Terá o que precisamos, e trará, consigo, o que nos muda os dias, o que faz tudo parar de resvalar e simplesmente encaixar-se.
A pessoa que escolhi tem o que já tinha decidido, muito antes de a conhecer, e apenas me veio dar razão, fazer-me reconhecer cada sinal, cada olhar, deixar-me a desejar o que ainda virá. Nem sempre teremos certezas, e perceber o que não nos dizem, mas sentindo a forma como nos desejam, e o esforço, porque terá que existir, a que obriga encaixarmo-nos numa outra vida, é o que permite persistir, não parar na primeira distracção, entender que não será sempre suave, que por vezes trará alguma dor, porque tudo o resto na vida é assim.
Tu és a minha pessoa, quem insisto em manter no meu lugar, a pele que arrepia a minha, os sons que quero ouvir e que apagam todos os outros. Eu sei que és tu porque já mais ninguém me importa, e nem os vejo. Sei que és tu porque ainda aqui estou, à tua espera, a querer que o dia em que me irás chamar, chegue, e sabendo que chegará, quando já não precisaremos, nenhum de nós, de arrumar mais nada.
Tu és a minha pessoa porque é contigo que sinto TUDO o que me faz a mulher que quero, a que poderá entregar-se, sem qualquer ponta de medo, confiando que me darás o que tens, na medida certa, todos os dias da vida que ainda vamos partilhar.
A pessoa que escolhi, és tu, claramente, e se o vejo eu, já o saberás também. Estou aqui, não precisas de duvidar, até porque o sentes!
És doce tal como a tua boca e o teu olhar. És sempre doce para mim, meiga, atenta e minha!
Estou naqueles dias em que não te consigo largar, em que me envolvo em ti mantendo-te sempre no meu corpo, possuindo-te, tocando-te, virando e revirando-me nas minhas rotinas, mas voltando sempre a ti para beber de um pouco mais. Nunca me canso de referir a forma doce, que sempre usas quando me falas. Tu sabes, melhor do que ninguém, como me dizer tudo o que preciso de ouvir, mas da forma certa, a que me fará estar verdadeiramente atento para que aceite e entenda o teu ponto de vista.
És doce quando me tocas, porque consegues passar-te toda, entregando-te sem reservas. És doce sempre que me lembras do quanto me amas. És doce até quando tentas ficar zangada, mas reconheces que não consegues, que não precisas e que gostas bem mais de gostar de mim como sou.
Foi a tua doçura que me cativou e foi por ela que fiquei até hoje, desejando que te mantenhas assim, só para mim e que me ensines a ser para ti o que fazes de forma tão natural!
És doce tal como a tua boca e o teu olhar. És sempre doce para mim, meiga, atenta e minha!
Estou naqueles dias em que não te consigo largar, em que me envolvo em ti mantendo-te sempre no meu corpo, possuindo-te, tocando-te, virando e revirando-me nas minhas rotinas, mas voltando sempre a ti para beber de um pouco mais. Nunca me canso de referir a forma doce, que sempre usas quando me falas. Tu sabes, melhor do que ninguém, como me dizer tudo o que preciso de ouvir, mas da forma certa, a que me fará estar verdadeiramente atento para que aceite e entenda o teu ponto de vista.
És doce quando me tocas, porque consegues passar-te toda, entregando-te sem reservas. És doce sempre que me lembras do quanto me amas. És doce até quando tentas ficar zangada, mas reconheces que não consegues, que não precisas e que gostas bem mais de gostar de mim como sou.
Foi a tua doçura que me cativou e foi por ela que fiquei até hoje, desejando que te mantenhas assim, só para mim e que me ensines a ser para ti o que fazes de forma tão natural!
És doce tal como a tua boca e o teu olhar. És sempre doce para mim, meiga, atenta e minha!
Estou naqueles dias em que não te consigo largar, em que me envolvo em ti mantendo-te sempre no meu corpo, possuindo-te, tocando-te, virando e revirando-me nas minhas rotinas, mas voltando sempre a ti para beber de um pouco mais. Nunca me canso de referir a forma doce, que sempre usas quando me falas. Tu sabes, melhor do que ninguém, como me dizer tudo o que preciso de ouvir, mas da forma certa, a que me fará estar verdadeiramente atento para que aceite e entenda o teu ponto de vista.
És doce quando me tocas, porque consegues passar-te toda, entregando-te sem reservas. És doce sempre que me lembras do quanto me amas. És doce até quando tentas ficar zangada, mas reconheces que não consegues, que não precisas e que gostas bem mais de gostar de mim como sou.
Foi a tua doçura que me cativou e foi por ela que fiquei até hoje, desejando que te mantenhas assim, só para mim e que me ensines a ser para ti o que fazes de forma tão natural!
É a tua boca, o teu olhar. Doce és tu, sempre, para mim, meiga, atenta, minha!
Estou naqueles dias em que não te consigo largar, em que me envolvo em ti, mantendo-te sempre no meu corpo, possuindo-te, tocando-te, virando e revirando-me nas minhas rotinas, mas voltando sempre a ti, para beber de um pouco mais.
Nunca me canso de referir a forma doce, que sempre usas, quando me falas. Tu sabes, melhor do que ninguém, como me dizer tudo o que preciso de ouvir, mas da forma certa, a que me fará estar verdadeiramente atento, para que aceite e entenda o teu ponto de vista.
És doce quando me tocas, porque consegues passar-te, toda, entregando-te, sem reservas. És doce sempre que me lembras do quanto me amas. És doce até quando tentas ficar zangada, mas reconheces que não consegues, que não precisas e que gostas bem mais de gostar de mim, como sou.
Foi a tua doçura que me cativou e foi por ela que fiquei, até hoje, desejando que te mantenhas assim, só para mim, e que me ensines a ser para ti o que fazes de forma tão natural!
É a tua boca, o teu olhar. Doce és tu, sempre, para mim, meiga, atenta, minha!
Estou naqueles dias em que não te consigo largar, em que me envolvo em ti, mantendo-te sempre no meu corpo, possuindo-te, tocando-te, virando e revirando-me nas minhas rotinas, mas voltando sempre a ti, para beber de um pouco mais.
Nunca me canso de referir a forma doce, que sempre usas, quando me falas. Tu sabes, melhor do que ninguém, como me dizer tudo o que preciso de ouvir, mas da forma certa, a que me fará estar verdadeiramente atento, para que aceite e entenda o teu ponto de vista.
És doce quando me tocas, porque consegues passar-te, toda, entregando-te, sem reservas. És doce sempre que me lembras do quanto me amas. És doce até quando tentas ficar zangada, mas reconheces que não consegues, que não precisas e que gostas bem mais de gostar de mim, como sou.
Foi a tua doçura que me cativou e foi por ela que fiquei, até hoje, desejando que te mantenhas assim, só para mim, e que me ensines a ser para ti o que fazes de forma tão natural!
É a tua boca, o teu olhar. Doce és tu, sempre, para mim, meiga, atenta, minha!
Estou naqueles dias em que não te consigo largar, em que me envolvo em ti, mantendo-te sempre no meu corpo, possuindo-te, tocando-te, virando e revirando-me nas minhas rotinas, mas voltando sempre a ti, para beber de um pouco mais.
Nunca me canso de referir a forma doce, que sempre usas, quando me falas. Tu sabes, melhor do que ninguém, como me dizer tudo o que preciso de ouvir, mas da forma certa, a que me fará estar verdadeiramente atento, para que aceite e entenda o teu ponto de vista.
És doce quando me tocas, porque consegues passar-te, toda, entregando-te, sem reservas. És doce sempre que me lembras do quanto me amas. És doce até quando tentas ficar zangada, mas reconheces que não consegues, que não precisas e que gostas bem mais de gostar de mim, como sou.
Foi a tua doçura que me cativou e foi por ela que fiquei, até hoje, desejando que te mantenhas assim, só para mim, e que me ensines a ser para ti o que fazes de forma tão natural!
Já estás assim, tão longe, que nem me consigo lembrar dos teus traços, e a prová-lo o facto, inegável, de que já nem contigo acordo. Ponho os pés no chão e reflicto na forma como me correu a noite e acabo sempre com a mesma constatação, não estiveste lá, não te senti, nem sequer sonhei!
Não tem que ser triste, é apenas uma consequência de decisões, e cada um decidiu à sua maneira.
Estou sentada, de frente para o espelho que reflecte uma imagem tão diferente de mim agora, que não resisto a perguntar-me onde foi que andei afinal, para estar neste momento a fazer balanços, para me perguntar o que foi que me magoou, se já nem me lembro mais dos sentimentos?
O tempo vai passando, à sua velocidade natural, e nós, seres tão pequeninos e incapazes de mudar o que quer que seja, passamos com ele, e se não quisermos resistir, se aceitarmos, um dia, tal como o de hoje, acordamos a saber que tudo o que vem também pode ir, que o que não nos é destinado, não ficará.
Já consegui voltar a ser eu, outra vez, a que ainda deseja amar sem medidas, sem tabelas, e que já tendo percebido que o consegue, só terá que esperar que aconteça. Nada de mágoas, nada de palavras negativas, sobretudo para mim que dou mais valor ao sal do que ao açúcar, que o uso para adoçar o que é azedo, que me arrepio com a forma como se mistura em cada alimento, eu jamais poderei deixar-me amargar.
Eu já te deixei ir, tranquila, e estou a sorrir para ti e a desejar que também te tenhas ido. Cuida-te!
Já estás assim, tão longe, que nem me consigo lembrar dos teus traços, e a prová-lo o facto, inegável, de que já nem contigo acordo. Ponho os pés no chão e reflicto na forma como me correu a noite e acabo sempre com a mesma constatação, não estiveste lá, não te senti, nem sequer sonhei!
Não tem que ser triste, é apenas uma consequência de decisões, e cada um decidiu à sua maneira.
Estou sentada, de frente para o espelho que reflecte uma imagem tão diferente de mim agora, que não resisto a perguntar-me onde foi que andei afinal, para estar neste momento a fazer balanços, para me perguntar o que foi que me magoou, se já nem me lembro mais dos sentimentos?
O tempo vai passando, à sua velocidade natural, e nós, seres tão pequeninos e incapazes de mudar o que quer que seja, passamos com ele, e se não quisermos resistir, se aceitarmos, um dia, tal como o de hoje, acordamos a saber que tudo o que vem também pode ir, que o que não nos é destinado, não ficará.
Já consegui voltar a ser eu, outra vez, a que ainda deseja amar sem medidas, sem tabelas, e que já tendo percebido que o consegue, só terá que esperar que aconteça. Nada de mágoas, nada de palavras negativas, sobretudo para mim que dou mais valor ao sal do que ao açúcar, que o uso para adoçar o que é azedo, que me arrepio com a forma como se mistura em cada alimento, eu jamais poderei deixar-me amargar.
Eu já te deixei ir, tranquila, e estou a sorrir para ti e a desejar que também te tenhas ido. Cuida-te!
Já estás assim, tão longe, que nem me consigo lembrar dos teus traços, e a prová-lo o facto, inegável, de que já nem contigo acordo. Ponho os pés no chão e reflicto na forma como me correu a noite e acabo sempre com a mesma constatação, não estiveste lá, não te senti, nem sequer sonhei!
Não tem que ser triste, é apenas uma consequência de decisões, e cada um decidiu à sua maneira.
Estou sentada, de frente para o espelho que reflecte uma imagem tão diferente de mim agora, que não resisto a perguntar-me onde foi que andei afinal, para estar neste momento a fazer balanços, para me perguntar o que foi que me magoou, se já nem me lembro mais dos sentimentos?
O tempo vai passando, à sua velocidade natural, e nós, seres tão pequeninos e incapazes de mudar o que quer que seja, passamos com ele, e se não quisermos resistir, se aceitarmos, um dia, tal como o de hoje, acordamos a saber que tudo o que vem também pode ir, que o que não nos é destinado, não ficará.
Já consegui voltar a ser eu, outra vez, a que ainda deseja amar sem medidas, sem tabelas, e que já tendo percebido que o consegue, só terá que esperar que aconteça. Nada de mágoas, nada de palavras negativas, sobretudo para mim que dou mais valor ao sal do que ao açúcar, que o uso para adoçar o que é azedo, que me arrepio com a forma como se mistura em cada alimento, eu jamais poderei deixar-me amargar.
Eu já te deixei ir, tranquila, e estou a sorrir para ti e a desejar que também te tenhas ido. Cuida-te!