Estou cansada, a respiração sai pesada, apetece-me fugir para bem longe e recomeçar tudo, pegar nas pontas que encontrei e dar-lhes um nó...
A luz está mais ténue, a chama fraca, o tempo não quer abrandar, continua firme e olha-me como que a incitar-me. Diz-me que me mova, que me encontre e volte a casa, porque lá sei o que sou e acabo segura.
Estou cansada, a respiração sai pesada, apetece-me fugir para bem longe e recomeçar tudo, pegar nas pontas que encontrei e dar-lhes um nó...
A luz está mais ténue, a chama fraca, o tempo não quer abrandar, continua firme e olha-me como que a incitar-me. Diz-me que me mova, que me encontre e volte a casa, porque lá sei o que sou e acabo segura.
Estou cansada, a respiração sai pesada, apetece-me fugir para bem longe e recomeçar tudo, pegar nas pontas que encontrei e dar-lhes um nó...
A luz está mais ténue, a chama fraca, o tempo não quer abrandar, continua firme e olha-me como que a incitar-me. Diz-me que me mova, que me encontre e volte a casa, porque lá sei o que sou e acabo segura.
Olhar para ti, ouvir-te com atenção, ver os movimentos que os teus lábios desenham e desejar que se movam em mim.
Bastaria talvez que te pedisse, que te dissesse o quanto esperava que me tocasses, que me apertasses até me faltar o ar, mas começando desta forma a respirar como importa e faz sentido.
Não te ter, de cada vez que te tenho, deixa-me a querer ser diferente, a conseguir arrojar, a perder-me para me encontrar depois.
Porque será que fica tão dificíl aceitar que me fazes bem, que me deixas mais eu, que é confortável imaginar-te no meu futuro? Porque não é de mim que tenho medo, é do que ainda não sabes ser para mim e não saber se alguma vez o serás.
Dar-te tempo? Deveria? Pois, mas parece-me que já o tiveste e que a acontecer já deveria ter sido!
Olhar para ti, ouvir-te com atenção, ver os movimentos que os teus lábios desenham e desejar que se movam em mim.
Bastaria talvez que te pedisse, que te dissesse o quanto esperava que me tocasses, que me apertasses até me faltar o ar, mas começando desta forma a respirar como importa e faz sentido.
Não te ter, de cada vez que te tenho, deixa-me a querer ser diferente, a conseguir arrojar, a perder-me para me encontrar depois.
Porque será que fica tão dificíl aceitar que me fazes bem, que me deixas mais eu, que é confortável imaginar-te no meu futuro? Porque não é de mim que tenho medo, é do que ainda não sabes ser para mim e não saber se alguma vez o serás.
Dar-te tempo? Deveria? Pois, mas parece-me que já o tiveste e que a acontecer já deveria ter sido!
Olhar para ti, ouvir-te com atenção, ver os movimentos que os teus lábios desenham e desejar que se movam em mim.
Bastaria talvez que te pedisse, que te dissesse o quanto esperava que me tocasses, que me apertasses até me faltar o ar, mas começando desta forma a respirar como importa e faz sentido.
Não te ter, de cada vez que te tenho, deixa-me a querer ser diferente, a conseguir arrojar, a perder-me para me encontrar depois.
Porque será que fica tão dificíl aceitar que me fazes bem, que me deixas mais eu, que é confortável imaginar-te no meu futuro? Porque não é de mim que tenho medo, é do que ainda não sabes ser para mim e não saber se alguma vez o serás.
Dar-te tempo? Deveria? Pois, mas parece-me que já o tiveste e que a acontecer já deveria ter sido!
Será que me conseguirás reconhecer, desta vez, por favor? Preciso que fiques por mim, porque sou eu, porque te mudo os dias, porque importo realmente...
Se eu te pedir, e não o fiz antes por recear a resposta, se eu te pedir ficas? Juro que vou arriscar, já não tenho mais como não saber, como continuar a perguntar-me se sou eu e se o serei alguma vez.
Vou perguntar e esperar que a tua resposta venha contigo dentro, qualquer que ela seja, mesmo que eu deseje a única que me mudaria, vou-te ouvir e esperar que seja para ficares comigo, agora e pelo tempo que formos os dois, um e o outro!
Será que me conseguirás reconhecer, desta vez, por favor? Preciso que fiques por mim, porque sou eu, porque te mudo os dias, porque importo realmente...
Se eu te pedir, e não o fiz antes por recear a resposta, se eu te pedir ficas? Juro que vou arriscar, já não tenho mais como não saber, como continuar a perguntar-me se sou eu e se o serei alguma vez.
Vou perguntar e esperar que a tua resposta venha contigo dentro, qualquer que ela seja, mesmo que eu deseje a única que me mudaria, vou-te ouvir e esperar que seja para ficares comigo, agora e pelo tempo que formos os dois, um e o outro!
Será que me conseguirás reconhecer, desta vez, por favor? Preciso que fiques por mim, porque sou eu, porque te mudo os dias, porque importo realmente...
Se eu te pedir, e não o fiz antes por recear a resposta, se eu te pedir ficas? Juro que vou arriscar, já não tenho mais como não saber, como continuar a perguntar-me se sou eu e se o serei alguma vez.
Vou perguntar e esperar que a tua resposta venha contigo dentro, qualquer que ela seja, mesmo que eu deseje a única que me mudaria, vou-te ouvir e esperar que seja para ficares comigo, agora e pelo tempo que formos os dois, um e o outro!
Building my own words, being able to know what you have brought me, the way all of me makes sense if I have you around.
Sometimes I feel as if words can´t tell enough, give me enough. Words are not just what I have left, I have me, myself, inside. I am learning how to bring them together, how to see without lights on, I´m learning to believe in you, not to be scared, to be free.
Amazing the power of your voice, the way it touches me so deep I can change, revolve, go further, higher, longer...
I am warm inside today, all the cold has vanished, I hope I can keep it away to stay strong and brave!