Feelme/E agora?Tema:Sentimentos! Imagem retirada da internet
E agora? Como é que te vou reparar por dentro? De que forma reconstruo o que ajudei a quebrar?
Eu sei que não fomos o bastante, um para o outro, menos eu talvez. Nunca fosse minha intenção magoar-te, mas sei que te falei na tristeza que estava tão dentro de mim que não te permitia entrar. A verdade é que nunca tiveste forma de me sarar, de fazer brilhar o sol que preciso para que o meu mundo continue a girar para o lado certo.
No meio de nós estava um gigante. Um ser que valia bem mais do que eu mesma, alguém que tentei arrancar e por quem tantas vezes chorei até que mais nenhuma lágrima se conseguisse produzir. Mesmo de frente a mim, ofuscando-te, ficou quem ainda teima em me ensombrar e quem não me deixa amar quem me ama de volta.
Perdoa-me, a mim que sei tão bem o que significa ser magoado. Perdoa-me não conseguir deitar fora anos de silêncios, aqueles a que nunca me votaste, porque sempre me ofereceste palavras que eu ouvia, que até me mexiam por dentro, mas que não bastavam. Perdoa-me não saber como amar-te.
Não sei como te reparar, mas vou querer que te consigas limpar de mim para que não te magoe como me magoei eu. Arranca-me por favor, cospe cada palavra que ouviste, muda as músicas que dançámos juntos, permite-te a felicidade a que tens direito e que nem eu te devo roubar e perdoa-me por favor, por mim também!
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E agora? Como é que te vou reparar por dentro? De que forma reconstruo o que ajudei a quebrar?
Eu sei que não fomos o bastante, um para o outro, menos eu talvez. Nunca fosse minha intenção magoar-te, mas sei que te falei na tristeza que estava tão dentro de mim que não te permitia entrar. A verdade é que nunca tiveste forma de me sarar, de fazer brilhar o sol que preciso para que o meu mundo continue a girar para o lado certo.
No meio de nós estava um gigante. Um ser que valia bem mais do que eu mesma, alguém que tentei arrancar e por quem tantas vezes chorei até que mais nenhuma lágrima se conseguisse produzir. Mesmo de frente a mim, ofuscando-te, ficou quem ainda teima em me ensombrar e quem não me deixa amar quem me ama de volta.
Perdoa-me, a mim que sei tão bem o que significa ser magoado. Perdoa-me não conseguir deitar fora anos de silêncios, aqueles a que nunca me votaste, porque sempre me ofereceste palavras que eu ouvia, que até me mexiam por dentro, mas que não bastavam. Perdoa-me não saber como amar-te.
Não sei como te reparar, mas vou querer que te consigas limpar de mim para que não te magoe como me magoei eu. Arranca-me por favor, cospe cada palavra que ouviste, muda as músicas que dançámos juntos, permite-te a felicidade a que tens direito e que nem eu te devo roubar e perdoa-me por favor, por mim também!
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E agora? Como é que te vou reparar por dentro? De que forma reconstruo o que ajudei a quebrar?
Eu sei que não fomos o bastante, um para o outro, menos eu talvez. Nunca fosse minha intenção magoar-te, mas sei que te falei na tristeza que estava tão dentro de mim que não te permitia entrar. A verdade é que nunca tiveste forma de me sarar, de fazer brilhar o sol que preciso para que o meu mundo continue a girar para o lado certo.
No meio de nós estava um gigante. Um ser que valia bem mais do que eu mesma, alguém que tentei arrancar e por quem tantas vezes chorei até que mais nenhuma lágrima se conseguisse produzir. Mesmo de frente a mim, ofuscando-te, ficou quem ainda teima em me ensombrar e quem não me deixa amar quem me ama de volta.
Perdoa-me, a mim que sei tão bem o que significa ser magoado. Perdoa-me não conseguir deitar fora anos de silêncios, aqueles a que nunca me votaste, porque sempre me ofereceste palavras que eu ouvia, que até me mexiam por dentro, mas que não bastavam. Perdoa-me não saber como amar-te.
Não sei como te reparar, mas vou querer que te consigas limpar de mim para que não te magoe como me magoei eu. Arranca-me por favor, cospe cada palavra que ouviste, muda as músicas que dançámos juntos, permite-te a felicidade a que tens direito e que nem eu te devo roubar e perdoa-me por favor, por mim também!
Como te vou reparar por dentro, de que forma reconstruo o que ajudei a quebrar?
Eu sei que não fomos o bastante, um para o outro, menos eu talvez, mesmo que nunca fosse minha intenção magoar-te, que não te tivesse falado na tristeza que estava tão dentro de mim que não te permitia entrar. Nunca tiveste forma de me sarar, de fazer brilhar o sol que preciso para que o meu mundo continue a girar para o lado certo.
No meio de nós estava um gigante, um ser que valia bem mais do que eu mesma, alguém que tentei arrancar, por quem tantas vezes chorei até que mais nenhuma lágrima se conseguisse produzir. Mesmo de frente a mim, ofuscando-te, ficou quem ainda teima em me ensombrar, quem não me deixa amar quem me ama de volta.
Perdoa-me, a mim que sei tão bem o que significa ser magoado, perdoa-me não o conseguir arrancar de mim e deitar fora anos de silêncios, aqueles a que nunca me votaste, porque sempre me ofereceste palavras que eu ouvia, que até me mexiam por dentro, mas que não bastaram.
Não sei como te reparar, mas vou querer que te consigas limpar de mim para que não te magoe como me magoei eu. Arranca-me por favor, cospe cada palavra que ouviste, muda as músicas que dançámos juntos, permite-te a felicidade a que tens direito e que nem eu te devo roubar e perdoa-me por favor, por mim também!
Como te vou reparar por dentro, de que forma reconstruo o que ajudei a quebrar?
Eu sei que não fomos o bastante, um para o outro, menos eu talvez, mesmo que nunca fosse minha intenção magoar-te, que não te tivesse falado na tristeza que estava tão dentro de mim que não te permitia entrar. Nunca tiveste forma de me sarar, de fazer brilhar o sol que preciso para que o meu mundo continue a girar para o lado certo.
No meio de nós estava um gigante, um ser que valia bem mais do que eu mesma, alguém que tentei arrancar, por quem tantas vezes chorei até que mais nenhuma lágrima se conseguisse produzir. Mesmo de frente a mim, ofuscando-te, ficou quem ainda teima em me ensombrar, quem não me deixa amar quem me ama de volta.
Perdoa-me, a mim que sei tão bem o que significa ser magoado, perdoa-me não o conseguir arrancar de mim e deitar fora anos de silêncios, aqueles a que nunca me votaste, porque sempre me ofereceste palavras que eu ouvia, que até me mexiam por dentro, mas que não bastaram.
Não sei como te reparar, mas vou querer que te consigas limpar de mim para que não te magoe como me magoei eu. Arranca-me por favor, cospe cada palavra que ouviste, muda as músicas que dançámos juntos, permite-te a felicidade a que tens direito e que nem eu te devo roubar e perdoa-me por favor, por mim também!
Como te vou reparar por dentro, de que forma reconstruo o que ajudei a quebrar?
Eu sei que não fomos o bastante, um para o outro, menos eu talvez, mesmo que nunca fosse minha intenção magoar-te, que não te tivesse falado na tristeza que estava tão dentro de mim que não te permitia entrar. Nunca tiveste forma de me sarar, de fazer brilhar o sol que preciso para que o meu mundo continue a girar para o lado certo.
No meio de nós estava um gigante, um ser que valia bem mais do que eu mesma, alguém que tentei arrancar, por quem tantas vezes chorei até que mais nenhuma lágrima se conseguisse produzir. Mesmo de frente a mim, ofuscando-te, ficou quem ainda teima em me ensombrar, quem não me deixa amar quem me ama de volta.
Perdoa-me, a mim que sei tão bem o que significa ser magoado, perdoa-me não o conseguir arrancar de mim e deitar fora anos de silêncios, aqueles a que nunca me votaste, porque sempre me ofereceste palavras que eu ouvia, que até me mexiam por dentro, mas que não bastaram.
Não sei como te reparar, mas vou querer que te consigas limpar de mim para que não te magoe como me magoei eu. Arranca-me por favor, cospe cada palavra que ouviste, muda as músicas que dançámos juntos, permite-te a felicidade a que tens direito e que nem eu te devo roubar e perdoa-me por favor, por mim também!
Tem outro sabor, porque não preciso de fingir, mesmo que faça por melhorar. Procuro ajustar-me, a ti, fazer e dizer o que te deixar a sorrir, o que me prove que afinal mudo alguma coisa!
Não fosses tu e nada duraria tanto tempo, nada me conseguiria surpreender, talvez parasse até de acreditar, de esperar...
Estou numa nova versão de mim, a que sabe como terminarão os dias e de que forma começam, porque estás em cada uma das partes, porque estás colado a mim, trazendo-me sensações que persistem, que são consistentes, porque gostar de ti é o meu plano.
Contigo a minha vida já passou para lá de boa, tornou-se o que somos ambos, um para o ouro, não permitindo que sequer o frio se entranhe, porque dentro de nós, só nós mesmos. Já não vamos parar, não queremos, não podemos, não resistiríamos, eu sei que enlouqueceria de dor se o teu toque parasse de estar em mim, se a tua voz se sumisse, se o teu olhar não procurasse mais o meu. Dói só de pensar, porque amar-te é o que agora sei fazer melhor e não vou parar!
Tem outro sabor, porque não preciso de fingir, mesmo que faça por melhorar. Procuro ajustar-me, a ti, fazer e dizer o que te deixar a sorrir, o que me prove que afinal mudo alguma coisa!
Não fosses tu e nada duraria tanto tempo, nada me conseguiria surpreender, talvez parasse até de acreditar, de esperar...
Estou numa nova versão de mim, a que sabe como terminarão os dias e de que forma começam, porque estás em cada uma das partes, porque estás colado a mim, trazendo-me sensações que persistem, que são consistentes, porque gostar de ti é o meu plano.
Contigo a minha vida já passou para lá de boa, tornou-se o que somos ambos, um para o ouro, não permitindo que sequer o frio se entranhe, porque dentro de nós, só nós mesmos. Já não vamos parar, não queremos, não podemos, não resistiríamos, eu sei que enlouqueceria de dor se o teu toque parasse de estar em mim, se a tua voz se sumisse, se o teu olhar não procurasse mais o meu. Dói só de pensar, porque amar-te é o que agora sei fazer melhor e não vou parar!
Tem outro sabor, porque não preciso de fingir, mesmo que faça por melhorar. Procuro ajustar-me, a ti, fazer e dizer o que te deixar a sorrir, o que me prove que afinal mudo alguma coisa!
Não fosses tu e nada duraria tanto tempo, nada me conseguiria surpreender, talvez parasse até de acreditar, de esperar...
Estou numa nova versão de mim, a que sabe como terminarão os dias e de que forma começam, porque estás em cada uma das partes, porque estás colado a mim, trazendo-me sensações que persistem, que são consistentes, porque gostar de ti é o meu plano.
Contigo a minha vida já passou para lá de boa, tornou-se o que somos ambos, um para o ouro, não permitindo que sequer o frio se entranhe, porque dentro de nós, só nós mesmos. Já não vamos parar, não queremos, não podemos, não resistiríamos, eu sei que enlouqueceria de dor se o teu toque parasse de estar em mim, se a tua voz se sumisse, se o teu olhar não procurasse mais o meu. Dói só de pensar, porque amar-te é o que agora sei fazer melhor e não vou parar!
Mais do que 2 mulheres já é um clube e quando elas se juntam para falarem sobre as relações, as suspeitas, uiii, fujam os homens e agarrem-se as restantes mulheres, vem aí tempestade, ventos ciclónicos...
A "nossa" visão do Universo masculino é muito individual, mas roça o colectivo nas partes más, ok, nas menos boas. Quando nos pomos a inflacionar as incapacidades dos homens, toda a informação é derramada de uma forma, diria, criativa (estou a rir-me por dentro só com a ideia da coisa).
. No que nos baseamos afinal para condenarmos sem direito a julgamento? . O que foi que nos "azedou" tanto, ou quem, para que acreditemos só poder acontecer assim, não importa com que homem?
Não somos mesquinhas, eu pelo menos quero acreditar que não, mas as nossas unhas crescem apenas perante a ideia de sermos magoadas ou usadas. Evidenciamos uma sabedoria perante as relações das outras, estamos sempre prontas para incentivar ou desmotivar, dando exemplos e parecendo conseguir provar que já sabemos tudo, que fizemos uma pós graduação em desamores, que estamos imunes. Bulshit!
Já estou para lá dessa viagem, deixei de acreditar no pai natal faz tempo, mas por outro lado, mesmo sabendo que o diabo tem diversas formas, também não me parece que seja uma característica meramente masculina, Ohh no, we can be very mean ourselves!!