar e outras que nos lavam a alma e nos permitem rasgos de sorrisos e de uma felicidade que nunca deixará de nos acompanhar!

Já juntei tantas histórias, minhas e de quem, por um acaso ou nem por isso,  vai surgindo no meu percurso. Serão tantas, que os meus dedos já não conseguem contabilizar as vezes que  tocaram nas teclas que nem preciso de olhar para as reproduzir, porque elas sim se mantêm nos lugares que não mudam. Como eu gostaria de ter conseguido manter assim, imóveis, quietos, da cor que sempre reconheci, os pedaços de momentos que fizeram de mim tudo o que sou hoje.

As minhas histórias já se vão misturando com todas aquelas que me permitem ouvir e até reconhecer, recebendo-as e multiplicando-as . Será que não nos estendemos melhor, não nos fundimos quando ouvimos o que os outros experimentaram? Certamente que em ruas de nomes diferentes, em casas com mais ou menos sombra, mas que acolheram gente como eu, como tu que me lês e consegues entender do que falo.

Será de todas essas histórias que sou feita e é com elas que me partilho convosco. Se conseguir arrancar-vos um sorriso ou uma lágrima, então sim saberei porque estou aqui!
Seg | 03.02.14

Histórias com história!

sueamado

Teremos todos, umas que nos ensombram, que nos fazem sentir, bem no fundo do que fomos e permanecemos, impotentes e incrédulos perante o que não tivemos capacidade de mudar e outras que nos lavam a alma e nos permitem rasgos de sorrisos e de uma felicidade que nunca deixará de nos acompanhar!

Já juntei tantas histórias, minhas e de quem, por um acaso ou nem por isso,  vai surgindo no meu percurso. Serão tantas, que os meus dedos já não conseguem contabilizar as vezes que  tocaram nas teclas que nem preciso de olhar para as reproduzir, porque elas sim se mantêm nos lugares que não mudam. Como eu gostaria de ter conseguido manter assim, imóveis, quietos, da cor que sempre reconheci, os pedaços de momentos que fizeram de mim tudo o que sou hoje.

As minhas histórias já se vão misturando com todas aquelas que me permitem ouvir e até reconhecer, recebendo-as e multiplicando-as . Será que não nos estendemos melhor, não nos fundimos quando ouvimos o que os outros experimentaram? Certamente que em ruas de nomes diferentes, em casas com mais ou menos sombra, mas que acolheram gente como eu, como tu que me lês e consegues entender do que falo.

Será de todas essas histórias que sou feita e é com elas que me partilho convosco. Se conseguir arrancar-vos um sorriso ou uma lágrima, então sim saberei porque estou aqui!