Já lá vão seis longos dias, sem ti, e por cada um, acabei a escrever-te uma carta, falei-te de mim e perguntei tudo o que receio quando estou contigo. Vais recebê-las, todas, e já estou a ver os teus olhos a brilharem de emoção. Logo tu que me absorves quando falo, que te alimentas do que ponho em forma de palavras, vais adorar todas as que resolvi oferecer-te.
Já cheguei a duvidar que uma mulher como tu me pudesse querer, não encontrava razão para esse amor sempre tão intenso e aceso.
- Será que sou eu mesmo, estará iludida ou encantada? E se acordar, o que faço eu?
Já não sofro desses medos, sei que me queres assim porque dizes que te dou o que mais ninguém consegue, porque sabes que tenho sempre colo, carinhos, beijos que te sossegam, e que mesmo quando me zango é apenas porque me assusta que não sejas, SEMPRE, feliz.
Cada dia fora do nosso lugar é um tormento. Estar onde tu não podes, acordar e adormecer sem ver como me vês, não poder ouvir a forma como cantas no duche, e como te bamboleias, sinuosa e sensual para me enlouquecer, tem-me deixado semivivo, por isso te vou fazer, seis perguntas, uma por cada carta:
1ª - Será que nunca te cansas de mim? 2ª - O que te dizem os outros de mim,reconhecem-me, mesmo, como a pessoa que te ama mais do que tudo na vida? 3ª - O que fazes e quem vês quando não estou, será que arriscas estar com os homens que me enlouquecem por não confiar neles? ( Eu sei que dizes que não, amor, não te zangues). 4ª - Do que sentes mais falta quando não estou, de mim, do meu corpo, de tudo? 5ª - Sabem-te bem estes momentos sem mim, alguma vez te deixo a sufocar, ou a precisar de tempo apenas teu? 6ª - Sou eu que visualizas no teu futuro, para sempre?
Eu sei que vais responder a tudo, e que me deixarás tranquilo, porque no final de cada dia, eu preciso de saber que faço o que é certo, que não te afasto, mesmo que nunca o desejo, e que te digo e faço o que precisas realmente, porque quero conhecer-te como mais ninguém, e desejo, mais do que a tudo o resto, que me vejas como um amigo verdadeiro, aquele que nunca te abandona, ou usa as palavras certas apenas para não te magoar. Quero ser EU a quem recorras, em qualquer circunstância e de ser o primeiro a saber de TUDO o que te diz respeito.
Vou esperar um dos teus abraços, assim que chegar, e que venhas, como sempre o fazes, toda, para mim, só para mim, e que me abasteças da tua segurança para que me mantenha seguro de que nunca te poderei perder.
Já lá vão seis longos dias, sem ti, e por cada um, acabei a escrever-te uma carta, falei-te de mim e perguntei tudo o que receio quando estou contigo. Vais recebê-las, todas, e já estou a ver os teus olhos a brilharem de emoção. Logo tu que me absorves quando falo, que te alimentas do que ponho em forma de palavras, vais adorar todas as que resolvi oferecer-te.
Já cheguei a duvidar que uma mulher como tu me pudesse querer, não encontrava razão para esse amor sempre tão intenso e aceso.
- Será que sou eu mesmo, estará iludida ou encantada? E se acordar, o que faço eu?
Já não sofro desses medos, sei que me queres assim porque dizes que te dou o que mais ninguém consegue, porque sabes que tenho sempre colo, carinhos, beijos que te sossegam, e que mesmo quando me zango é apenas porque me assusta que não sejas, SEMPRE, feliz.
Cada dia fora do nosso lugar é um tormento. Estar onde tu não podes, acordar e adormecer sem ver como me vês, não poder ouvir a forma como cantas no duche, e como te bamboleias, sinuosa e sensual para me enlouquecer, tem-me deixado semivivo, por isso te vou fazer, seis perguntas, uma por cada carta:
1ª - Será que nunca te cansas de mim? 2ª - O que te dizem os outros de mim,reconhecem-me, mesmo, como a pessoa que te ama mais do que tudo na vida? 3ª - O que fazes e quem vês quando não estou, será que arriscas estar com os homens que me enlouquecem por não confiar neles? ( Eu sei que dizes que não, amor, não te zangues). 4ª - Do que sentes mais falta quando não estou, de mim, do meu corpo, de tudo? 5ª - Sabem-te bem estes momentos sem mim, alguma vez te deixo a sufocar, ou a precisar de tempo apenas teu? 6ª - Sou eu que visualizas no teu futuro, para sempre?
Eu sei que vais responder a tudo, e que me deixarás tranquilo, porque no final de cada dia, eu preciso de saber que faço o que é certo, que não te afasto, mesmo que nunca o desejo, e que te digo e faço o que precisas realmente, porque quero conhecer-te como mais ninguém, e desejo, mais do que a tudo o resto, que me vejas como um amigo verdadeiro, aquele que nunca te abandona, ou usa as palavras certas apenas para não te magoar. Quero ser EU a quem recorras, em qualquer circunstância e de ser o primeiro a saber de TUDO o que te diz respeito.
Vou esperar um dos teus abraços, assim que chegar, e que venhas, como sempre o fazes, toda, para mim, só para mim, e que me abasteças da tua segurança para que me mantenha seguro de que nunca te poderei perder.
Já lá vão seis longos dias, sem ti, e por cada um, acabei a escrever-te uma carta, falei-te de mim e perguntei tudo o que receio quando estou contigo. Vais recebê-las, todas, e já estou a ver os teus olhos a brilharem de emoção. Logo tu que me absorves quando falo, que te alimentas do que ponho em forma de palavras, vais adorar todas as que resolvi oferecer-te.
Já cheguei a duvidar que uma mulher como tu me pudesse querer, não encontrava razão para esse amor sempre tão intenso e aceso.
- Será que sou eu mesmo, estará iludida ou encantada? E se acordar, o que faço eu?
Já não sofro desses medos, sei que me queres assim porque dizes que te dou o que mais ninguém consegue, porque sabes que tenho sempre colo, carinhos, beijos que te sossegam, e que mesmo quando me zango é apenas porque me assusta que não sejas, SEMPRE, feliz.
Cada dia fora do nosso lugar é um tormento. Estar onde tu não podes, acordar e adormecer sem ver como me vês, não poder ouvir a forma como cantas no duche, e como te bamboleias, sinuosa e sensual para me enlouquecer, tem-me deixado semivivo, por isso te vou fazer, seis perguntas, uma por cada carta:
1ª - Será que nunca te cansas de mim? 2ª - O que te dizem os outros de mim,reconhecem-me, mesmo, como a pessoa que te ama mais do que tudo na vida? 3ª - O que fazes e quem vês quando não estou, será que arriscas estar com os homens que me enlouquecem por não confiar neles? ( Eu sei que dizes que não, amor, não te zangues). 4ª - Do que sentes mais falta quando não estou, de mim, do meu corpo, de tudo? 5ª - Sabem-te bem estes momentos sem mim, alguma vez te deixo a sufocar, ou a precisar de tempo apenas teu? 6ª - Sou eu que visualizas no teu futuro, para sempre?
Eu sei que vais responder a tudo, e que me deixarás tranquilo, porque no final de cada dia, eu preciso de saber que faço o que é certo, que não te afasto, mesmo que nunca o desejo, e que te digo e faço o que precisas realmente, porque quero conhecer-te como mais ninguém, e desejo, mais do que a tudo o resto, que me vejas como um amigo verdadeiro, aquele que nunca te abandona, ou usa as palavras certas apenas para não te magoar. Quero ser EU a quem recorras, em qualquer circunstância e de ser o primeiro a saber de TUDO o que te diz respeito.
Vou esperar um dos teus abraços, assim que chegar, e que venhas, como sempre o fazes, toda, para mim, só para mim, e que me abasteças da tua segurança para que me mantenha seguro de que nunca te poderei perder.
As explicações deixar-te-ão pendurada, em suspenso, como suspensa está agora a tua vida!
Não esperes pelo que os outros não conseguem dar, não lhes entregues as tuas obrigações, o direito que te cabe a ti de estares primeiro, de apenas ser quando já o fores, para ti.
Ninguém é igual a nós, mesmo que se encaixe e aprenda a viver, a nossa vida, ao nosso lado, por isso teremos que ceder alguns momentos nossos para as entender, para que se possam abrir, mudando o que sabem estar errado, mas que passou a ser o que aprenderam a aceitar. Não tomes para ti a responsabilidade de "ensinar" o que se recusam a aprender, não te magoes, nem carregues dores que não são tuas, mantém-te inteira para receberes as partes que importam.
As desculpas deverão ser breves, não se poderão repetir, voltando aos mesmos lugares, de cada vez que os medos assolarem quem escolheu ter medo, sempre, receando o amor que ofereces. Podes sempre tentar, podes sempre aconselhar e olhar por dois, mas não por muito tempo, não quando te consuma tanto que acabes a misturar os pedaços quebrados.
Já sabemos todos que as desculpas se evitam, mas seremos sempre TÃO humanos, que a um determinado ponto estaremos nesse lugar, a pedir para que nos saibam perdoar a incapacidade de sermos grandes quando o outro mais precisar, de pararmos de nos olhar, levantado a cabeça e vendo realmente, sabendo o que poderia mudar tudo, dando-nos sem reserva, porque apenas assim se receberá.
Já não terás como aceitar desculpas quando elas forem o que sobrar, quando depois delas vier apenas mais do muito que te faz desculpar-te a ti mesma, por falhares perceber, por não arriscares, por receberes tão pouco, acreditando que bastará, em algum ponto da vida que ficou lá atrás!
As explicações deixar-te-ão pendurada, em suspenso, como suspensa está agora a tua vida!
Não esperes pelo que os outros não conseguem dar, não lhes entregues as tuas obrigações, o direito que te cabe a ti de estares primeiro, de apenas ser quando já o fores, para ti.
Ninguém é igual a nós, mesmo que se encaixe e aprenda a viver, a nossa vida, ao nosso lado, por isso teremos que ceder alguns momentos nossos para as entender, para que se possam abrir, mudando o que sabem estar errado, mas que passou a ser o que aprenderam a aceitar. Não tomes para ti a responsabilidade de "ensinar" o que se recusam a aprender, não te magoes, nem carregues dores que não são tuas, mantém-te inteira para receberes as partes que importam.
As desculpas deverão ser breves, não se poderão repetir, voltando aos mesmos lugares, de cada vez que os medos assolarem quem escolheu ter medo, sempre, receando o amor que ofereces. Podes sempre tentar, podes sempre aconselhar e olhar por dois, mas não por muito tempo, não quando te consuma tanto que acabes a misturar os pedaços quebrados.
Já sabemos todos que as desculpas se evitam, mas seremos sempre TÃO humanos, que a um determinado ponto estaremos nesse lugar, a pedir para que nos saibam perdoar a incapacidade de sermos grandes quando o outro mais precisar, de pararmos de nos olhar, levantado a cabeça e vendo realmente, sabendo o que poderia mudar tudo, dando-nos sem reserva, porque apenas assim se receberá.
Já não terás como aceitar desculpas quando elas forem o que sobrar, quando depois delas vier apenas mais do muito que te faz desculpar-te a ti mesma, por falhares perceber, por não arriscares, por receberes tão pouco, acreditando que bastará, em algum ponto da vida que ficou lá atrás!
As explicações deixar-te-ão pendurada, em suspenso, como suspensa está agora a tua vida!
Não esperes pelo que os outros não conseguem dar, não lhes entregues as tuas obrigações, o direito que te cabe a ti de estares primeiro, de apenas ser quando já o fores, para ti.
Ninguém é igual a nós, mesmo que se encaixe e aprenda a viver, a nossa vida, ao nosso lado, por isso teremos que ceder alguns momentos nossos para as entender, para que se possam abrir, mudando o que sabem estar errado, mas que passou a ser o que aprenderam a aceitar. Não tomes para ti a responsabilidade de "ensinar" o que se recusam a aprender, não te magoes, nem carregues dores que não são tuas, mantém-te inteira para receberes as partes que importam.
As desculpas deverão ser breves, não se poderão repetir, voltando aos mesmos lugares, de cada vez que os medos assolarem quem escolheu ter medo, sempre, receando o amor que ofereces. Podes sempre tentar, podes sempre aconselhar e olhar por dois, mas não por muito tempo, não quando te consuma tanto que acabes a misturar os pedaços quebrados.
Já sabemos todos que as desculpas se evitam, mas seremos sempre TÃO humanos, que a um determinado ponto estaremos nesse lugar, a pedir para que nos saibam perdoar a incapacidade de sermos grandes quando o outro mais precisar, de pararmos de nos olhar, levantado a cabeça e vendo realmente, sabendo o que poderia mudar tudo, dando-nos sem reserva, porque apenas assim se receberá.
Já não terás como aceitar desculpas quando elas forem o que sobrar, quando depois delas vier apenas mais do muito que te faz desculpar-te a ti mesma, por falhares perceber, por não arriscares, por receberes tão pouco, acreditando que bastará, em algum ponto da vida que ficou lá atrás!
Como recomeças depois de tantos planos em conjunto, depois de quase te teres apagado, deixando que te abafassem e absorvessem a alma?
Nunca será boa ideia sairmos de nós, deixarmo-nos armazenados, escondidos, em qualquer lugar, para incluir outra pessoa. Não poderemos manter uma felicidade baseada na nossa anulação. Não temos como manter, por muito tempo, um sorriso quando a vontade for chorar, ou sufocando as gargalhadas, por serem demasiado ruidosas.
A pessoa certa para cada um de nós, será a que se ajustar, naturalmente, a que conseguir ver-nos, querendo-nos por perto, precisando da nossa energia e devolvendo-a,engrandecida, cheia de tudo o que nos faltava quando a procurámos. A pessoa certa juntará os pedaços que se quebraram, sendo o bálsamo de dores que se acomodaram e se recusavam a sair. A pessoa certa ama-nos sem egoísmos, sabe manter-se, mas arranjando espaço para que nos mantenhamos nós. A pessoa certa não nos faz chorar, chora connosco.
Se estiveste, ou estás com quem te deixa a precisar de adivinhar de que forma poderás estar certa, como chegarás e a tocarás, então não é a que precisas para ficar, porque, eventualmente, num dia com mais nuvens, acabarás quebrada, outra vez, e o que tanto te demorou a construir cairá como um castelo de cartas.
Não existem fórmulas mágicas para sobrevivermos depois de tanto desamor, depois de tempestades que quase nos afogaram em águas que correram para o lugar errado, mas o que não nos faz feliz não deverá ser mantido, sob nenhuma desculpa, porque amar, assim, sem receber, sem sentir o que nos faz falta, sem ficar cheio e preenchido no final dos dias, não vale a pena, não deve ficar, não adianta.
A todos quantos se questionam agora, e procuram saídas para o que magoa tanto que parece um castigo dos Deuses, desejo a força e a determinação que vos trará de volta o que perderam, o amor por vocês mesmos!
Como recomeças depois de tantos planos em conjunto, depois de quase te teres apagado, deixando que te abafassem e absorvessem a alma?
Nunca será boa ideia sairmos de nós, deixarmo-nos armazenados, escondidos, em qualquer lugar, para incluir outra pessoa. Não poderemos manter uma felicidade baseada na nossa anulação. Não temos como manter, por muito tempo, um sorriso quando a vontade for chorar, ou sufocando as gargalhadas, por serem demasiado ruidosas.
A pessoa certa para cada um de nós, será a que se ajustar, naturalmente, a que conseguir ver-nos, querendo-nos por perto, precisando da nossa energia e devolvendo-a,engrandecida, cheia de tudo o que nos faltava quando a procurámos. A pessoa certa juntará os pedaços que se quebraram, sendo o bálsamo de dores que se acomodaram e se recusavam a sair. A pessoa certa ama-nos sem egoísmos, sabe manter-se, mas arranjando espaço para que nos mantenhamos nós. A pessoa certa não nos faz chorar, chora connosco.
Se estiveste, ou estás com quem te deixa a precisar de adivinhar de que forma poderás estar certa, como chegarás e a tocarás, então não é a que precisas para ficar, porque, eventualmente, num dia com mais nuvens, acabarás quebrada, outra vez, e o que tanto te demorou a construir cairá como um castelo de cartas.
Não existem fórmulas mágicas para sobrevivermos depois de tanto desamor, depois de tempestades que quase nos afogaram em águas que correram para o lugar errado, mas o que não nos faz feliz não deverá ser mantido, sob nenhuma desculpa, porque amar, assim, sem receber, sem sentir o que nos faz falta, sem ficar cheio e preenchido no final dos dias, não vale a pena, não deve ficar, não adianta.
A todos quantos se questionam agora, e procuram saídas para o que magoa tanto que parece um castigo dos Deuses, desejo a força e a determinação que vos trará de volta o que perderam, o amor por vocês mesmos!
Como recomeças depois de tantos planos em conjunto, depois de quase te teres apagado, deixando que te abafassem e absorvessem a alma?
Nunca será boa ideia sairmos de nós, deixarmo-nos armazenados, escondidos, em qualquer lugar, para incluir outra pessoa. Não poderemos manter uma felicidade baseada na nossa anulação. Não temos como manter, por muito tempo, um sorriso quando a vontade for chorar, ou sufocando as gargalhadas, por serem demasiado ruidosas.
A pessoa certa para cada um de nós, será a que se ajustar, naturalmente, a que conseguir ver-nos, querendo-nos por perto, precisando da nossa energia e devolvendo-a,engrandecida, cheia de tudo o que nos faltava quando a procurámos. A pessoa certa juntará os pedaços que se quebraram, sendo o bálsamo de dores que se acomodaram e se recusavam a sair. A pessoa certa ama-nos sem egoísmos, sabe manter-se, mas arranjando espaço para que nos mantenhamos nós. A pessoa certa não nos faz chorar, chora connosco.
Se estiveste, ou estás com quem te deixa a precisar de adivinhar de que forma poderás estar certa, como chegarás e a tocarás, então não é a que precisas para ficar, porque, eventualmente, num dia com mais nuvens, acabarás quebrada, outra vez, e o que tanto te demorou a construir cairá como um castelo de cartas.
Não existem fórmulas mágicas para sobrevivermos depois de tanto desamor, depois de tempestades que quase nos afogaram em águas que correram para o lugar errado, mas o que não nos faz feliz não deverá ser mantido, sob nenhuma desculpa, porque amar, assim, sem receber, sem sentir o que nos faz falta, sem ficar cheio e preenchido no final dos dias, não vale a pena, não deve ficar, não adianta.
A todos quantos se questionam agora, e procuram saídas para o que magoa tanto que parece um castigo dos Deuses, desejo a força e a determinação que vos trará de volta o que perderam, o amor por vocês mesmos!
Mas até sei a resposta. Gosto de ti porque és a parte que se encaixa, porque consegues ser um mar revolto, mas quieto o bastante para que não me sinta exposta, para que haja momentos só nossos. Gosto de ti porque o que dizes faz sentido e o teu olhar entra-se tão dentro que fico incapaz de te arrancar. Gosto de ti porque és genuíno, sabes como me tocar, a minha boca deseja a tua e o meu corpo só relaxa contigo.
Deixa-me gostar assim de ti, não tenhas mais medos do que os que serão inevitáveis, não sofras por antecipação e aprende a acreditar um pouco em mim, porque se o fizeres, eu saberei como deixar tudo no lugar e momento certos.
Já estou a sentir a tua falta, precisava de te poder ver e ter mais vezes, de me encher de ti até que não coubesses mais. Queria poder olhar-te, mesmo sem dizer nada, a saborear o mesmo ar, a misturar-me para poder fazer parte da tua vida. Ainda sabemos tão pouco de nós, temos tão pouca matéria, o nosso percurso é tão recente, mas já parecemos ter atravessado uns quantos desertos.
Quero aproveitar tudo o que conseguirmos, mas quero e preciso de saber que estás, realmente, desse lado, por mim, e a querer que eu seja, um dia, o que desejamos ambos, por isso prometo que vou descer mais vezes, cá abaixo, que não vou subir o tom aos 300, que te vou dar o tempo que precisas para perceberes o que temos, porque eu já o sei, desde que percebi que não precisava, nem queria, mais ninguém na minha vida.
Como eu sou a que consegue dizer AMO-TE sem qualquer medo, vou passar a fazê-lo pelos dois, as vezes que precisarmos de o ouvir, vamos ver se aguentas!