Agora, como se nunca o tivesse feito antes e não deverei tê-lo feito mesmo, pelo menos não com a intenção de te conhecer como és, de perceber que cada estrada pela qual passava acabaria inevitávelmente a ir na direcção de alguém como tu, com a tua força, com as certezas que me tentavas passar, lutando as minhas batalhas, como sempre fizeste antes, quando eu perdia as forças e te tinha, dizendo que eras como um irmão, correndo para os teus abraços, tendo a cabeça afagada, a face beijada, escutando e bebendo cada palavra de apoio e de segurança.
Como poderei ter andado tão longe de ti, tendo-te? Quem procurava eu se já estavas aqui?
Agora não sei como poderei sobreviver sem ti, onde e quando terei quem saiba o que estou a sentir bastando que me mova, quem saiba que ao afastar as madeixas dos cabelos, tocando-os de um determinada forma, indicio que estou nervosa ou ansiosa. Agora procuro-te, desesperada, quero-te de volta, mas já não é para mim que olhas.
Disseram-me antes, alguém bem mais sábio e atento que eu, que a sorte nem sempre bate 2 vezes, que a felicidade nos chega até a pontapear a porta, mas que se insistimos em não a abrir, ela continuará para a casa seguinte e abraçará quem verdadeiramente saiba como e a quem amar.
Quando as melodias das canções que ouvi tantas vezes se foram, quando a chuva a cair me passou a ensurdecer de tanto vazio, só aí soube que eras tu e que não te tinha olhado, não te tinha cuidado e que te perdera para quem te amará com a intensidade que já me amaste um dia, nos dias, tantos, tão bons, em que te tomei por garantido e te neguei, nos neguei.
Não te quero ver feliz, não vou resistir, não saberia para quem correr, chorar, pedir colo. Não te posso ver feliz com outra mulher que não eu, por favor, não permitas que me rebente de arrependimento, deixa-me olhar para ti realmente...
Agora, como se nunca o tivesse feito antes e não deverei tê-lo feito mesmo, pelo menos não com a intenção de te conhecer como és, de perceber que cada estrada pela qual passava acabaria inevitávelmente a ir na direcção de alguém como tu, com a tua força, com as certezas que me tentavas passar, lutando as minhas batalhas, como sempre fizeste antes, quando eu perdia as forças e te tinha, dizendo que eras como um irmão, correndo para os teus abraços, tendo a cabeça afagada, a face beijada, escutando e bebendo cada palavra de apoio e de segurança.
Como poderei ter andado tão longe de ti, tendo-te? Quem procurava eu se já estavas aqui?
Agora não sei como poderei sobreviver sem ti, onde e quando terei quem saiba o que estou a sentir bastando que me mova, quem saiba que ao afastar as madeixas dos cabelos, tocando-os de um determinada forma, indicio que estou nervosa ou ansiosa. Agora procuro-te, desesperada, quero-te de volta, mas já não é para mim que olhas.
Disseram-me antes, alguém bem mais sábio e atento que eu, que a sorte nem sempre bate 2 vezes, que a felicidade nos chega até a pontapear a porta, mas que se insistimos em não a abrir, ela continuará para a casa seguinte e abraçará quem verdadeiramente saiba como e a quem amar.
Quando as melodias das canções que ouvi tantas vezes se foram, quando a chuva a cair me passou a ensurdecer de tanto vazio, só aí soube que eras tu e que não te tinha olhado, não te tinha cuidado e que te perdera para quem te amará com a intensidade que já me amaste um dia, nos dias, tantos, tão bons, em que te tomei por garantido e te neguei, nos neguei.
Não te quero ver feliz, não vou resistir, não saberia para quem correr, chorar, pedir colo. Não te posso ver feliz com outra mulher que não eu, por favor, não permitas que me rebente de arrependimento, deixa-me olhar para ti realmente...
Vou tentar passar-vos a velocidade que me acompanha habitualmente e permitir que saboreiem a minha adrenalina!
Os meus movimentos estão em high motion, não se descoordenam nem se atropelam, mas não conseguem desacelerar. Dei-me corda logo pela manhã, estive ligada a alta voltagem, o meu dia correu, galgou e superou os meus timings. Fiz um milhão de coisas e acertei outras tantas que já estão a caminho, na cabeça, na minha programação diária, já sei o que vou fazer a partir do segundo que o despertador tocar, mal ele me grite, porque é literalmente isso que faz, aí vou eu a decidir ainda no carro, depois de ter cuidado de 3 filhos que me sugam a outra botija de oxigénio (que só pode vir misturada com hidrogénio, dado o efeito) de um duche do qual quando saio, nem me lembro com que perna entrei. A roupa já foi escolhida de véspera e até os anéis estão em local estratégico, ah e não esquecer a gata que tal qual o despertador já me desesperou com tanto miar, é que eu até já não tinha nada com que me preocupar...
Se e quando saio do prédio, tudo o que necessito estiver comigo, respiro e sinto que passei a primeira etapa, se sobrevivi a este acordar super sónico, então já não morro mais, nem que me matem.
Por norma acalmo no final da décima segunda hora de trabalho, mas como nem eu sou perfeita, por vezes o efeito dura mais que o efeito de uns quantos shots de uma bebida que nem consumo. Ui então aí é que não faltaria, transformava-me na super mulher e ia pelos telhados até ao trabalho, mas já que falo nisso...
Vou tentar passar-vos a velocidade que me acompanha habitualmente e permitir que saboreiem a minha adrenalina!
Os meus movimentos estão em high motion, não se descoordenam nem se atropelam, mas não conseguem desacelerar. Dei-me corda logo pela manhã, estive ligada a alta voltagem, o meu dia correu, galgou e superou os meus timings. Fiz um milhão de coisas e acertei outras tantas que já estão a caminho, na cabeça, na minha programação diária, já sei o que vou fazer a partir do segundo que o despertador tocar, mal ele me grite, porque é literalmente isso que faz, aí vou eu a decidir ainda no carro, depois de ter cuidado de 3 filhos que me sugam a outra botija de oxigénio (que só pode vir misturada com hidrogénio, dado o efeito) de um duche do qual quando saio, nem me lembro com que perna entrei. A roupa já foi escolhida de véspera e até os anéis estão em local estratégico, ah e não esquecer a gata que tal qual o despertador já me desesperou com tanto miar, é que eu até já não tinha nada com que me preocupar...
Se e quando saio do prédio, tudo o que necessito estiver comigo, respiro e sinto que passei a primeira etapa, se sobrevivi a este acordar super sónico, então já não morro mais, nem que me matem.
Por norma acalmo no final da décima segunda hora de trabalho, mas como nem eu sou perfeita, por vezes o efeito dura mais que o efeito de uns quantos shots de uma bebida que nem consumo. Ui então aí é que não faltaria, transformava-me na super mulher e ia pelos telhados até ao trabalho, mas já que falo nisso...
Vou tentar passar-vos a velocidade que me acompanha habitualmente e permitir que saboreiem a minha adrenalina!
Os meus movimentos estão em high motion, não se descoordenam nem se atropelam, mas não conseguem desacelerar. Dei-me corda logo pela manhã, estive ligada a alta voltagem, o meu dia correu, galgou e superou os meus timings. Fiz um milhão de coisas e acertei outras tantas que já estão a caminho, na cabeça, na minha programação diária, já sei o que vou fazer a partir do segundo que o despertador tocar, mal ele me grite, porque é literalmente isso que faz, aí vou eu a decidir ainda no carro, depois de ter cuidado de 3 filhos que me sugam a outra botija de oxigénio (que só pode vir misturada com hidrogénio, dado o efeito) de um duche do qual quando saio, nem me lembro com que perna entrei. A roupa já foi escolhida de véspera e até os anéis estão em local estratégico, ah e não esquecer a gata que tal qual o despertador já me desesperou com tanto miar, é que eu até já não tinha nada com que me preocupar...
Se e quando saio do prédio, tudo o que necessito estiver comigo, respiro e sinto que passei a primeira etapa, se sobrevivi a este acordar super sónico, então já não morro mais, nem que me matem.
Por norma acalmo no final da décima segunda hora de trabalho, mas como nem eu sou perfeita, por vezes o efeito dura mais que o efeito de uns quantos shots de uma bebida que nem consumo. Ui então aí é que não faltaria, transformava-me na super mulher e ia pelos telhados até ao trabalho, mas já que falo nisso...
Vou tentar passar-vos a velocidade que me acompanha hoje e permitir-vos saborear a minha adrenalina!
Os meus movimentos estão em high motion, não se descoordenam nem se atropelam, mas não conseguem desacelerar. Dei-me corda logo pela manhã, estive ligada a alta voltagem, o meu dia correu, galgou e superou os meus timings, fiz um milhão de coisas e acertei outros tantas que já estão a caminho, na cabeça, na minha programação diária, já sei o que vou fazer a partir do segundo que o despertador tocar, mal ele me grite, porque é literalmente isso que faz, aí vou eu a decidir ainda no carro, depois de ter cuidado de 3 filhos que me sugam a outra botija de oxigénio (que só pode vir misturada com hidrogéneo, dado o efeito) de um duche do qual quando saio, nem me lembro com que perna entrei. A roupa já foi escolhida de véspera e até os aneis estão em local estratégico, ahhh e não esquecer a gata que tal qual o despertador já me desesperou com tanto miar, é que eu até já não tinha nada com que me preocupar...
Se e quando saio do prédio, tudo o que necessito estiver comigo, respiro e sinto que passei a primeira etapa, se sobrevivi a este acordar super sónico, então já não morro mais, nem que me matem.
Por norma acalmo no final da décima segunda hora de trabalho, mas como nem eu sou perfeita, por vezes o efeito dura mais que o efeito de uns quantos shots de uma bebida que nem consumo. Uiii então aí é que não faltaria, transformava-me na super mulher e ia pelos telhados até ao trabalho, mas já que falo nisso...
Vou tentar passar-vos a velocidade que me acompanha hoje e permitir-vos saborear a minha adrenalina!
Os meus movimentos estão em high motion, não se descoordenam nem se atropelam, mas não conseguem desacelerar. Dei-me corda logo pela manhã, estive ligada a alta voltagem, o meu dia correu, galgou e superou os meus timings, fiz um milhão de coisas e acertei outros tantas que já estão a caminho, na cabeça, na minha programação diária, já sei o que vou fazer a partir do segundo que o despertador tocar, mal ele me grite, porque é literalmente isso que faz, aí vou eu a decidir ainda no carro, depois de ter cuidado de 3 filhos que me sugam a outra botija de oxigénio (que só pode vir misturada com hidrogéneo, dado o efeito) de um duche do qual quando saio, nem me lembro com que perna entrei. A roupa já foi escolhida de véspera e até os aneis estão em local estratégico, ahhh e não esquecer a gata que tal qual o despertador já me desesperou com tanto miar, é que eu até já não tinha nada com que me preocupar...
Se e quando saio do prédio, tudo o que necessito estiver comigo, respiro e sinto que passei a primeira etapa, se sobrevivi a este acordar super sónico, então já não morro mais, nem que me matem.
Por norma acalmo no final da décima segunda hora de trabalho, mas como nem eu sou perfeita, por vezes o efeito dura mais que o efeito de uns quantos shots de uma bebida que nem consumo. Uiii então aí é que não faltaria, transformava-me na super mulher e ia pelos telhados até ao trabalho, mas já que falo nisso...
Vou tentar passar-vos a velocidade que me acompanha hoje e permitir-vos saborear a minha adrenalina!
Os meus movimentos estão em high motion, não se descoordenam nem se atropelam, mas não conseguem desacelerar. Dei-me corda logo pela manhã, estive ligada a alta voltagem, o meu dia correu, galgou e superou os meus timings, fiz um milhão de coisas e acertei outros tantas que já estão a caminho, na cabeça, na minha programação diária, já sei o que vou fazer a partir do segundo que o despertador tocar, mal ele me grite, porque é literalmente isso que faz, aí vou eu a decidir ainda no carro, depois de ter cuidado de 3 filhos que me sugam a outra botija de oxigénio (que só pode vir misturada com hidrogéneo, dado o efeito) de um duche do qual quando saio, nem me lembro com que perna entrei. A roupa já foi escolhida de véspera e até os aneis estão em local estratégico, ahhh e não esquecer a gata que tal qual o despertador já me desesperou com tanto miar, é que eu até já não tinha nada com que me preocupar...
Se e quando saio do prédio, tudo o que necessito estiver comigo, respiro e sinto que passei a primeira etapa, se sobrevivi a este acordar super sónico, então já não morro mais, nem que me matem.
Por norma acalmo no final da décima segunda hora de trabalho, mas como nem eu sou perfeita, por vezes o efeito dura mais que o efeito de uns quantos shots de uma bebida que nem consumo. Uiii então aí é que não faltaria, transformava-me na super mulher e ia pelos telhados até ao trabalho, mas já que falo nisso...
Eu sei, soube sempre, entendi, mas não aceitei, não consegui ainda, não me apeteceu desistir de ti, não quero sentir-me vazia, ter que recomeçar...
Se e quando eu te tirar de mim, certamente que as coisas se suavizarão, mas ficará a sensação, da qual sempre fujo, de ter desistido, de não ter lutado o bastante para te manter, de ter escolhido o mais fácil.
Pagava o meu peso em ouro a quem me tirasse o teu cheiro que se entranhou e me revolve as entranhas sempre que te penso. Quero calar a tua voz, a que me chamava de pequenina, a mesma que me fazia arrepiar de tantas sensações que me passaste e que consegui viver contigo. Quero rebobinar até ao ponto em que te conheci e depois passar a fita por cima, ter outra história para contar, não precisar de estar aqui, agora, neste lugar onde ainda te sinto tanto a falta, onde me lembro de cada sensação, onde revejo cada sorriso que me ofereceste quando consquistaste o melhor de mim, quando me acordaste para a mulher que sou.
Esquecer-te e continuar é o que preciso agora, não permitir que saibas do meu coração aos pedaços, o quanto temos chorado, eu, a minha alma e o meu corpo, os dias escuros, gigantes, onde me encolhi de tanto desespero, desespero por querer saber de ti e receber apenas os silêncios que me queimaram a esperança e me sugaram as energias. Eu sei o que teria feito para estar contigo, mas já durou tempo demais e preciso agora de permitir que a minha força me liberte de ti.
Vou deixar de olhar para trás e aguardar, pacientemente, que outro alguém me arrebate e me devolva o que sou a mim mesma!
Eu sei, soube sempre, entendi, mas não aceitei, não consegui ainda, não me apeteceu desistir de ti, não quero sentir-me vazia, ter que recomeçar...
Se e quando eu te tirar de mim, certamente que as coisas se suavizarão, mas ficará a sensação, da qual sempre fujo, de ter desistido, de não ter lutado o bastante para te manter, de ter escolhido o mais fácil.
Pagava o meu peso em ouro a quem me tirasse o teu cheiro que se entranhou e me revolve as entranhas sempre que te penso. Quero calar a tua voz, a que me chamava de pequenina, a mesma que me fazia arrepiar de tantas sensações que me passaste e que consegui viver contigo. Quero rebobinar até ao ponto em que te conheci e depois passar a fita por cima, ter outra história para contar, não precisar de estar aqui, agora, neste lugar onde ainda te sinto tanto a falta, onde me lembro de cada sensação, onde revejo cada sorriso que me ofereceste quando consquistaste o melhor de mim, quando me acordaste para a mulher que sou.
Esquecer-te e continuar é o que preciso agora, não permitir que saibas do meu coração aos pedaços, o quanto temos chorado, eu, a minha alma e o meu corpo, os dias escuros, gigantes, onde me encolhi de tanto desespero, desespero por querer saber de ti e receber apenas os silêncios que me queimaram a esperança e me sugaram as energias. Eu sei o que teria feito para estar contigo, mas já durou tempo demais e preciso agora de permitir que a minha força me liberte de ti.
Vou deixar de olhar para trás e aguardar, pacientemente, que outro alguém me arrebate e me devolva o que sou a mim mesma!