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Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Qua | 30.09.15

Sabemos o que nos une!

sueamado
Feelme/Sabemos o que nos une!

Entendemos as diferenças e pensamos com os mesmos tempos, gastando apenas o que não puder ser evitado, indo para outros lugares se os nossos estiverem interditos.

Já nos conhecemos, há décadas, acredito eu que sou pouco dada a pormenores. Falamos sempre da mesma forma descontraída, como se percebemos o que pensa o outro, não fazendo qualquer esforço para explicar o que quer que seja, é tudo tão normal que até chateia, dizes tu com alguma graça.

Eu sou aquela a quem recorres quando os amores se quebram, pedindo um colo que nunca te recuso, e eu sou a que te faz as perguntas que muito dificilmente arriscaria com outra pessoa. Agora que penso nisso entendo um par de coisas, e como sempre me diz alguém entendido em assuntos do coração, por vezes falhamos ver o que está mesmo à nossa frente. Será? Naoooooo, nós já sabemos o que nos une e certamente que não é amor, é uma amizade inquebrável, que nem sequer precisa de ser gerida diáriamente porque sabemos onde estamos, quando e de que forma "gritar" pelo outro. Sabemos quem queremos ter na nossa vida, na nossa cama e coração. Sabemos porque nos encontrámos e que papel caberá a cada um...

Sabemos o que nos une, e não serão sentimentos tolos que nos afastarão. Eu sei que não quero etu dizes que não permites. Pronto, assunto arrumado!

Qua | 30.09.15

Sabemos o que nos une!

sueamado
Feelme/Sabemos o que nos une!

Entendemos as diferenças e pensamos com os mesmos tempos, gastando apenas o que não puder ser evitado, indo para outros lugares se os nossos estiverem interditos.

Já nos conhecemos, há décadas, acredito eu que sou pouco dada a pormenores. Falamos sempre da mesma forma descontraída, como se percebemos o que pensa o outro, não fazendo qualquer esforço para explicar o que quer que seja, é tudo tão normal que até chateia, dizes tu com alguma graça.

Eu sou aquela a quem recorres quando os amores se quebram, pedindo um colo que nunca te recuso, e eu sou a que te faz as perguntas que muito dificilmente arriscaria com outra pessoa. Agora que penso nisso entendo um par de coisas, e como sempre me diz alguém entendido em assuntos do coração, por vezes falhamos ver o que está mesmo à nossa frente. Será? Naoooooo, nós já sabemos o que nos une e certamente que não é amor, é uma amizade inquebrável, que nem sequer precisa de ser gerida diáriamente porque sabemos onde estamos, quando e de que forma "gritar" pelo outro. Sabemos quem queremos ter na nossa vida, na nossa cama e coração. Sabemos porque nos encontrámos e que papel caberá a cada um...

Sabemos o que nos une, e não serão sentimentos tolos que nos afastarão. Eu sei que não quero etu dizes que não permites. Pronto, assunto arrumado!

Qua | 30.09.15

Sabemos o que nos une!

sueamado
Feelme/Sabemos o que nos une!

Entendemos as diferenças e pensamos com os mesmos tempos, gastando apenas o que não puder ser evitado, indo para outros lugares se os nossos estiverem interditos.

Já nos conhecemos, há décadas, acredito eu que sou pouco dada a pormenores. Falamos sempre da mesma forma descontraída, como se percebemos o que pensa o outro, não fazendo qualquer esforço para explicar o que quer que seja, é tudo tão normal que até chateia, dizes tu com alguma graça.

Eu sou aquela a quem recorres quando os amores se quebram, pedindo um colo que nunca te recuso, e eu sou a que te faz as perguntas que muito dificilmente arriscaria com outra pessoa. Agora que penso nisso entendo um par de coisas, e como sempre me diz alguém entendido em assuntos do coração, por vezes falhamos ver o que está mesmo à nossa frente. Será? Naoooooo, nós já sabemos o que nos une e certamente que não é amor, é uma amizade inquebrável, que nem sequer precisa de ser gerida diáriamente porque sabemos onde estamos, quando e de que forma "gritar" pelo outro. Sabemos quem queremos ter na nossa vida, na nossa cama e coração. Sabemos porque nos encontrámos e que papel caberá a cada um...

Sabemos o que nos une, e não serão sentimentos tolos que nos afastarão. Eu sei que não quero etu dizes que não permites. Pronto, assunto arrumado!

Qua | 30.09.15

Para lá do rio!

sueamado
Feelme/Para lá do rio!


Já fomos apenas quem importou, no mundo que conhecíamos e do qual partimos, juntos, como começámos!

Para lá do meu rio existia o teu e sempre que eu estava no único lugar que me pacificava a mente, tu estavas por perto, olhando-me, parecendo ver e sentir o que via e sentia eu, mas sem nos falarmos, tocarmos ou estando perto o suficiente para que pensássemos, sequer, passar daí, dos nossos lados de rios diferentes, não porque tivessem outros nomes, ou corressem em direcções erradas, mas porque eram diferentes nas margens dos nossos mundos.

Porque será que os grandes amores apenas acontecem pela inevitabilidade?
Porque queremos, sempre, o que não podemos ter?
Porque olhamos de outra forma para quem é realmente diferente, mas passa a fazer parte do que sabemos precisar e ser certo?

Ninguém nos dissera que não nos poderíamos ter, não seria preciso, toda a nossa diferença o gritava a cada dia, em todas as formas de estar e de viver, mas o que seríamos ambos, por dentro, bastar-nos-ia e bastou.

Para lá do meu rio, estavas tu, o homem que mudaria até a forma como usava os sentidos, e que me ensinou como se pode e deve toca uma mulher e mal fui tocada passei a querer-te como nunca me tinha sido explicado ou sequer sonhado. O teu lado de lá misturou-se com o meu e nunca mais nos largámos, fomos tão intensos, numa entrega tão real e expressiva, que ninguém se atreveu a contrariar.

Os olhos dos meus pais abriram-se de pasmo quando nos viram, mas inundaram-se de lágrimas sinceras quando nos ouviram falar, quando todas as fibras dos nossos corpos, aparentemente frágeis, se fortaleceram para que não tivessem dúvidas de que ficaríamos juntos e que seríamos ambos o que o comum dos mortais sonha sentir. Reconhecemo-nos, já teríamos sido um do outro e nada nem ninguém o poderia impedir, mesmo que tentasse. A nossa história não teria o final de um Romeu e Julieta, porque não admitiríamos que parassem o que já tinha começado há muito.

Sou eu que escrevo, enquanto me olhas e esperas paciente que deixe para a posteridade o que deverá ser lido. As nossas emoções, partilhas, a construção de cada dia, os ajustes, os pés juntos, sempre quentes no final de cada dia, a nossa alegria natural e segura, porque seguro era o que tínhamos e eu queria documentar, para que os nossos filhos nunca arriscassem ter menos do que nos sentiam viver. Acabámos juntos, como seria previsível, o que eu planeava escrever foi escrito, todo o amor que pensava dar-te foi-te entregue, comigo em cada gesto, contigo na forma como recebias e me davas d volta.

"Que ninguém duvide, um minuto que seja, que se não te tivesse encontrado, teria continuado a procurar-te, sem nunca parar, sem nunca pensar em qualquer outra alma que não aquela que agora me pertence e carregarei até que todas as vidas tenham sido gastas e todo o nosso amor preenchido." 

Qua | 30.09.15

Para lá do rio!

sueamado
Feelme/Para lá do rio!


Já fomos apenas quem importou, no mundo que conhecíamos e do qual partimos, juntos, como começámos!

Para lá do meu rio existia o teu e sempre que eu estava no único lugar que me pacificava a mente, tu estavas por perto, olhando-me, parecendo ver e sentir o que via e sentia eu, mas sem nos falarmos, tocarmos ou estando perto o suficiente para que pensássemos, sequer, passar daí, dos nossos lados de rios diferentes, não porque tivessem outros nomes, ou corressem em direcções erradas, mas porque eram diferentes nas margens dos nossos mundos.

Porque será que os grandes amores apenas acontecem pela inevitabilidade?
Porque queremos, sempre, o que não podemos ter?
Porque olhamos de outra forma para quem é realmente diferente, mas passa a fazer parte do que sabemos precisar e ser certo?

Ninguém nos dissera que não nos poderíamos ter, não seria preciso, toda a nossa diferença o gritava a cada dia, em todas as formas de estar e de viver, mas o que seríamos ambos, por dentro, bastar-nos-ia e bastou.

Para lá do meu rio, estavas tu, o homem que mudaria até a forma como usava os sentidos, e que me ensinou como se pode e deve toca uma mulher e mal fui tocada passei a querer-te como nunca me tinha sido explicado ou sequer sonhado. O teu lado de lá misturou-se com o meu e nunca mais nos largámos, fomos tão intensos, numa entrega tão real e expressiva, que ninguém se atreveu a contrariar.

Os olhos dos meus pais abriram-se de pasmo quando nos viram, mas inundaram-se de lágrimas sinceras quando nos ouviram falar, quando todas as fibras dos nossos corpos, aparentemente frágeis, se fortaleceram para que não tivessem dúvidas de que ficaríamos juntos e que seríamos ambos o que o comum dos mortais sonha sentir. Reconhecemo-nos, já teríamos sido um do outro e nada nem ninguém o poderia impedir, mesmo que tentasse. A nossa história não teria o final de um Romeu e Julieta, porque não admitiríamos que parassem o que já tinha começado há muito.

Sou eu que escrevo, enquanto me olhas e esperas paciente que deixe para a posteridade o que deverá ser lido. As nossas emoções, partilhas, a construção de cada dia, os ajustes, os pés juntos, sempre quentes no final de cada dia, a nossa alegria natural e segura, porque seguro era o que tínhamos e eu queria documentar, para que os nossos filhos nunca arriscassem ter menos do que nos sentiam viver. Acabámos juntos, como seria previsível, o que eu planeava escrever foi escrito, todo o amor que pensava dar-te foi-te entregue, comigo em cada gesto, contigo na forma como recebias e me davas d volta.

"Que ninguém duvide, um minuto que seja, que se não te tivesse encontrado, teria continuado a procurar-te, sem nunca parar, sem nunca pensar em qualquer outra alma que não aquela que agora me pertence e carregarei até que todas as vidas tenham sido gastas e todo o nosso amor preenchido." 

Qua | 30.09.15

Para lá do rio!

sueamado
Feelme/Para lá do rio!


Já fomos apenas quem importou, no mundo que conhecíamos e do qual partimos, juntos, como começámos!

Para lá do meu rio existia o teu e sempre que eu estava no único lugar que me pacificava a mente, tu estavas por perto, olhando-me, parecendo ver e sentir o que via e sentia eu, mas sem nos falarmos, tocarmos ou estando perto o suficiente para que pensássemos, sequer, passar daí, dos nossos lados de rios diferentes, não porque tivessem outros nomes, ou corressem em direcções erradas, mas porque eram diferentes nas margens dos nossos mundos.

Porque será que os grandes amores apenas acontecem pela inevitabilidade?
Porque queremos, sempre, o que não podemos ter?
Porque olhamos de outra forma para quem é realmente diferente, mas passa a fazer parte do que sabemos precisar e ser certo?

Ninguém nos dissera que não nos poderíamos ter, não seria preciso, toda a nossa diferença o gritava a cada dia, em todas as formas de estar e de viver, mas o que seríamos ambos, por dentro, bastar-nos-ia e bastou.

Para lá do meu rio, estavas tu, o homem que mudaria até a forma como usava os sentidos, e que me ensinou como se pode e deve toca uma mulher e mal fui tocada passei a querer-te como nunca me tinha sido explicado ou sequer sonhado. O teu lado de lá misturou-se com o meu e nunca mais nos largámos, fomos tão intensos, numa entrega tão real e expressiva, que ninguém se atreveu a contrariar.

Os olhos dos meus pais abriram-se de pasmo quando nos viram, mas inundaram-se de lágrimas sinceras quando nos ouviram falar, quando todas as fibras dos nossos corpos, aparentemente frágeis, se fortaleceram para que não tivessem dúvidas de que ficaríamos juntos e que seríamos ambos o que o comum dos mortais sonha sentir. Reconhecemo-nos, já teríamos sido um do outro e nada nem ninguém o poderia impedir, mesmo que tentasse. A nossa história não teria o final de um Romeu e Julieta, porque não admitiríamos que parassem o que já tinha começado há muito.

Sou eu que escrevo, enquanto me olhas e esperas paciente que deixe para a posteridade o que deverá ser lido. As nossas emoções, partilhas, a construção de cada dia, os ajustes, os pés juntos, sempre quentes no final de cada dia, a nossa alegria natural e segura, porque seguro era o que tínhamos e eu queria documentar, para que os nossos filhos nunca arriscassem ter menos do que nos sentiam viver. Acabámos juntos, como seria previsível, o que eu planeava escrever foi escrito, todo o amor que pensava dar-te foi-te entregue, comigo em cada gesto, contigo na forma como recebias e me davas d volta.

"Que ninguém duvide, um minuto que seja, que se não te tivesse encontrado, teria continuado a procurar-te, sem nunca parar, sem nunca pensar em qualquer outra alma que não aquela que agora me pertence e carregarei até que todas as vidas tenham sido gastas e todo o nosso amor preenchido." 

Ter | 29.09.15

O teu prazer no meu!

sueamado

Estava mais do que acertado, estaríamos apenas nós, sozinhos, tendo-nos completamente num fim de semana que usaríamos para nos amarmos mais, muito mais do que o habitual, até porque a fazê-lo ainda mais especial o facto de ser o meu aniversário. A distância ditava que fossemos criativos, que nunca parássemos de cuidar dos detalhes, por mais pequenos que fossem, porque nunca nos bastavam as horas, mesmo que longas. Nada do que nos déssemos poderia preencher todos os outros momentos de dor absoluta, infligida pelo distanciamento, pela impossibilidade de estarmos sempre um com outro e de resistirmos à falta de toque, que a acontecer parece conseguir compensar tudo o resto.

Eu sabia que tinhas um desejo, que algo do teu passado te deixara uma marca e como tudo o que faço é contigo e por ti, decidi surpreender-te. A tua vida como militar, durante o período em que completaste a tropa obrigatória, deixara-te prazeres que não te cansavas de repetir, mas infelizmente tinhas perdido a tua boina, e já to ouvira lamentar por diversas vezes. O que fazem as mulheres que amam, quando amam mesmo e com a força do mundo? Tratam de manter os seus homens felizes, e foi o que fiz. Eu sabia que não estarias à espera de nada do que te iria oferecer, e por isso toda eu sentia um enorme prazer envolto na antecipação do teu próprio prazer. Estava nervosa, feliz, eléctrica, irrequieta e muito excitada.

- Olá meu amor, já te podes virar, estou aqui.

O olhar que vi pousar em mim, assim que te voltou, ainda hoje me está gravado na mente e no corpo. Eu estava com a lingerie que me ofereceste, e que vinha com a promessa de ser usada de forma especial, estava pronta, sexy e disponível e na cabeça uma boina que comprara e me ensinaram a usar. Larguei-te uma continência irrepreensível e vi, em poucos segundos, como se enlouquece um homem, bastando que o conheçamos bem.

- Amo-te mulher da minha vida - Não foi o que disseste, não com palavras, mas juro que foi o que senti.

Agarraste-te primeiro à boina que olhaste e miraste ao espelho, fazendo poses, soltando risos de felicidade e sentindo um saudosismo que te transportou para lugares onde foste realmente feliz, mas acabaste a pousar os olhos em mim e no restante "presente", aliás era inevitável, porque eu estava, toda, como precisavas e esperavas.

- Isso é tudo para mim?
- O que achas?
- Anda cá, deixa-me mimar-te e lambuzar-te do amor que sinto e do prazer que me deste. És uma mulher muito querida e tudo o que me dás enche-me de uma forma que nem sei explicar.

Agora fico-me por aqui, porque o que tivemos a seguir já não tem forma de ser partilhado, pelo menos não agora, não neste pedaço de tantas histórias que escrevemos juntos!
Ter | 29.09.15

O teu prazer no meu!

sueamado
Feelme/O teu prazer no meu!
Estava mais do que acertado, estaríamos apenas nós, sozinhos, tendo-nos completamente, num fim de semana que usaríamos para nos amarmos mais, muito mais do que o habitual, até porque a fazê-lo ainda mais especial, o facto de ser o meu aniversário. A distância ditava que fossemos criativos, que nunca parássemos de cuidar dos detalhes, por mais pequenos que fossem, porque nunca nos bastavam as horas, mesmo que longas. Nada do que nos déssemos poderia preencher todos os outros momentos de dor absoluta, infligida pelo distanciamento, pela impossibilidade de estarmos, sempre, um com outro, de resistirmos à falta de toque, que a acontecer, parece compensar tudo o resto.

Eu sabia que tinhas um desejo, que algo do teu passado te deixara uma marca, e como tudo o que faço é contigo e por ti, decidi surpreender-te. A tua vida como militar, durante o período em que completaste a tropa obrigatória, deixara-te prazeres que não te cansavas de repetir, mas infelizmente tinhas perdido a tua boina, e já to ouvira lamentar por diversas vezes. O que fazem as mulheres que amam, quando amam mesmo e com a força do mundo? Tratam de manter os seus homens felizes, e foi o que fiz. Eu sabia que não estarias à espera de nada do que te iria oferecer, e por isso toda eu sentia um enorme prazer envolto na antecipação do teu próprio prazer. Estava nervosa, feliz, eléctrica, irrequieta e muito excitada.

- Olá meu amor, já te podes virar, estou aqui.

O olhar que vi pousar em mim, assim que te voltou, ainda hoje me está gravado na mente e no corpo. Eu estava com a lingerie que me ofereceste, e que vinha com a promessa de ser usada de forma especial, estava pronta, sexy e disponível e na cabeça uma boina que comprara e me ensinaram a usar. Larguei-te uma continência irrepreensível e vi, em poucos segundos, como se enlouquece um homem, bastando que o conheçamos bem.

- Amo-te mulher da minha vida - Não foi o que disseste, não com palavras, mas juro que foi o que senti.

Agarraste-te primeiro à boina que olhaste e miraste ao espelho, fazendo poses, soltando risos de felicidade e sentindo um saudosismo que te transportou para lugares onde foste realmente feliz, mas acabaste a pousar os olhos em mim e no restante "presente", aliás era inevitável, porque eu estava, toda, como precisavas e esperavas.

- Isso é tudo para mim?
- O que achas?
- Anda cá, deixa-me mimar-te e lambuzar-te do amor que sinto e do prazer que me deste. És uma mulher muito querida e tudo o que me dás enche-me de uma forma que nem sei explicar.

Agora fico-me por aqui, porque o que tivemos a seguir já não tem forma de ser partilhado, pelo menos não agora, não neste pedaço de tantas histórias que escrevemos juntos!
Ter | 29.09.15

O teu prazer no meu!

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Feelme/O teu prazer no meu!
Estava mais do que acertado, estaríamos apenas nós, sozinhos, tendo-nos completamente, num fim de semana que usaríamos para nos amarmos mais, muito mais do que o habitual, até porque a fazê-lo ainda mais especial, o facto de ser o meu aniversário. A distância ditava que fossemos criativos, que nunca parássemos de cuidar dos detalhes, por mais pequenos que fossem, porque nunca nos bastavam as horas, mesmo que longas. Nada do que nos déssemos poderia preencher todos os outros momentos de dor absoluta, infligida pelo distanciamento, pela impossibilidade de estarmos, sempre, um com outro, de resistirmos à falta de toque, que a acontecer, parece compensar tudo o resto.

Eu sabia que tinhas um desejo, que algo do teu passado te deixara uma marca, e como tudo o que faço é contigo e por ti, decidi surpreender-te. A tua vida como militar, durante o período em que completaste a tropa obrigatória, deixara-te prazeres que não te cansavas de repetir, mas infelizmente tinhas perdido a tua boina, e já to ouvira lamentar por diversas vezes. O que fazem as mulheres que amam, quando amam mesmo e com a força do mundo? Tratam de manter os seus homens felizes, e foi o que fiz. Eu sabia que não estarias à espera de nada do que te iria oferecer, e por isso toda eu sentia um enorme prazer envolto na antecipação do teu próprio prazer. Estava nervosa, feliz, eléctrica, irrequieta e muito excitada.

- Olá meu amor, já te podes virar, estou aqui.

O olhar que vi pousar em mim, assim que te voltou, ainda hoje me está gravado na mente e no corpo. Eu estava com a lingerie que me ofereceste, e que vinha com a promessa de ser usada de forma especial, estava pronta, sexy e disponível e na cabeça uma boina que comprara e me ensinaram a usar. Larguei-te uma continência irrepreensível e vi, em poucos segundos, como se enlouquece um homem, bastando que o conheçamos bem.

- Amo-te mulher da minha vida - Não foi o que disseste, não com palavras, mas juro que foi o que senti.

Agarraste-te primeiro à boina que olhaste e miraste ao espelho, fazendo poses, soltando risos de felicidade e sentindo um saudosismo que te transportou para lugares onde foste realmente feliz, mas acabaste a pousar os olhos em mim e no restante "presente", aliás era inevitável, porque eu estava, toda, como precisavas e esperavas.

- Isso é tudo para mim?
- O que achas?
- Anda cá, deixa-me mimar-te e lambuzar-te do amor que sinto e do prazer que me deste. És uma mulher muito querida e tudo o que me dás enche-me de uma forma que nem sei explicar.

Agora fico-me por aqui, porque o que tivemos a seguir já não tem forma de ser partilhado, pelo menos não agora, não neste pedaço de tantas histórias que escrevemos juntos!
Ter | 29.09.15

O teu prazer no meu!

sueamado
Feelme/O teu prazer no meu!
Estava mais do que acertado, estaríamos apenas nós, sozinhos, tendo-nos completamente, num fim de semana que usaríamos para nos amarmos mais, muito mais do que o habitual, até porque a fazê-lo ainda mais especial, o facto de ser o meu aniversário. A distância ditava que fossemos criativos, que nunca parássemos de cuidar dos detalhes, por mais pequenos que fossem, porque nunca nos bastavam as horas, mesmo que longas. Nada do que nos déssemos poderia preencher todos os outros momentos de dor absoluta, infligida pelo distanciamento, pela impossibilidade de estarmos, sempre, um com outro, de resistirmos à falta de toque, que a acontecer, parece compensar tudo o resto.

Eu sabia que tinhas um desejo, que algo do teu passado te deixara uma marca, e como tudo o que faço é contigo e por ti, decidi surpreender-te. A tua vida como militar, durante o período em que completaste a tropa obrigatória, deixara-te prazeres que não te cansavas de repetir, mas infelizmente tinhas perdido a tua boina, e já to ouvira lamentar por diversas vezes. O que fazem as mulheres que amam, quando amam mesmo e com a força do mundo? Tratam de manter os seus homens felizes, e foi o que fiz. Eu sabia que não estarias à espera de nada do que te iria oferecer, e por isso toda eu sentia um enorme prazer envolto na antecipação do teu próprio prazer. Estava nervosa, feliz, eléctrica, irrequieta e muito excitada.

- Olá meu amor, já te podes virar, estou aqui.

O olhar que vi pousar em mim, assim que te voltou, ainda hoje me está gravado na mente e no corpo. Eu estava com a lingerie que me ofereceste, e que vinha com a promessa de ser usada de forma especial, estava pronta, sexy e disponível e na cabeça uma boina que comprara e me ensinaram a usar. Larguei-te uma continência irrepreensível e vi, em poucos segundos, como se enlouquece um homem, bastando que o conheçamos bem.

- Amo-te mulher da minha vida - Não foi o que disseste, não com palavras, mas juro que foi o que senti.

Agarraste-te primeiro à boina que olhaste e miraste ao espelho, fazendo poses, soltando risos de felicidade e sentindo um saudosismo que te transportou para lugares onde foste realmente feliz, mas acabaste a pousar os olhos em mim e no restante "presente", aliás era inevitável, porque eu estava, toda, como precisavas e esperavas.

- Isso é tudo para mim?
- O que achas?
- Anda cá, deixa-me mimar-te e lambuzar-te do amor que sinto e do prazer que me deste. És uma mulher muito querida e tudo o que me dás enche-me de uma forma que nem sei explicar.

Agora fico-me por aqui, porque o que tivemos a seguir já não tem forma de ser partilhado, pelo menos não agora, não neste pedaço de tantas histórias que escrevemos juntos!

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