Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Sab | 28.02.15

Chega!!!

sueamado


Não quero mais, não vou pedir a ninguém que se digne amar-me, caramba, gosto muito de mim, tenho-me respeito e vou sair bem desta. Já houve quem se me tivesse entrado dentro, anos na fio e eu sobrevivi, porque não o faria agora?

Estou tão envergonhada e zangada comigo, que nem consigo olhar-me ao espelho. Esta não sou eu, a que se arrasta por quem não sabe o que fazer comigo, nem como me manter. eu tentei, juro que sim e esse peso não vou carregar, mas desiludi-me, uma vez mais e não adianta colar as peças, porque nunca mais será igual.

Sabem o que vou fazer? Mudar-me, de cima a baixo, vou cuidar de me fazer bem, vou sair, dançar, rir, ter quem goste de mim por perto, deixar que me amem, e quem sabe ser amada de volta, da forma que espero, que exijo, que mereço.

Mudei de roupa, pus um sorriso e vou permitir que o ar frio me lave a alma e me empurre o corpo para lugares onde respire, com gente bonita por dentro, que se importa, que mexe as mãos para chegar ao outro.

CHEGA... CHEGA ... CHEGA, não quero mais!
Sab | 28.02.15

Chega!!!

sueamado


Não quero mais, não vou pedir a ninguém que se digne amar-me, caramba, gosto muito de mim, tenho-me respeito e vou sair bem desta. Já houve quem se me tivesse entrado dentro, anos na fio e eu sobrevivi, porque não o faria agora?

Estou tão envergonhada e zangada comigo, que nem consigo olhar-me ao espelho. Esta não sou eu, a que se arrasta por quem não sabe o que fazer comigo, nem como me manter. eu tentei, juro que sim e esse peso não vou carregar, mas desiludi-me, uma vez mais e não adianta colar as peças, porque nunca mais será igual.

Sabem o que vou fazer? Mudar-me, de cima a baixo, vou cuidar de me fazer bem, vou sair, dançar, rir, ter quem goste de mim por perto, deixar que me amem, e quem sabe ser amada de volta, da forma que espero, que exijo, que mereço.

Mudei de roupa, pus um sorriso e vou permitir que o ar frio me lave a alma e me empurre o corpo para lugares onde respire, com gente bonita por dentro, que se importa, que mexe as mãos para chegar ao outro.

CHEGA... CHEGA ... CHEGA, não quero mais!
Sab | 28.02.15

Chega!!!

sueamado


Não quero mais, não vou pedir a ninguém que se digne amar-me, caramba, gosto muito de mim, tenho-me respeito e vou sair bem desta. Já houve quem se me tivesse entrado dentro, anos na fio e eu sobrevivi, porque não o faria agora?

Estou tão envergonhada e zangada comigo, que nem consigo olhar-me ao espelho. Esta não sou eu, a que se arrasta por quem não sabe o que fazer comigo, nem como me manter. eu tentei, juro que sim e esse peso não vou carregar, mas desiludi-me, uma vez mais e não adianta colar as peças, porque nunca mais será igual.

Sabem o que vou fazer? Mudar-me, de cima a baixo, vou cuidar de me fazer bem, vou sair, dançar, rir, ter quem goste de mim por perto, deixar que me amem, e quem sabe ser amada de volta, da forma que espero, que exijo, que mereço.

Mudei de roupa, pus um sorriso e vou permitir que o ar frio me lave a alma e me empurre o corpo para lugares onde respire, com gente bonita por dentro, que se importa, que mexe as mãos para chegar ao outro.

CHEGA... CHEGA ... CHEGA, não quero mais!
Sab | 28.02.15

Dez anos depois!

sueamado


Olá meu amor,

Incrível como as emoções são as mesmas, a sensação de um corpo que parece nunca ter saído do meu, permanece, e tu estás ainda mais bonito que antes, caramba, estás mesmo bonito!

O teu olhar não mudou, mas é a única coisa que permanece de ti, da pessoa de quem tive tudo o que parecia importar na minha vida. Estás mais homem, com uma barba rala, grisalha, com uma determinação e sabedoria que não sentias, quando eras o jovem homem por quem me apaixonei irremediávelmente, Dez anos depois e a forma como fazemos amor continua a ser sincronizada, o toque que descobrimos ambos, suave, e desesperado, a mistura de corpos que se tiveram tanto, tudo o que senti foste tu, fui eu e fez-nos bem.

Não sei para quem vou voltar agora, de que forma encaixarei a minha vida, a que fui levando, de forma automática, deixando-a simplesmente passar, correr, sem pensar demasiado, porque pensar era voltar a ter-te comigo, de forma tão viva, que quase te conseguiria tocar, e nunca parando de me fazer sofrer.

Decidiste escolher por mim, para me poupares às mesmas dores que acabaste a infligir-me. Deverias ter escolhido o que escolhera eu, deverias ter-te mantido firme, entendendo que só poderia ser feliz se estivesses por perto. Falhaste entender, e mesmo conseguindo-o agora, já não vamos a tempo, já não podemos emendar nada. Temos, ambos, compromissos, pessoas que dependem de nós, temos tudo o que já não pode ser revertido, e temos, para durar, um amor que os dez anos não apagaram.

Fomos um do outro estes dias, não os iremos prolongar, mas agora sabemos, ambos, que ninguém os conseguirá tirar, adicionámo-los a todos os outros que escreveram uma história sem final feliz.

Para sempre tua...

Amo-te!

Sab | 28.02.15

Dez anos depois!

sueamado


Olá meu amor,

Incrível como as emoções são as mesmas, a sensação de um corpo que parece nunca ter saído do meu, permanece, e tu estás ainda mais bonito que antes, caramba, estás mesmo bonito!

O teu olhar não mudou, mas é a única coisa que permanece de ti, da pessoa de quem tive tudo o que parecia importar na minha vida. Estás mais homem, com uma barba rala, grisalha, com uma determinação e sabedoria que não sentias, quando eras o jovem homem por quem me apaixonei irremediávelmente, Dez anos depois e a forma como fazemos amor continua a ser sincronizada, o toque que descobrimos ambos, suave, e desesperado, a mistura de corpos que se tiveram tanto, tudo o que senti foste tu, fui eu e fez-nos bem.

Não sei para quem vou voltar agora, de que forma encaixarei a minha vida, a que fui levando, de forma automática, deixando-a simplesmente passar, correr, sem pensar demasiado, porque pensar era voltar a ter-te comigo, de forma tão viva, que quase te conseguiria tocar, e nunca parando de me fazer sofrer.

Decidiste escolher por mim, para me poupares às mesmas dores que acabaste a infligir-me. Deverias ter escolhido o que escolhera eu, deverias ter-te mantido firme, entendendo que só poderia ser feliz se estivesses por perto. Falhaste entender, e mesmo conseguindo-o agora, já não vamos a tempo, já não podemos emendar nada. Temos, ambos, compromissos, pessoas que dependem de nós, temos tudo o que já não pode ser revertido, e temos, para durar, um amor que os dez anos não apagaram.

Fomos um do outro estes dias, não os iremos prolongar, mas agora sabemos, ambos, que ninguém os conseguirá tirar, adicionámo-los a todos os outros que escreveram uma história sem final feliz.

Para sempre tua...

Amo-te!

Sab | 28.02.15

Dez anos depois!

sueamado


Olá meu amor,

Incrível como as emoções são as mesmas, a sensação de um corpo que parece nunca ter saído do meu, permanece, e tu estás ainda mais bonito que antes, caramba, estás mesmo bonito!

O teu olhar não mudou, mas é a única coisa que permanece de ti, da pessoa de quem tive tudo o que parecia importar na minha vida. Estás mais homem, com uma barba rala, grisalha, com uma determinação e sabedoria que não sentias, quando eras o jovem homem por quem me apaixonei irremediávelmente, Dez anos depois e a forma como fazemos amor continua a ser sincronizada, o toque que descobrimos ambos, suave, e desesperado, a mistura de corpos que se tiveram tanto, tudo o que senti foste tu, fui eu e fez-nos bem.

Não sei para quem vou voltar agora, de que forma encaixarei a minha vida, a que fui levando, de forma automática, deixando-a simplesmente passar, correr, sem pensar demasiado, porque pensar era voltar a ter-te comigo, de forma tão viva, que quase te conseguiria tocar, e nunca parando de me fazer sofrer.

Decidiste escolher por mim, para me poupares às mesmas dores que acabaste a infligir-me. Deverias ter escolhido o que escolhera eu, deverias ter-te mantido firme, entendendo que só poderia ser feliz se estivesses por perto. Falhaste entender, e mesmo conseguindo-o agora, já não vamos a tempo, já não podemos emendar nada. Temos, ambos, compromissos, pessoas que dependem de nós, temos tudo o que já não pode ser revertido, e temos, para durar, um amor que os dez anos não apagaram.

Fomos um do outro estes dias, não os iremos prolongar, mas agora sabemos, ambos, que ninguém os conseguirá tirar, adicionámo-los a todos os outros que escreveram uma história sem final feliz.

Para sempre tua...

Amo-te!

Sab | 28.02.15

"O meu nome é Alice"!

sueamado


E quando já não os restar nada, e quando o que somos, o que juntámos, em milhares de memórias, simplesmente nos abandonar e fizer de nós pessoas vazias, sem alma, sem emoções, presos num corpo que deixou de nos obedecer?

Estava algo desejosa por ver este filme com Julianne Moore, de quem gosto particularmente, e que esteve numa interpretação soberba, como nos habituou. Tem um ar enigmático, distinto e interpretou esta personagem de forma bem humana, na humanidade possível, sempre que doenças impiedosas, como o é o Alzheimer, nos arrancam a vida, aos pedaços, segundo a segundo, tudo o que tanto lutámos por conquistar.

Triste, mas real. Triste sobretudo porque tudo o resto se mantém, prossegue, nos olha de cima, e não se compadece com a nossa paragem, e redução de velocidade, até porque mesmo, e por muito que nos amem, jamais serão capazes de nos trazer de volta!

Recomendo!
Sab | 28.02.15

"O meu nome é Alice"!

sueamado


E quando já não os restar nada, e quando o que somos, o que juntámos, em milhares de memórias, simplesmente nos abandonar e fizer de nós pessoas vazias, sem alma, sem emoções, presos num corpo que deixou de nos obedecer?

Estava algo desejosa por ver este filme com Julianne Moore, de quem gosto particularmente, e que esteve numa interpretação soberba, como nos habituou. Tem um ar enigmático, distinto e interpretou esta personagem de forma bem humana, na humanidade possível, sempre que doenças impiedosas, como o é o Alzheimer, nos arrancam a vida, aos pedaços, segundo a segundo, tudo o que tanto lutámos por conquistar.

Triste, mas real. Triste sobretudo porque tudo o resto se mantém, prossegue, nos olha de cima, e não se compadece com a nossa paragem, e redução de velocidade, até porque mesmo, e por muito que nos amem, jamais serão capazes de nos trazer de volta!

Recomendo!
Sab | 28.02.15

"O meu nome é Alice"!

sueamado


E quando já não os restar nada, e quando o que somos, o que juntámos, em milhares de memórias, simplesmente nos abandonar e fizer de nós pessoas vazias, sem alma, sem emoções, presos num corpo que deixou de nos obedecer?

Estava algo desejosa por ver este filme com Julianne Moore, de quem gosto particularmente, e que esteve numa interpretação soberba, como nos habituou. Tem um ar enigmático, distinto e interpretou esta personagem de forma bem humana, na humanidade possível, sempre que doenças impiedosas, como o é o Alzheimer, nos arrancam a vida, aos pedaços, segundo a segundo, tudo o que tanto lutámos por conquistar.

Triste, mas real. Triste sobretudo porque tudo o resto se mantém, prossegue, nos olha de cima, e não se compadece com a nossa paragem, e redução de velocidade, até porque mesmo, e por muito que nos amem, jamais serão capazes de nos trazer de volta!

Recomendo!
Sab | 28.02.15

"O meu nome é Alice"!

sueamado


E quando já não os restar nada, e quando o que somos, o que juntámos, em milhares de memórias, simplesmente nos abandonar e fizer de nós pessoas vazias, sem alma, sem emoções, presos num corpo que deixou de nos obedecer?

Estava algo desejosa por ver este filme com Julianne Moore, de quem gosto particularmente, e que esteve numa interpretação soberba, como nos habituou. Tem um ar enigmático, distinto e interpretou esta personagem de forma bem humana, na humanidade possível, sempre que doenças impiedosas, como o é o Alzheimer, nos arrancam a vida, aos pedaços, segundo a segundo, tudo o que tanto lutámos por conquistar.

Triste, mas real. Triste sobretudo porque tudo o resto se mantém, prossegue, nos olha de cima, e não se compadece com a nossa paragem, e redução de velocidade, até porque mesmo, e por muito que nos amem, jamais serão capazes de nos trazer de volta!

Recomendo!

Pág. 1/31