Somos exímias em encontrar respostas, em desculpar comportamentos, em entender o que mais ninguém consegue! - Porque é que ele não apareceu? - Será que teve um acidente, que ficou doente? - Então porque não telefonou? O telemóvel não estava carregado, não tinha dinheiro, esqueceu-se dele a carregar... TENHAM PACIÊNCIA, sabem porque não apareceu nem avisou? PORQUE SE ESTÁ A LIXAR, ponto final.
Achamos sempre que existe algo para além de cabeças ocas, de pessoas sem conteúdo, que não conseguem ver o próprio rabo, que não se importam com o que nos importamos nós, mas a verdade é que, e tal como escreveuGreg Behrendt e Liz Tuccillo, "Ele simplesmente não está na tua onda". Quanto mais rápido o percebermos e aceitarmos, menos figuras tristes faremos. Se não nos procuram, não fazemos falta, simples. Isto vale para homens e mulheres, mas como nós somos mais resolvidas e quando não queremos, dizemos, e até usamos legendas, foco-mo nos homens, nos que ainda julgam que caçamos com arco e flecha, nos que não evoluíram e se recusam a aprender. Em relação às mulheres, parem lá de dourar a pílula, de colocar palavras na boca de quem não as aprendeu a pronunciar. Não desculpem quem vos destrata, afastem-sem, desistam, sigam em frente. Larguem-se de merdas, perceberam agora?
Não parece ser a melhor forma de saudar a mulher mais importante da minha vida, mas a verdade é que amores até poderemos ter muitos, já uma parceira e ainda por cima de todos os momentos...
Estás a ler esta carta minha querida, porque já não estou mais aqui, porque me conseguiram, ao contrário do que sempre te prometi, arrancar-me de ti da única forma possível, matando-me o corpo e levando-o dos lugares onde estiveste sempre do meu lado. O coração esse, bem como as imagens e cada uma das emoções que me passaste, irá manter-se para lá do espaço e do tempo. Dizias-me sempre que era bem mais emocional do que tu, que a forma como te mimava não era de todo natural, não para um homem e sobretudo não para um que como eu teve tão pouco de tudo o que consolida o carácter e a sensibilidade. Mesmo não o sendo, foi o que me fazias ter vontade de dar. O teu olhar de menina, a tua entrega a mim, a tua delicadeza, mas com uma força e determinação que me faziam quase venerar-te, "obrigava-me" a recordar-te todos os dias que o que importava verdadeiramente na minha vida eras tu. Quando naquele frio e chuvoso dia de maio soube que não seria possível recuperar e que a doença que me corroía me levaria, inevitavelmente para longe da única pessoa que me mudou mesmo e que me permitiu ser quem valia a pena conhecer, percebi que esta carta deveria ser escrita.
Não chores minha vida, recorda-me contigo, deixa que cada momento nosso te restabeleça as forças, as que julgas agora teres perdido. Sei que estás encolhida na tua posição preferida de defesa, no canto da cama, bem oposto àquele em me deitava, agarrada ao papel que me parece ter dentro, mas estou em todo o lado amor meu, estou aqui, deste lado que me aprisiona, mas a olhar-te e a ver-te, sabendo até de que forma enxugas as lágrimas. Estou em cada móvel que escolhemos ambos, estou nos dias de pesca mobiliária como lhe chamavas e onde procurávamos sem nos desgastarmos, cada peça que se encaixaria na perfeição no espaço que construíamos juntos. Estou no teclado do computador que usávamos os dois, num horário bem distribuído e muitas vezes em comum, rindo das respostas disparatadas que dávamos nos chats aos amigos, baralhando-os e confundindo-os. Estou no roupeiro que construí para que coubessem todos os teus sapatos, os 1001, de todas as cores e formatos, mas que adorava ver nos pés que beijava, não para te venerar, mas porque toda tu eras perfeita.
Não procures respostas e não te afastes de Deus Não deixes de rezar a ele antes de dormir. Não pares de respirar, porque continuarei contigo até que te reergas e a tua força te empurre para o que sabes fazer melhor. Não deixei nada por dizer, não a ti, e esta carta serve apenas para que saibas que estou certo, como nunca estive antes, de que nos voltaremos a encontrar e para isso quero-te inteira, restabelecida e pronta. Por isso até breve minha parceira, tens a minha benção para continuares sempre e até ao dia em que voltarás a ser minha.
De mim para cada pedaço de ti, O teu parceiro de muitas vidas
Não parece ser a melhor forma de saudar a mulher mais importante da minha vida, mas a verdade é que amores até poderemos ter muitos, já uma parceira e ainda de todos os momentos...
Estás a ler esta carta minha querida, porque já não estou mais aqui, porque me conseguiram, ao contrário do que sempre te prometi, arrancar-me de ti da única forma possível, matando-me o corpo e levando-o dos lugares onde estiveste sempre do meu lado. O coração esse, bem como as imagens e cada uma das emoções que me passaste, irá manter-se para lá do espaço e do tempo. Dizias-me sempre que era bem mais emocional do que tu, que a forma como te mimava não era de todo natural, não para um homem e sobretudo não para um que como eu, teve tão pouco de tudo o que consolida o carácter e a sensibilidade. Mesmo não o sendo, foi o que me fazias vontade de dar. O teu olhar de menina, a tua entrega a mim, a tua delicadeza, mas com uma força e determinação que me faziam quase venerar-te, "obrigava-me" a recordar-te todos os dias, que o que importava verdadeiramente na minha vida eras tu. Quando naquele frio e chuvoso dia de maio, soube que não seria possível recuperar e que a doença que me corroía me levaria, inevitavelmente para longe da única pessoa que me mudou mesmo e que me permitiu ser quem valia a pena conhecer, percebi que esta carta deveria ser escrita.
Não chores minha vida, recorda-me contigo, deixa que cada momento nosso te restabeleça as forças, as que julgas agora teres perdido. Sei que estás encolhida, na tua posição preferida de defesa, no canto da cama, bem oposto àquele em me deitava eu, agarrada ao papel que me parece ter dentro, mas estou em todo o lado amor meu, estou aqui, deste lado que me aprisiona, mas a olhar-te e a ver-te, sabendo até de que forma enxugas as lágrimas. Estou em cada móvel que escolhemos ambos, nos dias de pesca mobiliária, como lhe chamavas e onde procurávamos sem nos desgastarmos, cada peça que se encaixaria na perfeição no espaço que construíamos juntos. Estou no teclado do computador que usávamos os dois, num horário bem distribuído e muitas vezes em comum, rindo das respostas disparatadas que dávamos nos chats aos amigos, baralhando-os e confundindo-os. Estou no roupeiro que construí para que coubessem todos os teus sapatos, os 1001, de todas as cores e formatos, mas que eu adorava ver nos pés que beijava, não para te venerar, mas porque toda tu eras perfeita.
Não procures respostas e não te afastes de Deus Não deixes de rezar a ele antes de dormir. Não pares de respirar, porque eu continuarei contigo, até que te reergas e a tua força te empurre para o que sabes fazer melhor.
Não deixei nada por dizer, não a ti, e esta carta serve apenas para que saibas que estou certo, como nunca estive antes, de que nos voltaremos a encontrar e para isso quero-te inteira, restabelecida e pronta. Por isso até breve minha parceira, tens a minha benção para continuares, sempre e até ao dia em que voltarás a ser minha.
Não parece ser a melhor forma de saudar a mulher mais importante da minha vida, mas a verdade é que amores até poderemos ter muitos, já uma parceira e ainda de todos os momentos...
Estás a ler esta carta minha querida, porque já não estou mais aqui, porque me conseguiram, ao contrário do que sempre te prometi, arrancar-me de ti da única forma possível, matando-me o corpo e levando-o dos lugares onde estiveste sempre do meu lado. O coração esse, bem como as imagens e cada uma das emoções que me passaste, irá manter-se para lá do espaço e do tempo. Dizias-me sempre que era bem mais emocional do que tu, que a forma como te mimava não era de todo natural, não para um homem e sobretudo não para um que como eu, teve tão pouco de tudo o que consolida o carácter e a sensibilidade. Mesmo não o sendo, foi o que me fazias vontade de dar. O teu olhar de menina, a tua entrega a mim, a tua delicadeza, mas com uma força e determinação que me faziam quase venerar-te, "obrigava-me" a recordar-te todos os dias, que o que importava verdadeiramente na minha vida eras tu. Quando naquele frio e chuvoso dia de maio, soube que não seria possível recuperar e que a doença que me corroía me levaria, inevitavelmente para longe da única pessoa que me mudou mesmo e que me permitiu ser quem valia a pena conhecer, percebi que esta carta deveria ser escrita.
Não chores minha vida, recorda-me contigo, deixa que cada momento nosso te restabeleça as forças, as que julgas agora teres perdido. Sei que estás encolhida, na tua posição preferida de defesa, no canto da cama, bem oposto àquele em me deitava eu, agarrada ao papel que me parece ter dentro, mas estou em todo o lado amor meu, estou aqui, deste lado que me aprisiona, mas a olhar-te e a ver-te, sabendo até de que forma enxugas as lágrimas. Estou em cada móvel que escolhemos ambos, nos dias de pesca mobiliária, como lhe chamavas e onde procurávamos sem nos desgastarmos, cada peça que se encaixaria na perfeição no espaço que construíamos juntos. Estou no teclado do computador que usávamos os dois, num horário bem distribuído e muitas vezes em comum, rindo das respostas disparatadas que dávamos nos chats aos amigos, baralhando-os e confundindo-os. Estou no roupeiro que construí para que coubessem todos os teus sapatos, os 1001, de todas as cores e formatos, mas que eu adorava ver nos pés que beijava, não para te venerar, mas porque toda tu eras perfeita.
Não procures respostas e não te afastes de Deus Não deixes de rezar a ele antes de dormir. Não pares de respirar, porque eu continuarei contigo, até que te reergas e a tua força te empurre para o que sabes fazer melhor.
Não deixei nada por dizer, não a ti, e esta carta serve apenas para que saibas que estou certo, como nunca estive antes, de que nos voltaremos a encontrar e para isso quero-te inteira, restabelecida e pronta. Por isso até breve minha parceira, tens a minha benção para continuares, sempre e até ao dia em que voltarás a ser minha.
Não parece ser a melhor forma de saudar a mulher mais importante da minha vida, mas a verdade é que amores até poderemos ter muitos, já uma parceira, de todos os momentos...
Estás a ler esta carta, minha querida, porque já não estou mais aqui, porque me conseguiram, ao contrário do que sempre te prometi, arrancar-me de ti, da única forma possível, matando-me o corpo, levando-o dos lugares onde estiveste sempre, do meu lado. O coração, esse, bem como as imagens e cada uma das emoções que me passaste, tudo isso se manterá para lá do espaço e do tempo.
Dizias-me sempre que eu era bem mais emocional do que tu, que a forma como te mimava não era de todo natural, não para um homem, e sobretudo para um, que como eu, teve tão pouco de tudo o que consolida o carácter e a sensibilidade. Mesmo não o sendo, natural, foi o que me fazias vontade de dar. O teu olhar de menina, a tua entrega a mim, a tua delicadeza, mas com uma força e determinação que me faziam quase venerar-te, "obrigava-me" a recordar-te, todos os dias, que o que importava, verdadeiramente, na minha vida, eras tu.
Quando naquele frio e chuvoso dia de maio, soube que não seria possível recuperar, que a doença que me corroía me levaria, inevitávelmente, para longe da única pessoa que me mudou mesmo, que me permitiu ser quem valia a pena conhecer, percebi que esta carta deveria ser escrita.
Não chores minha vida, recorda-me contigo, deixa que cada momento nosso te restabeleça as forças, as que julgas agora teres perdido. Sei que estás encolhida, na tua posição preferida, de defesa, no canto da cama, bem oposto àquele em me deitava eu, agarrada ao papel que me parece ter dentro, mas eu estou em todo o lado amor meu, estou aqui, deste lado que me aprisiona, mas a olhar-te, a ver-te, sabendo até de que forma enxugas as lágrimas. Estou em cada móvel que escolhemos ambos, nos dias de pesca mobiliária, como lhe chamavas, procurávamos, sem nos desgastarmos, cada peça que se encaixaria, na perfeição, no espaço que construíamos juntos. Estou no teclado do computador que usávamos os dois, num horário bem distribuído, e muitas vezes em comum, rindo das respostas disparatadas que dávamos nos chats aos amigos, baralhando-os e confundindo-os. Estou no roupeiro que construí para que coubessem todos os teus sapatos, os 1001, de todas as cores e formatos, mas que eu adorava ver nos pés que beijava, não para te venerar, mas porque toda tu eras perfeita.
Não procures respostas, não te afastes de Deus, não deixes de rezar a ele antes de dormir, não pares de respirar, porque eu continuarei, contigo, até que te reergas e a tua força te empurre para o que sabes fazer melhor.
Não deixei nada por dizer, não a ti, e esta carta serve apenas para que saibas que estou certo, como nunca estive antes, que nos voltaremos a encontrar e para isso quero-te inteira, restabelecida e pronta.
Até breve minha parceira, tens a minha benção para continuares, sempre, e até ao dia em que voltarás a ser minha.
Não parece ser a melhor forma de saudar a mulher mais importante da minha vida, mas a verdade é que amores até poderemos ter muitos, já uma parceira, de todos os momentos...
Estás a ler esta carta, minha querida, porque já não estou mais aqui, porque me conseguiram, ao contrário do que sempre te prometi, arrancar-me de ti, da única forma possível, matando-me o corpo, levando-o dos lugares onde estiveste sempre, do meu lado. O coração, esse, bem como as imagens e cada uma das emoções que me passaste, tudo isso se manterá para lá do espaço e do tempo.
Dizias-me sempre que eu era bem mais emocional do que tu, que a forma como te mimava não era de todo natural, não para um homem, e sobretudo para um, que como eu, teve tão pouco de tudo o que consolida o carácter e a sensibilidade. Mesmo não o sendo, natural, foi o que me fazias vontade de dar. O teu olhar de menina, a tua entrega a mim, a tua delicadeza, mas com uma força e determinação que me faziam quase venerar-te, "obrigava-me" a recordar-te, todos os dias, que o que importava, verdadeiramente, na minha vida, eras tu.
Quando naquele frio e chuvoso dia de maio, soube que não seria possível recuperar, que a doença que me corroía me levaria, inevitávelmente, para longe da única pessoa que me mudou mesmo, que me permitiu ser quem valia a pena conhecer, percebi que esta carta deveria ser escrita.
Não chores minha vida, recorda-me contigo, deixa que cada momento nosso te restabeleça as forças, as que julgas agora teres perdido. Sei que estás encolhida, na tua posição preferida, de defesa, no canto da cama, bem oposto àquele em me deitava eu, agarrada ao papel que me parece ter dentro, mas eu estou em todo o lado amor meu, estou aqui, deste lado que me aprisiona, mas a olhar-te, a ver-te, sabendo até de que forma enxugas as lágrimas. Estou em cada móvel que escolhemos ambos, nos dias de pesca mobiliária, como lhe chamavas, procurávamos, sem nos desgastarmos, cada peça que se encaixaria, na perfeição, no espaço que construíamos juntos. Estou no teclado do computador que usávamos os dois, num horário bem distribuído, e muitas vezes em comum, rindo das respostas disparatadas que dávamos nos chats aos amigos, baralhando-os e confundindo-os. Estou no roupeiro que construí para que coubessem todos os teus sapatos, os 1001, de todas as cores e formatos, mas que eu adorava ver nos pés que beijava, não para te venerar, mas porque toda tu eras perfeita.
Não procures respostas, não te afastes de Deus, não deixes de rezar a ele antes de dormir, não pares de respirar, porque eu continuarei, contigo, até que te reergas e a tua força te empurre para o que sabes fazer melhor.
Não deixei nada por dizer, não a ti, e esta carta serve apenas para que saibas que estou certo, como nunca estive antes, que nos voltaremos a encontrar e para isso quero-te inteira, restabelecida e pronta.
Até breve minha parceira, tens a minha benção para continuares, sempre, e até ao dia em que voltarás a ser minha.
Não parece ser a melhor forma de saudar a mulher mais importante da minha vida, mas a verdade é que amores até poderemos ter muitos, já uma parceira, de todos os momentos...
Estás a ler esta carta, minha querida, porque já não estou mais aqui, porque me conseguiram, ao contrário do que sempre te prometi, arrancar-me de ti, da única forma possível, matando-me o corpo, levando-o dos lugares onde estiveste sempre, do meu lado. O coração, esse, bem como as imagens e cada uma das emoções que me passaste, tudo isso se manterá para lá do espaço e do tempo.
Dizias-me sempre que eu era bem mais emocional do que tu, que a forma como te mimava não era de todo natural, não para um homem, e sobretudo para um, que como eu, teve tão pouco de tudo o que consolida o carácter e a sensibilidade. Mesmo não o sendo, natural, foi o que me fazias vontade de dar. O teu olhar de menina, a tua entrega a mim, a tua delicadeza, mas com uma força e determinação que me faziam quase venerar-te, "obrigava-me" a recordar-te, todos os dias, que o que importava, verdadeiramente, na minha vida, eras tu.
Quando naquele frio e chuvoso dia de maio, soube que não seria possível recuperar, que a doença que me corroía me levaria, inevitávelmente, para longe da única pessoa que me mudou mesmo, que me permitiu ser quem valia a pena conhecer, percebi que esta carta deveria ser escrita.
Não chores minha vida, recorda-me contigo, deixa que cada momento nosso te restabeleça as forças, as que julgas agora teres perdido. Sei que estás encolhida, na tua posição preferida, de defesa, no canto da cama, bem oposto àquele em me deitava eu, agarrada ao papel que me parece ter dentro, mas eu estou em todo o lado amor meu, estou aqui, deste lado que me aprisiona, mas a olhar-te, a ver-te, sabendo até de que forma enxugas as lágrimas. Estou em cada móvel que escolhemos ambos, nos dias de pesca mobiliária, como lhe chamavas, procurávamos, sem nos desgastarmos, cada peça que se encaixaria, na perfeição, no espaço que construíamos juntos. Estou no teclado do computador que usávamos os dois, num horário bem distribuído, e muitas vezes em comum, rindo das respostas disparatadas que dávamos nos chats aos amigos, baralhando-os e confundindo-os. Estou no roupeiro que construí para que coubessem todos os teus sapatos, os 1001, de todas as cores e formatos, mas que eu adorava ver nos pés que beijava, não para te venerar, mas porque toda tu eras perfeita.
Não procures respostas, não te afastes de Deus, não deixes de rezar a ele antes de dormir, não pares de respirar, porque eu continuarei, contigo, até que te reergas e a tua força te empurre para o que sabes fazer melhor.
Não deixei nada por dizer, não a ti, e esta carta serve apenas para que saibas que estou certo, como nunca estive antes, que nos voltaremos a encontrar e para isso quero-te inteira, restabelecida e pronta.
Até breve minha parceira, tens a minha benção para continuares, sempre, e até ao dia em que voltarás a ser minha.
Vou começar uma nova sequência de escrita que ficará conhecida, nas etiquetas, por "cartas", as que tanto escrevi antes, quando o papel e a caneta eram os veículos que me levavam a navegar, a ansiar por mundos e por amores, muitos deles correspondidos e outros tantos que apenas sonhei e que nunca deixei que os meus lábios pronunciassem, mas que as cartas, até as que não enviava, asseguravam.
Estou certa de que muitos de vós jamais receberam uma, enquanto que os afortunados da minha geração, ainda guardam, folhas amarelecidas, com imagens, com marcas de lábios, com cheiros que nos levam de volta, ao momento em que as recebemos, e que significou tanto, que mudou alguns rumos, ou que nos fez fugir de muitos outros.
Serão as cartas que não enviei, sobretudo porque na altura não dominava as palavras como o faço agora, e são outras tantas que gostaria de ter recebido e que a acontecer teriam alterado muito do meu futuro. Em algumas pedirei desculpa pela minha incapacidade de ver para além da minha vontade, noutras irei usá-las para derramar as lágrimas que sustive para que ninguém soubesse, para que ninguém opinasse ou me cobrasse o que quer que fosse, até mesmo uma decisão.
Para quem nunca recebeu uma, espero que consiga antecipar o prazer que elas passam, aos que escreviam e para quem se escrevia de volta, um cheirinho de emoções, de sentimentos que apenas as palavras têm o poder de passar.
Vou-vos deixar agora, mas volto à velocidade de uma entrega de correio virtual.
Vou começar uma nova sequência de escrita que ficará conhecida, nas etiquetas, por "cartas", as que tanto escrevi antes, quando o papel e a caneta eram os veículos que me levavam a navegar, a ansiar por mundos e por amores, muitos deles correspondidos e outros tantos que apenas sonhei e que nunca deixei que os meus lábios pronunciassem, mas que as cartas, até as que não enviava, asseguravam.
Estou certa de que muitos de vós jamais receberam uma, enquanto que os afortunados da minha geração, ainda guardam, folhas amarelecidas, com imagens, com marcas de lábios, com cheiros que nos levam de volta, ao momento em que as recebemos, e que significou tanto, que mudou alguns rumos, ou que nos fez fugir de muitos outros.
Serão as cartas que não enviei, sobretudo porque na altura não dominava as palavras como o faço agora, e são outras tantas que gostaria de ter recebido e que a acontecer teriam alterado muito do meu futuro. Em algumas pedirei desculpa pela minha incapacidade de ver para além da minha vontade, noutras irei usá-las para derramar as lágrimas que sustive para que ninguém soubesse, para que ninguém opinasse ou me cobrasse o que quer que fosse, até mesmo uma decisão.
Para quem nunca recebeu uma, espero que consiga antecipar o prazer que elas passam, aos que escreviam e para quem se escrevia de volta, um cheirinho de emoções, de sentimentos que apenas as palavras têm o poder de passar.
Vou-vos deixar agora, mas volto à velocidade de uma entrega de correio virtual.
Vou começar uma nova sequência de escrita que ficará conhecida, nas etiquetas, por "cartas", as que tanto escrevi antes, quando o papel e a caneta eram os veículos que me levavam a navegar, a ansiar por mundos e por amores, muitos deles correspondidos e outros tantos que apenas sonhei e que nunca deixei que os meus lábios pronunciassem, mas que as cartas, até as que não enviava, asseguravam.
Estou certa de que muitos de vós jamais receberam uma, enquanto que os afortunados da minha geração, ainda guardam, folhas amarelecidas, com imagens, com marcas de lábios, com cheiros que nos levam de volta, ao momento em que as recebemos, e que significou tanto, que mudou alguns rumos, ou que nos fez fugir de muitos outros.
Serão as cartas que não enviei, sobretudo porque na altura não dominava as palavras como o faço agora, e são outras tantas que gostaria de ter recebido e que a acontecer teriam alterado muito do meu futuro. Em algumas pedirei desculpa pela minha incapacidade de ver para além da minha vontade, noutras irei usá-las para derramar as lágrimas que sustive para que ninguém soubesse, para que ninguém opinasse ou me cobrasse o que quer que fosse, até mesmo uma decisão.
Para quem nunca recebeu uma, espero que consiga antecipar o prazer que elas passam, aos que escreviam e para quem se escrevia de volta, um cheirinho de emoções, de sentimentos que apenas as palavras têm o poder de passar.
Vou-vos deixar agora, mas volto à velocidade de uma entrega de correio virtual.