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Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Ter | 29.09.15

O teu prazer no meu!

sueamado

Estava mais do que acertado, estaríamos apenas nós, sozinhos, tendo-nos completamente num fim de semana que usaríamos para nos amarmos mais, muito mais do que o habitual, até porque a fazê-lo ainda mais especial o facto de ser o meu aniversário. A distância ditava que fossemos criativos, que nunca parássemos de cuidar dos detalhes, por mais pequenos que fossem, porque nunca nos bastavam as horas, mesmo que longas. Nada do que nos déssemos poderia preencher todos os outros momentos de dor absoluta, infligida pelo distanciamento, pela impossibilidade de estarmos sempre um com outro e de resistirmos à falta de toque, que a acontecer parece conseguir compensar tudo o resto.

Eu sabia que tinhas um desejo, que algo do teu passado te deixara uma marca e como tudo o que faço é contigo e por ti, decidi surpreender-te. A tua vida como militar, durante o período em que completaste a tropa obrigatória, deixara-te prazeres que não te cansavas de repetir, mas infelizmente tinhas perdido a tua boina, e já to ouvira lamentar por diversas vezes. O que fazem as mulheres que amam, quando amam mesmo e com a força do mundo? Tratam de manter os seus homens felizes, e foi o que fiz. Eu sabia que não estarias à espera de nada do que te iria oferecer, e por isso toda eu sentia um enorme prazer envolto na antecipação do teu próprio prazer. Estava nervosa, feliz, eléctrica, irrequieta e muito excitada.

- Olá meu amor, já te podes virar, estou aqui.

O olhar que vi pousar em mim, assim que te voltou, ainda hoje me está gravado na mente e no corpo. Eu estava com a lingerie que me ofereceste, e que vinha com a promessa de ser usada de forma especial, estava pronta, sexy e disponível e na cabeça uma boina que comprara e me ensinaram a usar. Larguei-te uma continência irrepreensível e vi, em poucos segundos, como se enlouquece um homem, bastando que o conheçamos bem.

- Amo-te mulher da minha vida - Não foi o que disseste, não com palavras, mas juro que foi o que senti.

Agarraste-te primeiro à boina que olhaste e miraste ao espelho, fazendo poses, soltando risos de felicidade e sentindo um saudosismo que te transportou para lugares onde foste realmente feliz, mas acabaste a pousar os olhos em mim e no restante "presente", aliás era inevitável, porque eu estava, toda, como precisavas e esperavas.

- Isso é tudo para mim?
- O que achas?
- Anda cá, deixa-me mimar-te e lambuzar-te do amor que sinto e do prazer que me deste. És uma mulher muito querida e tudo o que me dás enche-me de uma forma que nem sei explicar.

Agora fico-me por aqui, porque o que tivemos a seguir já não tem forma de ser partilhado, pelo menos não agora, não neste pedaço de tantas histórias que escrevemos juntos!
Ter | 29.09.15

O teu prazer no meu!

sueamado

Estava mais do que acertado, estaríamos apenas nós, sozinhos, tendo-nos completamente num fim de semana que usaríamos para nos amarmos mais, muito mais do que o habitual, até porque a fazê-lo ainda mais especial o facto de ser o meu aniversário. A distância ditava que fossemos criativos, que nunca parássemos de cuidar dos detalhes, por mais pequenos que fossem, porque nunca nos bastavam as horas, mesmo que longas. Nada do que nos déssemos poderia preencher todos os outros momentos de dor absoluta, infligida pelo distanciamento, pela impossibilidade de estarmos sempre um com outro e de resistirmos à falta de toque, que a acontecer parece conseguir compensar tudo o resto.

Eu sabia que tinhas um desejo, que algo do teu passado te deixara uma marca e como tudo o que faço é contigo e por ti, decidi surpreender-te. A tua vida como militar, durante o período em que completaste a tropa obrigatória, deixara-te prazeres que não te cansavas de repetir, mas infelizmente tinhas perdido a tua boina, e já to ouvira lamentar por diversas vezes. O que fazem as mulheres que amam, quando amam mesmo e com a força do mundo? Tratam de manter os seus homens felizes, e foi o que fiz. Eu sabia que não estarias à espera de nada do que te iria oferecer, e por isso toda eu sentia um enorme prazer envolto na antecipação do teu próprio prazer. Estava nervosa, feliz, eléctrica, irrequieta e muito excitada.

- Olá meu amor, já te podes virar, estou aqui.

O olhar que vi pousar em mim, assim que te voltou, ainda hoje me está gravado na mente e no corpo. Eu estava com a lingerie que me ofereceste, e que vinha com a promessa de ser usada de forma especial, estava pronta, sexy e disponível e na cabeça uma boina que comprara e me ensinaram a usar. Larguei-te uma continência irrepreensível e vi, em poucos segundos, como se enlouquece um homem, bastando que o conheçamos bem.

- Amo-te mulher da minha vida - Não foi o que disseste, não com palavras, mas juro que foi o que senti.

Agarraste-te primeiro à boina que olhaste e miraste ao espelho, fazendo poses, soltando risos de felicidade e sentindo um saudosismo que te transportou para lugares onde foste realmente feliz, mas acabaste a pousar os olhos em mim e no restante "presente", aliás era inevitável, porque eu estava, toda, como precisavas e esperavas.

- Isso é tudo para mim?
- O que achas?
- Anda cá, deixa-me mimar-te e lambuzar-te do amor que sinto e do prazer que me deste. És uma mulher muito querida e tudo o que me dás enche-me de uma forma que nem sei explicar.

Agora fico-me por aqui, porque o que tivemos a seguir já não tem forma de ser partilhado, pelo menos não agora, não neste pedaço de tantas histórias que escrevemos juntos!
Ter | 29.09.15

Acordares que nos despertam!

sueamado
Feelme/Acordare que nos despertam!


Ou despertares que nos acordam, não sei muito bem qual a ordem, mas uma leva à outra e terminam, ambas com o que começou da forma errada!

Por vezes fico com um enorme receio de ainda ser vista com mais distância do que o habitual. De que achem que me coloco num lugar ao qual os outros não terão como chegar, mas asseguro-vos de que não se trata de afastamento, de supremacia ou sequer de altivez, é tão somente a tentativa de cada vez mais estar "aqui" neste lugar que é meu enquanto por cá andar, de poder ser mais inteira e de ensinar, TUDO, da forma certa, aos meus, porque eu sei que eles me olham, que analisam e comparam, sei porque mo dizem, quando também eles ficam incrédulos perante tanto facilitismo, perante relações que as progenitoras lhes impingem, por medos de uma solidão que apenas ampliam, enquanto procuram o que nem sabem onde e como existe, invadindo as suas zonas de protecção, atirando-lhes com responsabilidades que não lhes cabem, "desamando-os" demasiadas vezes, esquecendo-se de se lembrarem dos outros, uma vez que se esqueceram, definitivamente, de si mesmas.

Eu sou quem se vê, em todas as circunstâncias, cuido da minha saúde mental e do meu bem estar físico, porque apenas tenho este corpo e mente para me conduzirem numa jornada que sei quando começou, mas da qual não tenho sequer ideia de fim. Preciso de saber de mim quando precisar de mim, preciso de usar da minha experiência para tomar resoluções, mas sempre e só, baseadas no que nos conferir a todos, uma vida à qual nos quereremos agarrar e usufruir.

Hoje acordei para um facto, indubitável, quem eu quero não me quer e nunca quis, não da forma que o esperava e precisava e assim sendo não tenho pelo que lutar, nem nada a manter. Os sinais estiveram sempre "lá" e eu apenas HOJE, percebi que serei sempre a minha maior amiga ou a pior inimiga, mas visto que sei qual das duas prefiro, preferi continuar a ser eu, a mãe que os meus filhos já reconhecem mesmo antes de falar, a que sabem que NUNCA desistirá da felicidade que lhes prometeu dar assim que nasceram, e a que se ama cada vez mais, porque só assim poderá aceitar, um dia, um amor que a ame de igual forma, e nessa altura, e apenas nessa altura, os poderá incluir na sua felicidade e introduzir no núcleo, no ninho,  quem for responsável por mais bem estar. Mais do muito que já temos, nunca menos.

Hoje tive um acordar que me despertou, e despeitei para este acordar, sentindo-me uma pessoa bem mais completa, resolvida e pronta. Não me preciso de dizer mais nada, não a mim, a personagem principal desta e de todas as histórias da qual venha a fazer parte.

Hoje despertei e fiquei livre, finalmente!


Ter | 29.09.15

Acordares que nos despertam!

sueamado
Feelme/Acordare que nos despertam!


Ou despertares que nos acordam, não sei muito bem qual a ordem, mas uma leva à outra e terminam, ambas com o que começou da forma errada!

Por vezes fico com um enorme receio de ainda ser vista com mais distância do que o habitual. De que achem que me coloco num lugar ao qual os outros não terão como chegar, mas asseguro-vos de que não se trata de afastamento, de supremacia ou sequer de altivez, é tão somente a tentativa de cada vez mais estar "aqui" neste lugar que é meu enquanto por cá andar, de poder ser mais inteira e de ensinar, TUDO, da forma certa, aos meus, porque eu sei que eles me olham, que analisam e comparam, sei porque mo dizem, quando também eles ficam incrédulos perante tanto facilitismo, perante relações que as progenitoras lhes impingem, por medos de uma solidão que apenas ampliam, enquanto procuram o que nem sabem onde e como existe, invadindo as suas zonas de protecção, atirando-lhes com responsabilidades que não lhes cabem, "desamando-os" demasiadas vezes, esquecendo-se de se lembrarem dos outros, uma vez que se esqueceram, definitivamente, de si mesmas.

Eu sou quem se vê, em todas as circunstâncias, cuido da minha saúde mental e do meu bem estar físico, porque apenas tenho este corpo e mente para me conduzirem numa jornada que sei quando começou, mas da qual não tenho sequer ideia de fim. Preciso de saber de mim quando precisar de mim, preciso de usar da minha experiência para tomar resoluções, mas sempre e só, baseadas no que nos conferir a todos, uma vida à qual nos quereremos agarrar e usufruir.

Hoje acordei para um facto, indubitável, quem eu quero não me quer e nunca quis, não da forma que o esperava e precisava e assim sendo não tenho pelo que lutar, nem nada a manter. Os sinais estiveram sempre "lá" e eu apenas HOJE, percebi que serei sempre a minha maior amiga ou a pior inimiga, mas visto que sei qual das duas prefiro, preferi continuar a ser eu, a mãe que os meus filhos já reconhecem mesmo antes de falar, a que sabem que NUNCA desistirá da felicidade que lhes prometeu dar assim que nasceram, e a que se ama cada vez mais, porque só assim poderá aceitar, um dia, um amor que a ame de igual forma, e nessa altura, e apenas nessa altura, os poderá incluir na sua felicidade e introduzir no núcleo, no ninho,  quem for responsável por mais bem estar. Mais do muito que já temos, nunca menos.

Hoje tive um acordar que me despertou, e despeitei para este acordar, sentindo-me uma pessoa bem mais completa, resolvida e pronta. Não me preciso de dizer mais nada, não a mim, a personagem principal desta e de todas as histórias da qual venha a fazer parte.

Hoje despertei e fiquei livre, finalmente!


Ter | 29.09.15

Acordares que nos despertam!

sueamado
Feelme/Acordare que nos despertam!


Ou despertares que nos acordam, não sei muito bem qual a ordem, mas uma leva à outra e terminam, ambas com o que começou da forma errada!

Por vezes fico com um enorme receio de ainda ser vista com mais distância do que o habitual. De que achem que me coloco num lugar ao qual os outros não terão como chegar, mas asseguro-vos de que não se trata de afastamento, de supremacia ou sequer de altivez, é tão somente a tentativa de cada vez mais estar "aqui" neste lugar que é meu enquanto por cá andar, de poder ser mais inteira e de ensinar, TUDO, da forma certa, aos meus, porque eu sei que eles me olham, que analisam e comparam, sei porque mo dizem, quando também eles ficam incrédulos perante tanto facilitismo, perante relações que as progenitoras lhes impingem, por medos de uma solidão que apenas ampliam, enquanto procuram o que nem sabem onde e como existe, invadindo as suas zonas de protecção, atirando-lhes com responsabilidades que não lhes cabem, "desamando-os" demasiadas vezes, esquecendo-se de se lembrarem dos outros, uma vez que se esqueceram, definitivamente, de si mesmas.

Eu sou quem se vê, em todas as circunstâncias, cuido da minha saúde mental e do meu bem estar físico, porque apenas tenho este corpo e mente para me conduzirem numa jornada que sei quando começou, mas da qual não tenho sequer ideia de fim. Preciso de saber de mim quando precisar de mim, preciso de usar da minha experiência para tomar resoluções, mas sempre e só, baseadas no que nos conferir a todos, uma vida à qual nos quereremos agarrar e usufruir.

Hoje acordei para um facto, indubitável, quem eu quero não me quer e nunca quis, não da forma que o esperava e precisava e assim sendo não tenho pelo que lutar, nem nada a manter. Os sinais estiveram sempre "lá" e eu apenas HOJE, percebi que serei sempre a minha maior amiga ou a pior inimiga, mas visto que sei qual das duas prefiro, preferi continuar a ser eu, a mãe que os meus filhos já reconhecem mesmo antes de falar, a que sabem que NUNCA desistirá da felicidade que lhes prometeu dar assim que nasceram, e a que se ama cada vez mais, porque só assim poderá aceitar, um dia, um amor que a ame de igual forma, e nessa altura, e apenas nessa altura, os poderá incluir na sua felicidade e introduzir no núcleo, no ninho,  quem for responsável por mais bem estar. Mais do muito que já temos, nunca menos.

Hoje tive um acordar que me despertou, e despeitei para este acordar, sentindo-me uma pessoa bem mais completa, resolvida e pronta. Não me preciso de dizer mais nada, não a mim, a personagem principal desta e de todas as histórias da qual venha a fazer parte.

Hoje despertei e fiquei livre, finalmente!


Seg | 28.09.15

Sermos!

sueamado
Feelme/Sermos!

Acreditarmos em nós, no que fazemos, conhecendo-nos e levando por diante cada projecto, sem que nos derrubem os outros, não é de todo fácil, e por isso agora entendo quem não o consegue e sucumbe à vontade alheia!

Parece ser mais fácil agradar, a cada um, mudando de rota de cada vez que nos digam o que fazer e como. Sê-lo-à porque nos evita conflitos e tomadas de posição, e não teremos que ser determinados, provando-lhes errados, sim, porque dá realmente trabalho mostrar do que somos feitos e porque não precisamos de achar que todas as cores terão de ser vistas da mesma forma.

Por vezes faço algumas instrospecções e consigo ver como mudei, como me tornei forte e determinada, deitando para trás de mim o que não me servir no meu horizonte. Se não concordam, se acham de que desta forma será melhor do que aquela, então tratem de governar as vossas vidinhas e quando forem bem sucedidos, aí e só aí, venham tentar mostrar-me que a minha visão não é a certa.

"Faz o que eu digo, mas não olhes para o que faço"!

Comigo não funciona, porque eu não me misturo nem intrometo nas decisões de cada um e apenas dou conselhos se pedidos, até porque apenas sei de mim, apenas me entendo porque conheço a plateia, uso o palco todos os dias, o enredo é meu e sou a actriz principal, de contrário andaria a navegar em mares desconhecidos como tantos por aí.

Quem poderá duvidar que me demorou a chegar aqui, e que para me derrubarem teriam que se encontrar com a outra eu, a que ficou no passado? Se a conseguirem encontrar, se souberem recuar, então vão até "ela" e tentem demovê-la, lá, nessa altura, talvez o consegam, porque agora, CARAMBA, agora quem manda sou eu, para o bem e para o mal, nas boas e más decisões, nos amores que me inundam e no desligar de cada vez que me desiludem.

Sermos nós, mesmo, sabendo como reagiremos a cada pisadela e de que maneira as piadas nos farão rir ou ficar de olhar incrédulo.
Sermos a pessoa a quem se recorre para que entendam o que parece não vir legendado.
Sermos a personificação da responsabilidade, do bom senso e do optimismo.
Sermos quem se ama de forma fácil, mas que também se teme pela intensidade.
Sermos, sendo, sem medos, porque não existe outra forma de andar por aqui.

Esta sou eu agora, a que tem uma enorme sensação de poder, de prazer, de mãos cheias e de um coração no qual caberão os que vierem por bem. Esta sou eu, e gosto de mim, assim, espero que também gostes "tu", por mim e por ti. Se não o conseguires, eu entendo, simplesmente não tiveste tempo, ainda, um dia chegarás lá e quem sabe eu ainda não andarei por aqui!
Seg | 28.09.15

Sermos!

sueamado
Feelme/Sermos!

Acreditarmos em nós, no que fazemos, conhecendo-nos e levando por diante cada projecto, sem que nos derrubem os outros, não é de todo fácil, e por isso agora entendo quem não o consegue e sucumbe à vontade alheia!

Parece ser mais fácil agradar, a cada um, mudando de rota de cada vez que nos digam o que fazer e como. Sê-lo-à porque nos evita conflitos e tomadas de posição, e não teremos que ser determinados, provando-lhes errados, sim, porque dá realmente trabalho mostrar do que somos feitos e porque não precisamos de achar que todas as cores terão de ser vistas da mesma forma.

Por vezes faço algumas instrospecções e consigo ver como mudei, como me tornei forte e determinada, deitando para trás de mim o que não me servir no meu horizonte. Se não concordam, se acham de que desta forma será melhor do que aquela, então tratem de governar as vossas vidinhas e quando forem bem sucedidos, aí e só aí, venham tentar mostrar-me que a minha visão não é a certa.

"Faz o que eu digo, mas não olhes para o que faço"!

Comigo não funciona, porque eu não me misturo nem intrometo nas decisões de cada um e apenas dou conselhos se pedidos, até porque apenas sei de mim, apenas me entendo porque conheço a plateia, uso o palco todos os dias, o enredo é meu e sou a actriz principal, de contrário andaria a navegar em mares desconhecidos como tantos por aí.

Quem poderá duvidar que me demorou a chegar aqui, e que para me derrubarem teriam que se encontrar com a outra eu, a que ficou no passado? Se a conseguirem encontrar, se souberem recuar, então vão até "ela" e tentem demovê-la, lá, nessa altura, talvez o consegam, porque agora, CARAMBA, agora quem manda sou eu, para o bem e para o mal, nas boas e más decisões, nos amores que me inundam e no desligar de cada vez que me desiludem.

Sermos nós, mesmo, sabendo como reagiremos a cada pisadela e de que maneira as piadas nos farão rir ou ficar de olhar incrédulo.
Sermos a pessoa a quem se recorre para que entendam o que parece não vir legendado.
Sermos a personificação da responsabilidade, do bom senso e do optimismo.
Sermos quem se ama de forma fácil, mas que também se teme pela intensidade.
Sermos, sendo, sem medos, porque não existe outra forma de andar por aqui.

Esta sou eu agora, a que tem uma enorme sensação de poder, de prazer, de mãos cheias e de um coração no qual caberão os que vierem por bem. Esta sou eu, e gosto de mim, assim, espero que também gostes "tu", por mim e por ti. Se não o conseguires, eu entendo, simplesmente não tiveste tempo, ainda, um dia chegarás lá e quem sabe eu ainda não andarei por aqui!
Seg | 28.09.15

Sermos!

sueamado
Feelme/Sermos!

Acreditarmos em nós, no que fazemos, conhecendo-nos e levando por diante cada projecto, sem que nos derrubem os outros, não é de todo fácil, e por isso agora entendo quem não o consegue e sucumbe à vontade alheia!

Parece ser mais fácil agradar, a cada um, mudando de rota de cada vez que nos digam o que fazer e como. Sê-lo-à porque nos evita conflitos e tomadas de posição, e não teremos que ser determinados, provando-lhes errados, sim, porque dá realmente trabalho mostrar do que somos feitos e porque não precisamos de achar que todas as cores terão de ser vistas da mesma forma.

Por vezes faço algumas instrospecções e consigo ver como mudei, como me tornei forte e determinada, deitando para trás de mim o que não me servir no meu horizonte. Se não concordam, se acham de que desta forma será melhor do que aquela, então tratem de governar as vossas vidinhas e quando forem bem sucedidos, aí e só aí, venham tentar mostrar-me que a minha visão não é a certa.

"Faz o que eu digo, mas não olhes para o que faço"!

Comigo não funciona, porque eu não me misturo nem intrometo nas decisões de cada um e apenas dou conselhos se pedidos, até porque apenas sei de mim, apenas me entendo porque conheço a plateia, uso o palco todos os dias, o enredo é meu e sou a actriz principal, de contrário andaria a navegar em mares desconhecidos como tantos por aí.

Quem poderá duvidar que me demorou a chegar aqui, e que para me derrubarem teriam que se encontrar com a outra eu, a que ficou no passado? Se a conseguirem encontrar, se souberem recuar, então vão até "ela" e tentem demovê-la, lá, nessa altura, talvez o consegam, porque agora, CARAMBA, agora quem manda sou eu, para o bem e para o mal, nas boas e más decisões, nos amores que me inundam e no desligar de cada vez que me desiludem.

Sermos nós, mesmo, sabendo como reagiremos a cada pisadela e de que maneira as piadas nos farão rir ou ficar de olhar incrédulo.
Sermos a pessoa a quem se recorre para que entendam o que parece não vir legendado.
Sermos a personificação da responsabilidade, do bom senso e do optimismo.
Sermos quem se ama de forma fácil, mas que também se teme pela intensidade.
Sermos, sendo, sem medos, porque não existe outra forma de andar por aqui.

Esta sou eu agora, a que tem uma enorme sensação de poder, de prazer, de mãos cheias e de um coração no qual caberão os que vierem por bem. Esta sou eu, e gosto de mim, assim, espero que também gostes "tu", por mim e por ti. Se não o conseguires, eu entendo, simplesmente não tiveste tempo, ainda, um dia chegarás lá e quem sabe eu ainda não andarei por aqui!
Dom | 27.09.15

Será que importa?

sueamado
Feelme/Será que importa?


Quem teve razão, quem fez o certo ou o errado, quem começou e terminou, será que importa mesmo?Quando perdemos ambos, as palavras acabarão a valer o que valem, NADA!

Já sei que não fiz o que era suposto, que não fui submissa como deveria, porque a força que nos reconhecem, a nós as mulheres, só é desejável nas dos outros, para as vossas querem que queiramos colo, segurança e a determinação que apenas aparentam ter. Eu não me enquadrei, era mais do muito que poderias aguentar, sabia e entendia demasiado, não aceitava os "sim" só porque te saberia bem, e não largavas os "não" por ter acordado do lado errado da cama. A minha consistência na forma de sentir é o que me mantém firme e me guia os passos, porque não posso ceder aos balanços da estrada.

Agora, sinceramente, não importa como começou, nem como terminou, porque a luz já está tão ténue, quase que apagada, e porque me voltei para o lado contrário, esperando por tudo o que nunca parei de esperar, sabendo que o que sei é o que me levará até ao lugar que já vi antes e para o qual voltarei, porque o quero de volta.

Já tive o teu coração, bem perto do meu, já soube como batia, tal como o soubeste tu, e por isso o que importa, verdadeiramente, é que se pertenceram um dia e que nada do que fizermos agora mudará o que deixámos lá atrás.

Sabes o que importa realmente? Eu digo-te caso te tenhas permitido duvidar, o que importa é o que recebemos, e que permanecerá muito para além de nós, para além de qualquer amor que acabe a entrar!
Dom | 27.09.15

Será que importa?

sueamado
Feelme/Será que importa?


Quem teve razão, quem fez o certo ou o errado, quem começou e terminou, será que importa mesmo?Quando perdemos ambos, as palavras acabarão a valer o que valem, NADA!

Já sei que não fiz o que era suposto, que não fui submissa como deveria, porque a força que nos reconhecem, a nós as mulheres, só é desejável nas dos outros, para as vossas querem que queiramos colo, segurança e a determinação que apenas aparentam ter. Eu não me enquadrei, era mais do muito que poderias aguentar, sabia e entendia demasiado, não aceitava os "sim" só porque te saberia bem, e não largavas os "não" por ter acordado do lado errado da cama. A minha consistência na forma de sentir é o que me mantém firme e me guia os passos, porque não posso ceder aos balanços da estrada.

Agora, sinceramente, não importa como começou, nem como terminou, porque a luz já está tão ténue, quase que apagada, e porque me voltei para o lado contrário, esperando por tudo o que nunca parei de esperar, sabendo que o que sei é o que me levará até ao lugar que já vi antes e para o qual voltarei, porque o quero de volta.

Já tive o teu coração, bem perto do meu, já soube como batia, tal como o soubeste tu, e por isso o que importa, verdadeiramente, é que se pertenceram um dia e que nada do que fizermos agora mudará o que deixámos lá atrás.

Sabes o que importa realmente? Eu digo-te caso te tenhas permitido duvidar, o que importa é o que recebemos, e que permanecerá muito para além de nós, para além de qualquer amor que acabe a entrar!