Escuta-me, menina bonita, porque mesmo não te tendo visto, não ainda, sei de quem já gosta de ti, se identifica e deseja ser desejado de volta. Amar é o que podes fazer de melhor, por ti e por quem te irá oferecer as sensações que agora, e por ora, apenas povoam os teus sonhos, por isso vais ter que parar de te esconder, de teres medo até da sombra e de procurares o que sempre desejaste. Podes, tal como todos os outros comuns mortais, almejar uma felicidade que passe até por coisas pequenas, e não permitas que ninguém te convença do contrário.
Queres que te diga como podes medir as atitudes, de que forma poderás perceber se o que te fazem está certo ou errado? Simples, se te deixa feliz e te permite crescer como pessoa e mulher, então está certo, de contrário...
Nós teremos, supostamente, várias vidas, mas não nos iremos recordar de nenhuma que já tenha passado, assim sendo, e partindo do princípio que apenas nesta terás a possibilidade de chegar lá, onde podes ter o que sonhas, a cada dia, então vive-a, usa-a, põe no teu passo e em cada um dos teus minutos, as pessoas certas, porque isso sim é o que precisas e te fará bem.
Acredita que és uma afortunada, porque se conseguiste que alguém passasse, e te visse, sentindo o coração mais cheio e a conseguir imaginar um futuro contigo, então segura-o, dá-lhe alento para que possa lutar por ti, corre menina bonita, porque se andares já não terás tempo, corre e sê feliz.
Eu irei estar atenta, e manter-me-ei informada dos teus progressos, eu estarei deste lado a torcer para que te libertes e possas sorrir, sem fantasmas, e nessa altura vou-te querer conhecer, ajudando-te, no que precisares e eu souber, para poderes simplesmente viver, e olha que viver é tãoooo bom.
Não desistas de ti, porque é aqui e agora que a tua vida começa!
Escuta-me, menina bonita, porque mesmo não te tendo visto, não ainda, sei de quem já gosta de ti, se identifica e deseja ser desejado de volta. Amar é o que podes fazer de melhor, por ti e por quem te irá oferecer as sensações que agora, e por ora, apenas povoam os teus sonhos, por isso vais ter que parar de te esconder, de teres medo até da sombra e de procurares o que sempre desejaste. Podes, tal como todos os outros comuns mortais, almejar uma felicidade que passe até por coisas pequenas, e não permitas que ninguém te convença do contrário.
Queres que te diga como podes medir as atitudes, de que forma poderás perceber se o que te fazem está certo ou errado? Simples, se te deixa feliz e te permite crescer como pessoa e mulher, então está certo, de contrário...
Nós teremos, supostamente, várias vidas, mas não nos iremos recordar de nenhuma que já tenha passado, assim sendo, e partindo do princípio que apenas nesta terás a possibilidade de chegar lá, onde podes ter o que sonhas, a cada dia, então vive-a, usa-a, põe no teu passo e em cada um dos teus minutos, as pessoas certas, porque isso sim é o que precisas e te fará bem.
Acredita que és uma afortunada, porque se conseguiste que alguém passasse, e te visse, sentindo o coração mais cheio e a conseguir imaginar um futuro contigo, então segura-o, dá-lhe alento para que possa lutar por ti, corre menina bonita, porque se andares já não terás tempo, corre e sê feliz.
Eu irei estar atenta, e manter-me-ei informada dos teus progressos, eu estarei deste lado a torcer para que te libertes e possas sorrir, sem fantasmas, e nessa altura vou-te querer conhecer, ajudando-te, no que precisares e eu souber, para poderes simplesmente viver, e olha que viver é tãoooo bom.
Não desistas de ti, porque é aqui e agora que a tua vida começa!
Fui pensando sempre no que faria se te reencontrasse, se pudesse dizer-te tudo o que me ficou engasgado, o que a vida, na sua correria diária me impediu, mas agora que estás bem de frente a mim, não me apetece perguntar nada, apenas olhar-te e perceber, sozinha, o que foi afinal que me marcou em ti.
Estás indefeso, não sabes o que esperar, talvez porque esperes tudo, sobretudo que eu me zangue, que me atire a ti, magoada, desesperada pelo afastamento a que nos votaste a ambos, mas vais certamente continuar a olhar-me, sem ter nada, nem ouvir nada e sem me conseguires ler, porque já não me apetece lutar mais, não por ti. Não me apetece implorar-te que me aceites, que regresses até ao ponto em que te conseguiria reconhecer e em que voltaria a perceber porque passei a amar-te daquela forma, sim daquela, porque de ti já só resta o que estou a ver agora e não consigo entender.
Estou a sorrir-te, para que te amenizes, para que consigas respirar e parar de achar que de mim só terás balas de fogo. Estou a sorri-te, conciliadora, livre, pronta para seguir viagem, para te deixar no lugar de onde jamais deverias ter saído, mas nem eu terei forma de fugir do que me foi reservado, e nem eu saberia como evitar quem dizia ter-me amado como esperava.
Não posso ficar, porque não quero e já não preciso. Porque resolvi tirar-te das entranhas e porque vou, finalmente, seguir viagem.
Não chegaste a falar, e agora já só consegues ver os meus cabelos ao vento, porque de costas para ti estou a seguir na direcção que não te inclui, é que não posso ficar, já não!
Fui pensando sempre no que faria se te reencontrasse, se pudesse dizer-te tudo o que me ficou engasgado, o que a vida, na sua correria diária me impediu, mas agora que estás bem de frente a mim, não me apetece perguntar nada, apenas olhar-te e perceber, sozinha, o que foi afinal que me marcou em ti.
Estás indefeso, não sabes o que esperar, talvez porque esperes tudo, sobretudo que eu me zangue, que me atire a ti, magoada, desesperada pelo afastamento a que nos votaste a ambos, mas vais certamente continuar a olhar-me, sem ter nada, nem ouvir nada e sem me conseguires ler, porque já não me apetece lutar mais, não por ti. Não me apetece implorar-te que me aceites, que regresses até ao ponto em que te conseguiria reconhecer e em que voltaria a perceber porque passei a amar-te daquela forma, sim daquela, porque de ti já só resta o que estou a ver agora e não consigo entender.
Estou a sorrir-te, para que te amenizes, para que consigas respirar e parar de achar que de mim só terás balas de fogo. Estou a sorri-te, conciliadora, livre, pronta para seguir viagem, para te deixar no lugar de onde jamais deverias ter saído, mas nem eu terei forma de fugir do que me foi reservado, e nem eu saberia como evitar quem dizia ter-me amado como esperava.
Não posso ficar, porque não quero e já não preciso. Porque resolvi tirar-te das entranhas e porque vou, finalmente, seguir viagem.
Não chegaste a falar, e agora já só consegues ver os meus cabelos ao vento, porque de costas para ti estou a seguir na direcção que não te inclui, é que não posso ficar, já não!
Fui pensando sempre no que faria se te reencontrasse, se pudesse dizer-te tudo o que me ficou engasgado, o que a vida, na sua correria diária me impediu, mas agora que estás bem de frente a mim, não me apetece perguntar nada, apenas olhar-te e perceber, sozinha, o que foi afinal que me marcou em ti.
Estás indefeso, não sabes o que esperar, talvez porque esperes tudo, sobretudo que eu me zangue, que me atire a ti, magoada, desesperada pelo afastamento a que nos votaste a ambos, mas vais certamente continuar a olhar-me, sem ter nada, nem ouvir nada e sem me conseguires ler, porque já não me apetece lutar mais, não por ti. Não me apetece implorar-te que me aceites, que regresses até ao ponto em que te conseguiria reconhecer e em que voltaria a perceber porque passei a amar-te daquela forma, sim daquela, porque de ti já só resta o que estou a ver agora e não consigo entender.
Estou a sorrir-te, para que te amenizes, para que consigas respirar e parar de achar que de mim só terás balas de fogo. Estou a sorri-te, conciliadora, livre, pronta para seguir viagem, para te deixar no lugar de onde jamais deverias ter saído, mas nem eu terei forma de fugir do que me foi reservado, e nem eu saberia como evitar quem dizia ter-me amado como esperava.
Não posso ficar, porque não quero e já não preciso. Porque resolvi tirar-te das entranhas e porque vou, finalmente, seguir viagem.
Não chegaste a falar, e agora já só consegues ver os meus cabelos ao vento, porque de costas para ti estou a seguir na direcção que não te inclui, é que não posso ficar, já não!
Fui sempre pensando no que faria se te reencontrasse, se pudesse, uma vez mais, dizer-te tudo o que se me ficou engasgado, o que a vida, na sua correria diária, me impediu, mas eis que estás bem de frente a mim e não me apetece perguntar nada, apenas olhar-te e perceber, sózinha, o que foi que me marcou em ti...
Estás indefeso, não sabes o que esperar, talvez porque esperes tudo, sobretudo que eu me zangue, que se me atire a ti, magoada, desesperada pelo afastamento a que nos votaste a ambos, mas vais certamente continuar a olhar-me, sem ter nada, nem ouvir nada, sem me conseguires ler, porque não me apetece lutar mais, não por ti, não me apetece implorar-te que me aceites, que regresses, até ao ponto em que te conseguiria reconhecer, em que voltaria a perceber porque passei a amar-te daquela forma, sim daquela, porque de ti já só resta o que estou a ver agora e não consigo entender.
Estou a sorrir-te, para que te amenizes, para que consigas respirar e parar de achar que de mim só terás balas de fogo. Estou a sorri-te, conciliadora, livre, pronta para seguir viagem, para te deixar no lugar de onde jamais deverias ter saído, mas nem eu terei forma de fugir do que me foi reservado, nem eu saberia como evitar quem dizia ter-me amado como eu esperava, para mim.
Não posso ficar, não quero, já não preciso, resolvi-te, tirei-te das entranhas e vou, finalmente, seguir viagem.
Não chegaste a falar, e agora, neste momento, já só consegues ver os meus cabelos ao vento, porque de costas para ti, estou a seguir na direcção que não te inclui.
Fui sempre pensando no que faria se te reencontrasse, se pudesse, uma vez mais, dizer-te tudo o que se me ficou engasgado, o que a vida, na sua correria diária, me impediu, mas eis que estás bem de frente a mim e não me apetece perguntar nada, apenas olhar-te e perceber, sózinha, o que foi que me marcou em ti...
Estás indefeso, não sabes o que esperar, talvez porque esperes tudo, sobretudo que eu me zangue, que se me atire a ti, magoada, desesperada pelo afastamento a que nos votaste a ambos, mas vais certamente continuar a olhar-me, sem ter nada, nem ouvir nada, sem me conseguires ler, porque não me apetece lutar mais, não por ti, não me apetece implorar-te que me aceites, que regresses, até ao ponto em que te conseguiria reconhecer, em que voltaria a perceber porque passei a amar-te daquela forma, sim daquela, porque de ti já só resta o que estou a ver agora e não consigo entender.
Estou a sorrir-te, para que te amenizes, para que consigas respirar e parar de achar que de mim só terás balas de fogo. Estou a sorri-te, conciliadora, livre, pronta para seguir viagem, para te deixar no lugar de onde jamais deverias ter saído, mas nem eu terei forma de fugir do que me foi reservado, nem eu saberia como evitar quem dizia ter-me amado como eu esperava, para mim.
Não posso ficar, não quero, já não preciso, resolvi-te, tirei-te das entranhas e vou, finalmente, seguir viagem.
Não chegaste a falar, e agora, neste momento, já só consegues ver os meus cabelos ao vento, porque de costas para ti, estou a seguir na direcção que não te inclui.
Fui sempre pensando no que faria se te reencontrasse, se pudesse, uma vez mais, dizer-te tudo o que se me ficou engasgado, o que a vida, na sua correria diária, me impediu, mas eis que estás bem de frente a mim e não me apetece perguntar nada, apenas olhar-te e perceber, sózinha, o que foi que me marcou em ti...
Estás indefeso, não sabes o que esperar, talvez porque esperes tudo, sobretudo que eu me zangue, que se me atire a ti, magoada, desesperada pelo afastamento a que nos votaste a ambos, mas vais certamente continuar a olhar-me, sem ter nada, nem ouvir nada, sem me conseguires ler, porque não me apetece lutar mais, não por ti, não me apetece implorar-te que me aceites, que regresses, até ao ponto em que te conseguiria reconhecer, em que voltaria a perceber porque passei a amar-te daquela forma, sim daquela, porque de ti já só resta o que estou a ver agora e não consigo entender.
Estou a sorrir-te, para que te amenizes, para que consigas respirar e parar de achar que de mim só terás balas de fogo. Estou a sorri-te, conciliadora, livre, pronta para seguir viagem, para te deixar no lugar de onde jamais deverias ter saído, mas nem eu terei forma de fugir do que me foi reservado, nem eu saberia como evitar quem dizia ter-me amado como eu esperava, para mim.
Não posso ficar, não quero, já não preciso, resolvi-te, tirei-te das entranhas e vou, finalmente, seguir viagem.
Não chegaste a falar, e agora, neste momento, já só consegues ver os meus cabelos ao vento, porque de costas para ti, estou a seguir na direcção que não te inclui.
Terá o que precisamos, e trará, consigo, o que nos muda os dias, o que faz tudo parar de resvalar e simplesmente encaixar-se.
A pessoa que escolhi tem o que já tinha decidido, muito antes de a conhecer, e apenas me veio dar razão, fazer-me reconhecer cada sinal, cada olhar, deixar-me a desejar o que ainda virá. Nem sempre teremos certezas, e perceber o que não nos dizem, mas sentindo a forma como nos desejam, e o esforço, porque terá que existir, a que obriga encaixarmo-nos numa outra vida, é o que permite persistir, não parar na primeira distracção, entender que não será sempre suave, que por vezes trará alguma dor, porque tudo o resto na vida é assim.
Tu és a minha pessoa, quem insisto em manter no meu lugar, a pele que arrepia a minha, os sons que quero ouvir e que apagam todos os outros. Eu sei que és tu porque já mais ninguém me importa, e nem os vejo. Sei que és tu porque ainda aqui estou, à tua espera, a querer que o dia em que me irás chamar, chegue, e sabendo que chegará, quando já não precisaremos, nenhum de nós, de arrumar mais nada.
Tu és a minha pessoa porque é contigo que sinto TUDO o que me faz a mulher que quero, a que poderá entregar-se, sem qualquer ponta de medo, confiando que me darás o que tens, na medida certa, todos os dias da vida que ainda vamos partilhar.
A pessoa que escolhi, és tu, claramente, e se o vejo eu, já o saberás também. Estou aqui, não precisas de duvidar, até porque o sentes!
Terá o que precisamos, e trará, consigo, o que nos muda os dias, o que faz tudo parar de resvalar e simplesmente encaixar-se.
A pessoa que escolhi tem o que já tinha decidido, muito antes de a conhecer, e apenas me veio dar razão, fazer-me reconhecer cada sinal, cada olhar, deixar-me a desejar o que ainda virá. Nem sempre teremos certezas, e perceber o que não nos dizem, mas sentindo a forma como nos desejam, e o esforço, porque terá que existir, a que obriga encaixarmo-nos numa outra vida, é o que permite persistir, não parar na primeira distracção, entender que não será sempre suave, que por vezes trará alguma dor, porque tudo o resto na vida é assim.
Tu és a minha pessoa, quem insisto em manter no meu lugar, a pele que arrepia a minha, os sons que quero ouvir e que apagam todos os outros. Eu sei que és tu porque já mais ninguém me importa, e nem os vejo. Sei que és tu porque ainda aqui estou, à tua espera, a querer que o dia em que me irás chamar, chegue, e sabendo que chegará, quando já não precisaremos, nenhum de nós, de arrumar mais nada.
Tu és a minha pessoa porque é contigo que sinto TUDO o que me faz a mulher que quero, a que poderá entregar-se, sem qualquer ponta de medo, confiando que me darás o que tens, na medida certa, todos os dias da vida que ainda vamos partilhar.
A pessoa que escolhi, és tu, claramente, e se o vejo eu, já o saberás também. Estou aqui, não precisas de duvidar, até porque o sentes!