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Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Sab | 31.10.15

Se deixares...

sueamado
Feelme/Se deixares...


Para depois, arriscas a que a vida nos apague, aos dois e depois ficaremos sem poder saber, um do outro!

Se deixares de ter medo, de ser tão cautelosa, de parar de olhar, de soslaio, para os que te procuram, quem sabe não te surpreenderás e os teus dias não passarão a ter uma luz especial. Eu sei que quando reconhecemos alguém, queremos que ela fique, mas nem sempre o que vemos é visto, nem tudo o que amamos é genuíno e se não aprendermos a aceitar o amargo, nunca o doce terá um sabor diferente.

Não deixes o tempo passar por ti miúda, usa-o a teu favor, aceita quem te aceitou e cuida, devagarinho, do amor que for crescendo, da forma certa. Passa a querer saber, apenas, de quem passar, na tua rua, no teu lugar.
Não deixes que o teu aparente destino te mude, a não ser que a procura tenha cessado e que tenhas encontrado, finalmente, quem estava ali, para ti.
Não deixes que a minha vida fuja da tua, encosta-te, a mim, e aceita que sou eu e que cheguei.

Olha, mesmo, para mim. Desiste de tentar justificar o injustificável e ama-me, ama-se só, sem promessas, sem muitos amanhã programados, mas com cada hoje comigo, apenas comigo, no corpo e na mente.

Se deixares, eu prometo que te irei provar que tenho razão. Por uma vez, deixa-me ser eu a cuidar de ti, de tudo. Já cheguei, podes parar de procurar. Agora, seja lá o que for que chegue, depois, nós os dois, juntos, trataremos de o incluir.




Sab | 31.10.15

Se deixares...

sueamado
Feelme/Se deixares...


Para depois, arriscas a que a vida nos apague, aos dois e depois ficaremos sem poder saber, um do outro!

Se deixares de ter medo, de ser tão cautelosa, de parar de olhar, de soslaio, para os que te procuram, quem sabe não te surpreenderás e os teus dias não passarão a ter uma luz especial. Eu sei que quando reconhecemos alguém, queremos que ela fique, mas nem sempre o que vemos é visto, nem tudo o que amamos é genuíno e se não aprendermos a aceitar o amargo, nunca o doce terá um sabor diferente.

Não deixes o tempo passar por ti miúda, usa-o a teu favor, aceita quem te aceitou e cuida, devagarinho, do amor que for crescendo, da forma certa. Passa a querer saber, apenas, de quem passar, na tua rua, no teu lugar.
Não deixes que o teu aparente destino te mude, a não ser que a procura tenha cessado e que tenhas encontrado, finalmente, quem estava ali, para ti.
Não deixes que a minha vida fuja da tua, encosta-te, a mim, e aceita que sou eu e que cheguei.

Olha, mesmo, para mim. Desiste de tentar justificar o injustificável e ama-me, ama-se só, sem promessas, sem muitos amanhã programados, mas com cada hoje comigo, apenas comigo, no corpo e na mente.

Se deixares, eu prometo que te irei provar que tenho razão. Por uma vez, deixa-me ser eu a cuidar de ti, de tudo. Já cheguei, podes parar de procurar. Agora, seja lá o que for que chegue, depois, nós os dois, juntos, trataremos de o incluir.




Sab | 31.10.15

Se deixares...

sueamado
Feelme/Se deixares...


Para depois, arriscas a que a vida nos apague, aos dois e depois ficaremos sem poder saber, um do outro!

Se deixares de ter medo, de ser tão cautelosa, de parar de olhar, de soslaio, para os que te procuram, quem sabe não te surpreenderás e os teus dias não passarão a ter uma luz especial. Eu sei que quando reconhecemos alguém, queremos que ela fique, mas nem sempre o que vemos é visto, nem tudo o que amamos é genuíno e se não aprendermos a aceitar o amargo, nunca o doce terá um sabor diferente.

Não deixes o tempo passar por ti miúda, usa-o a teu favor, aceita quem te aceitou e cuida, devagarinho, do amor que for crescendo, da forma certa. Passa a querer saber, apenas, de quem passar, na tua rua, no teu lugar.
Não deixes que o teu aparente destino te mude, a não ser que a procura tenha cessado e que tenhas encontrado, finalmente, quem estava ali, para ti.
Não deixes que a minha vida fuja da tua, encosta-te, a mim, e aceita que sou eu e que cheguei.

Olha, mesmo, para mim. Desiste de tentar justificar o injustificável e ama-me, ama-se só, sem promessas, sem muitos amanhã programados, mas com cada hoje comigo, apenas comigo, no corpo e na mente.

Se deixares, eu prometo que te irei provar que tenho razão. Por uma vez, deixa-me ser eu a cuidar de ti, de tudo. Já cheguei, podes parar de procurar. Agora, seja lá o que for que chegue, depois, nós os dois, juntos, trataremos de o incluir.




Sab | 31.10.15

À espera...

sueamado
Feelme/À espera...


Impacientemente, por "ti", sim tu mesmo, aquele que eu custei a perceber, quem me rondou, de mansinho, mas determinado. Tu a quem eu conheço de trás para a frente e a quem nunca vi, assim, como me vias tu, não até agora!

Se praticares o que apregoas, se me mostrares as muitas maneiras de te agradar, começando pelos movimentos, pelos lábios que deixo pousar nos teus. Se me mostrares como podes ser beijado, para que te enlouqueça, mesmo, prometo que o saberei fazer.

CUIDADO, esta, eu, já não tenho nada, mesmo nada a ver com a mulher que conheceste, e há uma lição que te posso ensinar, desde que te decidas a aprender. Então vamos lá.

Se souberes como me dizer o que preciso de ouvir, se me conseguires soltar, desvendando, comigo, os segredos que fui mantendo, até que chegasse a pessoa certa, então prometo que terás a tua fatia de amor, mas tão grande e elaborada, que nunca precisarás de mais nada, porque eu serei o teu tudo.

É um facto que amadureci emocionalmente que entendi que teria de parar de me segurar, e tu já o pudeste provar. Disseste-me que praticasse em ti e contigo, e eu ouvi-te, com muita atenção. Deixei-me ir, não pensei em nada, nunca olhei para nada que não fosse para ti, e fiz o amor mais completo que experimentei em tantos anos de vida adulta.

Caramba homem que tu és a minha medida. As tuas mãos correm e percorrem o meu corpo como se ele não tivesse fim, e conseguem que me arrepie, até que cada centímetro de pele quase me ameace abandonar. Não tive que me escudar de nada, fui eu, a que já sabia existir, TODA, até que não aguentássemos mais, e tu me sorrisses com esses olhos que já me sabem enlouquecer.

Estava à espera de poder parar de esperar, e do nada, vieste até a mim, e sussurraste-me - estou aqui, estive sempre, mesmo quando não te lembravas de mim.

O amor tem caminhos e razões que a própria razão há muito desistiu de entender. Eu não vou fazer qualquer análise, não vou perder nem mais um segundo a olhar para o antes de ti, porque o antes deixou de existir, no exacto momento em que te provei. O que vou fazer, isso sim, já te foi prometido, é compensar-te pelos anos que te roubei, nada mais importa.

Sab | 31.10.15

À espera...

sueamado
Feelme/À espera...


Impacientemente, por "ti", sim tu mesmo, aquele que eu custei a perceber, quem me rondou, de mansinho, mas determinado. Tu a quem eu conheço de trás para a frente e a quem nunca vi, assim, como me vias tu, não até agora!

Se praticares o que apregoas, se me mostrares as muitas maneiras de te agradar, começando pelos movimentos, pelos lábios que deixo pousar nos teus. Se me mostrares como podes ser beijado, para que te enlouqueça, mesmo, prometo que o saberei fazer.

CUIDADO, esta, eu, já não tenho nada, mesmo nada a ver com a mulher que conheceste, e há uma lição que te posso ensinar, desde que te decidas a aprender. Então vamos lá.

Se souberes como me dizer o que preciso de ouvir, se me conseguires soltar, desvendando, comigo, os segredos que fui mantendo, até que chegasse a pessoa certa, então prometo que terás a tua fatia de amor, mas tão grande e elaborada, que nunca precisarás de mais nada, porque eu serei o teu tudo.

É um facto que amadureci emocionalmente que entendi que teria de parar de me segurar, e tu já o pudeste provar. Disseste-me que praticasse em ti e contigo, e eu ouvi-te, com muita atenção. Deixei-me ir, não pensei em nada, nunca olhei para nada que não fosse para ti, e fiz o amor mais completo que experimentei em tantos anos de vida adulta.

Caramba homem que tu és a minha medida. As tuas mãos correm e percorrem o meu corpo como se ele não tivesse fim, e conseguem que me arrepie, até que cada centímetro de pele quase me ameace abandonar. Não tive que me escudar de nada, fui eu, a que já sabia existir, TODA, até que não aguentássemos mais, e tu me sorrisses com esses olhos que já me sabem enlouquecer.

Estava à espera de poder parar de esperar, e do nada, vieste até a mim, e sussurraste-me - estou aqui, estive sempre, mesmo quando não te lembravas de mim.

O amor tem caminhos e razões que a própria razão há muito desistiu de entender. Eu não vou fazer qualquer análise, não vou perder nem mais um segundo a olhar para o antes de ti, porque o antes deixou de existir, no exacto momento em que te provei. O que vou fazer, isso sim, já te foi prometido, é compensar-te pelos anos que te roubei, nada mais importa.

Sab | 31.10.15

À espera...

sueamado
Feelme/À espera...


Impacientemente, por "ti", sim tu mesmo, aquele que eu custei a perceber, quem me rondou, de mansinho, mas determinado. Tu a quem eu conheço de trás para a frente e a quem nunca vi, assim, como me vias tu, não até agora!

Se praticares o que apregoas, se me mostrares as muitas maneiras de te agradar, começando pelos movimentos, pelos lábios que deixo pousar nos teus. Se me mostrares como podes ser beijado, para que te enlouqueça, mesmo, prometo que o saberei fazer.

CUIDADO, esta, eu, já não tenho nada, mesmo nada a ver com a mulher que conheceste, e há uma lição que te posso ensinar, desde que te decidas a aprender. Então vamos lá.

Se souberes como me dizer o que preciso de ouvir, se me conseguires soltar, desvendando, comigo, os segredos que fui mantendo, até que chegasse a pessoa certa, então prometo que terás a tua fatia de amor, mas tão grande e elaborada, que nunca precisarás de mais nada, porque eu serei o teu tudo.

É um facto que amadureci emocionalmente que entendi que teria de parar de me segurar, e tu já o pudeste provar. Disseste-me que praticasse em ti e contigo, e eu ouvi-te, com muita atenção. Deixei-me ir, não pensei em nada, nunca olhei para nada que não fosse para ti, e fiz o amor mais completo que experimentei em tantos anos de vida adulta.

Caramba homem que tu és a minha medida. As tuas mãos correm e percorrem o meu corpo como se ele não tivesse fim, e conseguem que me arrepie, até que cada centímetro de pele quase me ameace abandonar. Não tive que me escudar de nada, fui eu, a que já sabia existir, TODA, até que não aguentássemos mais, e tu me sorrisses com esses olhos que já me sabem enlouquecer.

Estava à espera de poder parar de esperar, e do nada, vieste até a mim, e sussurraste-me - estou aqui, estive sempre, mesmo quando não te lembravas de mim.

O amor tem caminhos e razões que a própria razão há muito desistiu de entender. Eu não vou fazer qualquer análise, não vou perder nem mais um segundo a olhar para o antes de ti, porque o antes deixou de existir, no exacto momento em que te provei. O que vou fazer, isso sim, já te foi prometido, é compensar-te pelos anos que te roubei, nada mais importa.

Sab | 31.10.15

O Sexo e a Cidade!

sueamado
VSCO - globe--trotter


A minha geração teve acesso a esta série estrondosa e cresceu com ideias bem vincadas sobre qual das 4 mulheres gostaria de ser. Lembro-me perfeitamente de achar, na altura, quando via os episódios, que tudo aquilo era fantasiado e que não existiam mulheres assim, sobretudo não existiriam em Portugal, naquela altura, mas se falarmos no agora...

Bem, agora temos muitas Carries, Samantas, Charlotes e Mirandas, sem falar nos senhores Big que andam por aí, e o que nas décadas de 80 e 90 abundava nos Estados Unidos, mas que chegaram até nós com uma enorme força, para o bem e para o mal.

A tão apetecida independência feminina, o poderem andar pela vida tal como os homens, tendo vários parceiros, apenas e só para sexo, usando-os e aprendendo com eles sobre as relações, parecia ser o Nirvana, perdoem-me a analogia, mas a verdade é que todos procuramos estados de libertação, quer física quer espiritual, no entanto, e porque somos feitos, homens e mulheres, de características específicas e muito próprias, a dita liberdade de escolha era boa até deixar de o ser.

As mulheres são mais emocionais, mais pele envolta em sentimentos e mesmo que se tentem masculinizar, a dada altura sentirão falta do que lhes sopram os genes e séculos de inputs. Óbviamente que sempre iremos ter as Samantas, as que não foram feitas para casar, as que adoram, MESMO, sexo e querem vivê-lo sem apegos desnecessários.

Ainda hoje, e sempre que posso, dou uma espreitadela a alguns episódios, e acabo a rir de forma desenfreada, num misto de concordância e de absoluto descrédito. Quem sabe se com a mistura das 4 eu fosse menos céptica, mas também já vi tudo muito mais longe do que está actualmente, e sinceramente, tudo aponta para que, e em breve, os papeis se invertam e nos deparemos com um problema bem mais grave do que o que já vamos tendo. Se nos mudarmos mesmo, quem irá ter os bébés?

Pois, esta parte do programa não estava a ser devidamente analisado, por isso, mulheres do mundo, modernizem-se, mas não em demasia por favor, eu já cumpri com a minha parte do povoamento populacional, agora já posso, mas as restantes...



Sab | 31.10.15

O Sexo e a Cidade!

sueamado
Feelme/O Sexo e a Cidade!


A minha geração teve acesso a esta série estrondosa e cresceu com ideias bem vincadas sobre qual das 4 mulheres gostaria de ser. Lembro-me perfeitamente de achar, na altura, quando via os episódios, que tudo aquilo era fantasiado e que não existiam mulheres assim, sobretudo não existiriam em Portugal, naquela altura, mas se falarmos no agora...

Bem, agora temos muitas Carries, Samantas, Charlotes e Mirandas, sem falar nos senhores Big que andam por aí, e o que nas décadas de 80 e 90 abundava nos Estados Unidos, mas que chegaram até nós com uma enorme força, para o bem e para o mal.

A tão apetecida independência feminina, o poderem andar pela vida tal como os homens, tendo vários parceiros, apenas e só para sexo, usando-os e aprendendo com eles sobre as relações, parecia ser o Nirvana, perdoem-me a analogia, mas a verdade é que todos procuramos estados de libertação, quer física quer espiritual, no entanto, e porque somos feitos, homens e mulheres, de características específicas e muito próprias, a dita liberdade de escolha era boa até deixar de o ser.

As mulheres são mais emocionais, mais pele envolta em sentimentos e mesmo que se tentem masculinizar, a dada altura sentirão falta do que lhes sopram os genes e séculos de inputs. Óbviamente que sempre iremos ter as Samantas, as que não foram feitas para casar, as que adoram, MESMO, sexo e querem vivê-lo sem apegos desnecessários.

Ainda hoje, e sempre que posso, dou uma espreitadela a alguns episódios, e acabo a rir de forma desenfreada, num misto de concordância e de absoluto descrédito. Quem sabe se com a mistura das 4 eu fosse menos céptica, mas também já vi tudo muito mais longe do que está actualmente, e sinceramente, tudo aponta para que, e em breve, os papeis se invertam e nos deparemos com um problema bem mais grave do que o que já vamos tendo. Se nos mudarmos mesmo, quem irá ter os bébés?

Pois, esta parte do programa não estava a ser devidamente analisado, por isso, mulheres do mundo, modernizem-se, mas não em demasia por favor, eu já cumpri com a minha parte do povoamento populacional, agora já posso, mas as restantes...



Sab | 31.10.15

O Sexo e a Cidade!

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Feelme/O Sexo e a Cidade!


A minha geração teve acesso a esta série estrondosa e cresceu com ideias bem vincadas sobre qual das 4 mulheres gostaria de ser. Lembro-me perfeitamente de achar, na altura, quando via os episódios, que tudo aquilo era fantasiado e que não existiam mulheres assim, sobretudo não existiriam em Portugal, naquela altura, mas se falarmos no agora...

Bem, agora temos muitas Carries, Samantas, Charlotes e Mirandas, sem falar nos senhores Big que andam por aí, e o que nas décadas de 80 e 90 abundava nos Estados Unidos, mas que chegaram até nós com uma enorme força, para o bem e para o mal.

A tão apetecida independência feminina, o poderem andar pela vida tal como os homens, tendo vários parceiros, apenas e só para sexo, usando-os e aprendendo com eles sobre as relações, parecia ser o Nirvana, perdoem-me a analogia, mas a verdade é que todos procuramos estados de libertação, quer física quer espiritual, no entanto, e porque somos feitos, homens e mulheres, de características específicas e muito próprias, a dita liberdade de escolha era boa até deixar de o ser.

As mulheres são mais emocionais, mais pele envolta em sentimentos e mesmo que se tentem masculinizar, a dada altura sentirão falta do que lhes sopram os genes e séculos de inputs. Óbviamente que sempre iremos ter as Samantas, as que não foram feitas para casar, as que adoram, MESMO, sexo e querem vivê-lo sem apegos desnecessários.

Ainda hoje, e sempre que posso, dou uma espreitadela a alguns episódios, e acabo a rir de forma desenfreada, num misto de concordância e de absoluto descrédito. Quem sabe se com a mistura das 4 eu fosse menos céptica, mas também já vi tudo muito mais longe do que está actualmente, e sinceramente, tudo aponta para que, e em breve, os papeis se invertam e nos deparemos com um problema bem mais grave do que o que já vamos tendo. Se nos mudarmos mesmo, quem irá ter os bébés?

Pois, esta parte do programa não estava a ser devidamente analisado, por isso, mulheres do mundo, modernizem-se, mas não em demasia por favor, eu já cumpri com a minha parte do povoamento populacional, agora já posso, mas as restantes...



Sab | 31.10.15

O Sexo e a Cidade!

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Feelme/O Sexo e a Cidade!


A minha geração teve acesso a esta série estrondosa e cresceu com ideias bem vincadas sobre qual das 4 mulheres gostaria de ser. Lembro-me perfeitamente de achar, na altura, quando via os episódios, que tudo aquilo era fantasiado e que não existiam mulheres assim, sobretudo não existiriam em Portugal, naquela altura, mas se falarmos no agora...

Bem, agora temos muitas Carries, Samantas, Charlotes e Mirandas, sem falar nos senhores Big que andam por aí, e o que nas décadas de 80 e 90 abundava nos Estados Unidos, mas que chegaram até nós com uma enorme força, para o bem e para o mal.

A tão apetecida independência feminina, o poderem andar pela vida tal como os homens, tendo vários parceiros, apenas e só para sexo, usando-os e aprendendo com eles sobre as relações, parecia ser o Nirvana, perdoem-me a analogia, mas a verdade é que todos procuramos estados de libertação, quer física quer espiritual, no entanto, e porque somos feitos, homens e mulheres, de características específicas e muito próprias, a dita liberdade de escolha era boa até deixar de o ser.

As mulheres são mais emocionais, mais pele envolta em sentimentos e mesmo que se tentem masculinizar, a dada altura sentirão falta do que lhes sopram os genes e séculos de inputs. Óbviamente que sempre iremos ter as Samantas, as que não foram feitas para casar, as que adoram, MESMO, sexo e querem vivê-lo sem apegos desnecessários.

Ainda hoje, e sempre que posso, dou uma espreitadela a alguns episódios, e acabo a rir de forma desenfreada, num misto de concordância e de absoluto descrédito. Quem sabe se com a mistura das 4 eu fosse menos céptica, mas também já vi tudo muito mais longe do que está actualmente, e sinceramente, tudo aponta para que, e em breve, os papeis se invertam e nos deparemos com um problema bem mais grave do que o que já vamos tendo. Se nos mudarmos mesmo, quem irá ter os bébés?

Pois, esta parte do programa não estava a ser devidamente analisado, por isso, mulheres do mundo, modernizem-se, mas não em demasia por favor, eu já cumpri com a minha parte do povoamento populacional, agora já posso, mas as restantes...



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