Mesmo em tempos mais conturbados para as mulheres, sempre se foi sabendo das que se destacaram, pela sua determinação e talento, forçando a que se chegasse até onde estamos agora. Acabamos a tomar por garantido a forma como tudo se encaixa agora, como somos livres de escolher e decidir o que fazer com o resto das nossas vidas, mesmo que ainda existam mentes mais fechadas que se recusam a ver para além da entidade sexual.
Vi o filme duas vezes e fiquei com um enorme respeito por alguém que nos tem permitido continuar a sonhar, várias gerações de nós. Beatrix tinha tudo o que ainda sonhamos hoje, mesmo num século diferente. A força e a teimosia que a transportaram para além da sua época. Ser porque sim, porque não se imaginava de outra forma e porque no seu sonho não cabiam as mentes pequenas.
Fiquei ainda com mais vontade de me superar e de chegar onde há muito me visualizei, percebendo que nada nem ninguém terá como me impedir. Se ela conseguiu...
Mesmo em tempos mais conturbados para as mulheres, sempre se foi sabendo das que se destacaram, pela sua determinação e talento, forçando a que se chegasse até onde estamos agora. Acabamos a tomar por garantido a forma como tudo se encaixa agora, como somos livres de escolher e decidir o que fazer com o resto das nossas vidas, mesmo que ainda existam mentes mais fechadas que se recusam a ver para além da entidade sexual.
Vi o filme duas vezes e fiquei com um enorme respeito por alguém que nos tem permitido continuar a sonhar, várias gerações de nós. Beatrix tinha tudo o que ainda sonhamos hoje, mesmo num século diferente. A força e a teimosia que a transportaram para além da sua época. Ser porque sim, porque não se imaginava de outra forma e porque no seu sonho não cabiam as mentes pequenas.
Fiquei ainda com mais vontade de me superar e de chegar onde há muito me visualizei, percebendo que nada nem ninguém terá como me impedir. Se ela conseguiu...
Mesmo em tempos mais conturbados para as mulheres, sempre se foi sabendo das que se destacaram, pela sua determinação e talento, forçando a que se chegasse até onde estamos agora. Acabamos a tomar por garantido a forma como tudo se encaixa agora, como somos livres de escolher e decidir o que fazer com o resto das nossas vidas, mesmo que ainda existam mentes mais fechadas que se recusam a ver para além da entidade sexual.
Vi o filme duas vezes e fiquei com um enorme respeito por alguém que nos tem permitido continuar a sonhar, várias gerações de nós. Beatrix tinha tudo o que ainda sonhamos hoje, mesmo num século diferente. A força e a teimosia que a transportaram para além da sua época. Ser porque sim, porque não se imaginava de outra forma e porque no seu sonho não cabiam as mentes pequenas.
Fiquei ainda com mais vontade de me superar e de chegar onde há muito me visualizei, percebendo que nada nem ninguém terá como me impedir. Se ela conseguiu...
Mesmo em tempos mais conturbados para as mulheres, sempre se foi sabendo das que se destacaram, pela sua determinação e talento, forçando a que se chegasse até onde estamos agora. Acabamos a tomar por garantido a forma como tudo se encaixa agora, como somos livres de escolher e decidir o que fazer com o resto das nossas vidas, mesmo que ainda existam mentes mais fechadas que se recusam a ver para além da entidade sexual.
Vi o filme duas vezes e fiquei com um enorme respeito por alguém que nos tem permitido continuar a sonhar, várias gerações de nós. Beatrix tinha tudo o que ainda sonhamos hoje, mesmo num século diferente. A força e a teimosia que a transportaram para além da sua época. Ser porque sim, porque não se imaginava de outra forma e porque no seu sonho não cabiam as mentes pequenas.
Fiquei ainda com mais vontade de me superar e de chegar onde há muito me visualizei, percebendo que nada nem ninguém terá como me impedir. Se ela conseguiu...
Estou há algum tempo a contemplar o teclado do meu computador, sentindo a importância e a responsabilidade de escrever o primeiro post do ano. Interessante que não me recordo de ter sido assim nos anteriores, talvez seja da idade, ou simplesmente por estar mais consciente da relevância de tudo o que me rodeia e me dá prazer, seja lá o que for, está a impedir-me de fluir e eu por norma "disparo" as palavras e pronto...
Tenho-me focado no amor, na falta dele, nos sentimentos que o antecedem e precedem, fazendo com que estejamos mais alertas e motivados para a vida, ou a sentirmo-nos no chão, desesperados e por vezes, irracionalmente, mortos, por dentro. Não conheço sentimento mais poderoso do que o amor, ele move realmente montanhas, permite-nos correr, mergulhar e saltar de alturas disparatadamente altas, apenas pela quantidade de adrenalina que acabamos a produzir. Tenho sido uma afortunada, porque consigo, arranjo sempre forma, de amar, em primeiro lugar, tudo e todos quantos me rodeiam, para no final, mas não de forma mais importante, amar-me a mim mesma, com o mesmo respeito, intensidade e desejo.
Já foram uns largos milhares de posts, milhões de palavras que derramei, para me sentir melhor, para me restaurar, para partilhar vitórias e reencontros, mas sei que não me esgotei, não teria como, porque continuo viva, a desejar que o amor entre e se acomode em mim, me mantenha desejosa de melhorar e de dar ao outro o que consigo, e com tanto que me sobra e transborda, ainda dará para todos quantos queiram continuar a experienciar a única sensação que nunca será o suficiente e cuja quantidade caberá a cada um dosear.
Que os meus e os vossos amores me mantenham inspirada e sequiosa de nunca parar, de nunca me deter, de jamais me cansar de falar de mim, de ti, de nós, porque no final, o que importa mesmo é ser feliz, e pode até começar nos sonhos, da realidade trataremos mais tarde!
Feelme/O primeiro post do ano!Tema:Miscelâneas! Imagem retirada da internet
Estou há algum tempo a contemplar o teclado do meu computador, sentindo a importância e a responsabilidade de escrever o primeiro post do ano. Interessante que não me recordo de ter sido assim nos anteriores, talvez seja da idade, ou simplesmente por estar mais consciente da relevância de tudo o que me rodeia e me dá prazer, seja lá o que for, está a impedir-me de fluir e eu por norma "disparo" as palavras e pronto...
Tenho-me focado no amor, na falta dele, nos sentimentos que o antecedem e precedem, fazendo com que estejamos mais alertas e motivados para a vida, ou a sentirmo-nos no chão, desesperados e por vezes, irracionalmente, mortos, por dentro. Não conheço sentimento mais poderoso do que o amor, ele move realmente montanhas, permite-nos correr, mergulhar e saltar de alturas disparatadamente altas, apenas pela quantidade de adrenalina que acabamos a produzir. Tenho sido uma afortunada, porque consigo, arranjo sempre forma, de amar, em primeiro lugar, tudo e todos quantos me rodeiam, para no final, mas não de forma mais importante, amar-me a mim mesma, com o mesmo respeito, intensidade e desejo.
Já foram uns largos milhares de posts, milhões de palavras que derramei, para me sentir melhor, para me restaurar, para partilhar vitórias e reencontros, mas sei que não me esgotei, não teria como, porque continuo viva, a desejar que o amor entre e se acomode em mim, me mantenha desejosa de melhorar e de dar ao outro o que consigo, e com tanto que me sobra e transborda, ainda dará para todos quantos queiram continuar a experienciar a única sensação que nunca será o suficiente e cuja quantidade caberá a cada um dosear.
Que os meus e os vossos amores me mantenham inspirada e sequiosa de nunca parar, de nunca me deter, de jamais me cansar de falar de mim, de ti, de nós, porque no final, o que importa mesmo é ser feliz, e pode até começar nos sonhos, da realidade trataremos mais tarde!
Feelme/O primeiro post do ano!Tema:Miscelâneas! Imagem retirada da internet
Estou há algum tempo a contemplar o teclado do meu computador, sentindo a importância e a responsabilidade de escrever o primeiro post do ano. Interessante que não me recordo de ter sido assim nos anteriores, talvez seja da idade, ou simplesmente por estar mais consciente da relevância de tudo o que me rodeia e me dá prazer, seja lá o que for, está a impedir-me de fluir e eu por norma "disparo" as palavras e pronto...
Tenho-me focado no amor, na falta dele, nos sentimentos que o antecedem e precedem, fazendo com que estejamos mais alertas e motivados para a vida, ou a sentirmo-nos no chão, desesperados e por vezes, irracionalmente, mortos, por dentro. Não conheço sentimento mais poderoso do que o amor, ele move realmente montanhas, permite-nos correr, mergulhar e saltar de alturas disparatadamente altas, apenas pela quantidade de adrenalina que acabamos a produzir. Tenho sido uma afortunada, porque consigo, arranjo sempre forma, de amar, em primeiro lugar, tudo e todos quantos me rodeiam, para no final, mas não de forma mais importante, amar-me a mim mesma, com o mesmo respeito, intensidade e desejo.
Já foram uns largos milhares de posts, milhões de palavras que derramei, para me sentir melhor, para me restaurar, para partilhar vitórias e reencontros, mas sei que não me esgotei, não teria como, porque continuo viva, a desejar que o amor entre e se acomode em mim, me mantenha desejosa de melhorar e de dar ao outro o que consigo, e com tanto que me sobra e transborda, ainda dará para todos quantos queiram continuar a experienciar a única sensação que nunca será o suficiente e cuja quantidade caberá a cada um dosear.
Que os meus e os vossos amores me mantenham inspirada e sequiosa de nunca parar, de nunca me deter, de jamais me cansar de falar de mim, de ti, de nós, porque no final, o que importa mesmo é ser feliz, e pode até começar nos sonhos, da realidade trataremos mais tarde!
Estou há algum tempo a contemplar o teclado do meu computador, sentindo a importância e a responsabilidade de escrever o primeiro post do ano. Interessante que não me recordo de ter sido assim nos anteriores, talvez seja da idade, ou simplesmente por estar mais consciente da relevância de tudo o que me rodeia e me dá prazer, seja lá o que for, está a impedir-me de fluir e eu por norma "disparo" as palavras e pronto...
Tenho-me focado no amor, na falta dele, nos sentimentos que o antecedem e precedem, fazendo com que estejamos mais alertas e motivados para a vida, ou a sentirmo-nos no chão, desesperados e por vezes, irracionalmente, mortos, por dentro. Não conheço sentimento mais poderoso do que o amor, ele move realmente montanhas, permite-nos correr, mergulhar e saltar de alturas disparatadamente altas, apenas pela quantidade de adrenalina que acabamos a produzir. Tenho sido uma afortunada, porque consigo, arranjo sempre forma, de amar, em primeiro lugar, tudo e todos quantos me rodeiam, para no final, mas não de forma mais importante, amar-me a mim mesma, com o mesmo respeito, intensidade e desejo.
Já foram uns largos milhares de posts, milhões de palavras que derramei, para me sentir melhor, para me restaurar, para partilhar vitórias e reencontros, mas sei que não me esgotei, não teria como, porque continuo viva, a desejar que o amor entre e se acomode em mim, me mantenha desejosa de melhorar e de dar ao outro o que consigo, e com tanto que me sobra e transborda, ainda dará para todos quantos queiram continuar a experienciar a única sensação que nunca será o suficiente e cuja quantidade caberá a cada um dosear.
Que os meus e os vossos amores me mantenham inspirada e sequiosa de nunca parar, de nunca me deter, de jamais me cansar de falar de mim, de ti, de nós, porque no final, o que importa mesmo é ser feliz, e pode até começar nos sonhos, da realidade trataremos mais tarde!
Estou há algum tempo a contemplar o teclado do meu computador, sentindo a importância e a responsabilidade de escrever o primeiro post do ano. Interessante que não me recordo de ter sido assim nos anteriores, talvez seja da idade, ou simplesmente por estar mais consciente da relevância de tudo o que me rodeia e me dá prazer, seja lá o que for, está a impedir-me de fluir e eu por norma "disparo" as palavras e pronto...
Tenho-me focado no amor, na falta dele, nos sentimentos que o antecedem e precedem, fazendo com que estejamos mais alertas e motivados para a vida, ou a sentirmo-nos no chão, desesperados e por vezes, irracionalmente, mortos, por dentro. Não conheço sentimento mais poderoso do que o amor, ele move realmente montanhas, permite-nos correr, mergulhar e saltar de alturas disparatadamente altas, apenas pela quantidade de adrenalina que acabamos a produzir. Tenho sido uma afortunada, porque consigo, arranjo sempre forma, de amar, em primeiro lugar, tudo e todos quantos me rodeiam, para no final, mas não de forma mais importante, amar-me a mim mesma, com o mesmo respeito, intensidade e desejo.
Já foram uns largos milhares de posts, milhões de palavras que derramei, para me sentir melhor, para me restaurar, para partilhar vitórias e reencontros, mas sei que não me esgotei, não teria como, porque continuo viva, a desejar que o amor entre e se acomode em mim, me mantenha desejosa de melhorar e de dar ao outro o que consigo, e com tanto que me sobra e transborda, ainda dará para todos quantos queiram continuar a experienciar a única sensação que nunca será o suficiente e cuja quantidade caberá a cada um dosear.
Que os meus e os vossos amores me mantenham inspirada e sequiosa de nunca parar, de nunca me deter, de jamais me cansar de falar de mim, de ti, de nós, porque no final, o que importa mesmo é ser feliz, e pode até começar nos sonhos, da realidade trataremos mais tarde!
Estou há algum tempo a contemplar o teclado do meu computador, sentindo a importância e a responsabilidade de escrever o primeiro post do ano. Interessante que não me recordo de ter sido assim nos anteriores, talvez seja da idade, ou simplesmente por estar mais consciente da relevância de tudo o que me rodeia e me dá prazer, seja lá o que for, está a impedir-me de fluir e eu por norma "disparo" as palavras e pronto...
Tenho-me focado no amor, na falta dele, nos sentimentos que o antecedem e precedem, fazendo com que estejamos mais alertas e motivados para a vida, ou a sentirmo-nos no chão, desesperados e por vezes, irracionalmente, mortos, por dentro. Não conheço sentimento mais poderoso do que o amor, ele move realmente montanhas, permite-nos correr, mergulhar e saltar de alturas disparatadamente altas, apenas pela quantidade de adrenalina que acabamos a produzir. Tenho sido uma afortunada, porque consigo, arranjo sempre forma, de amar, em primeiro lugar, tudo e todos quantos me rodeiam, para no final, mas não de forma mais importante, amar-me a mim mesma, com o mesmo respeito, intensidade e desejo.
Já foram uns largos milhares de posts, milhões de palavras que derramei, para me sentir melhor, para me restaurar, para partilhar vitórias e reencontros, mas sei que não me esgotei, não teria como, porque continuo viva, a desejar que o amor entre e se acomode em mim, me mantenha desejosa de melhorar e de dar ao outro o que consigo, e com tanto que me sobra e transborda, ainda dará para todos quantos queiram continuar a experienciar a única sensação que nunca será o suficiente e cuja quantidade caberá a cada um dosear.
Que os meus e os vossos amores me mantenham inspirada e sequiosa de nunca parar, de nunca me deter, de jamais me cansar de falar de mim, de ti, de nós, porque no final, o que importa mesmo é ser feliz, e pode até começar nos sonhos, da realidade trataremos mais tarde!