É tão fácil esquecermo-nos de como chegar aos outros, mesmo, sem ser pelas teclas de um computador, ou por um qualquer telemóvel!
Os milagres estão a acontecer, todos os dias, de cada vez que alguém permite ser tocado, conseguindo perceber do que são feitos os outros, os que importam. Não será pela época natalícia, serão tão somente devaneios de quem, em conjunto com muitos outros, está a entender o que deve e pode ser feito. Basta querer, basta estarmos prontos, basta que aceitemos as mãos que se nos estenderem.
Os "intervalos" nunca deverão ser demasiado prolongados, sob o risco de quebrarem o encantamento, de nos levarem a ver com olhos de uma realidade que ofuscará os sonhos, e eles fazem tanta falta. Por vezes é nos "intervalos" que nos retomamos, que reavaliamos, mas que também nos perdemos, e eu sei, por mim, o quanto é difícil reencontrar o que se deixou ir...
Anda, por aí, tanta gente que não sente, que não tem e que não vê o outro, nem o que fará tanta falta até deixar de o fazer, levando o melhor de cada um, a parte que permitiria superar a normalidade, transformando-a em algo que valesse mesmo a pena viver. Andamos, quase todos, à procura, de algo ou de alguém que faça sentido, que valha a pena, e que nos ajude a prosseguir. Andamos, muitos, tão sós, que a solidão já quase se tornou uma nova estação do ano, daquelas que volta, religiosamente, na mesma altura, sem falhar como nos falham os que não nos querem. Andamos, a perder demasiado tempo com pormenores técnicos, deixando cair o importante em saco roto.
Sabermos que não estamos sózinhos, mesmo que longe de quem já nos inundou o coração, faz com que até os dias frios nos consigam aquecer. Sabermos que não estamos sózinhos, tendo o toque que esperámos e conseguimos conquistar, permite que tudo o resto funcione. Sabermos que o contacto humano é uma opção, e não um impedimento imposto, consegue-nos mudar e restabelecer.
O que precisamos de fazer? Para começar, precisamos de querer!
É tão fácil esquecermo-nos de como chegar aos outros, mesmo, sem ser pelas teclas de um computador, ou por um qualquer telemóvel!
Os milagres estão a acontecer, todos os dias, de cada vez que alguém permite ser tocado, conseguindo perceber do que são feitos os outros, os que importam. Não será pela época natalícia, serão tão somente devaneios de quem, em conjunto com muitos outros, está a entender o que deve e pode ser feito. Basta querer, basta estarmos prontos, basta que aceitemos as mãos que se nos estenderem.
Os "intervalos" nunca deverão ser demasiado prolongados, sob o risco de quebrarem o encantamento, de nos levarem a ver com olhos de uma realidade que ofuscará os sonhos, e eles fazem tanta falta. Por vezes é nos "intervalos" que nos retomamos, que reavaliamos, mas que também nos perdemos, e eu sei, por mim, o quanto é difícil reencontrar o que se deixou ir...
Anda, por aí, tanta gente que não sente, que não tem e que não vê o outro, nem o que fará tanta falta até deixar de o fazer, levando o melhor de cada um, a parte que permitiria superar a normalidade, transformando-a em algo que valesse mesmo a pena viver. Andamos, quase todos, à procura, de algo ou de alguém que faça sentido, que valha a pena, e que nos ajude a prosseguir. Andamos, muitos, tão sós, que a solidão já quase se tornou uma nova estação do ano, daquelas que volta, religiosamente, na mesma altura, sem falhar como nos falham os que não nos querem. Andamos, a perder demasiado tempo com pormenores técnicos, deixando cair o importante em saco roto.
Sabermos que não estamos sózinhos, mesmo que longe de quem já nos inundou o coração, faz com que até os dias frios nos consigam aquecer. Sabermos que não estamos sózinhos, tendo o toque que esperámos e conseguimos conquistar, permite que tudo o resto funcione. Sabermos que o contacto humano é uma opção, e não um impedimento imposto, consegue-nos mudar e restabelecer.
O que precisamos de fazer? Para começar, precisamos de querer!
É tão fácil esquecermo-nos de como chegar aos outros, mesmo, sem ser pelas teclas de um computador, ou por um qualquer telemóvel!
Os milagres estão a acontecer, todos os dias, de cada vez que alguém permite ser tocado, conseguindo perceber do que são feitos os outros, os que importam. Não será pela época natalícia, serão tão somente devaneios de quem, em conjunto com muitos outros, está a entender o que deve e pode ser feito. Basta querer, basta estarmos prontos, basta que aceitemos as mãos que se nos estenderem.
Os "intervalos" nunca deverão ser demasiado prolongados, sob o risco de quebrarem o encantamento, de nos levarem a ver com olhos de uma realidade que ofuscará os sonhos, e eles fazem tanta falta. Por vezes é nos "intervalos" que nos retomamos, que reavaliamos, mas que também nos perdemos, e eu sei, por mim, o quanto é difícil reencontrar o que se deixou ir...
Anda, por aí, tanta gente que não sente, que não tem e que não vê o outro, nem o que fará tanta falta até deixar de o fazer, levando o melhor de cada um, a parte que permitiria superar a normalidade, transformando-a em algo que valesse mesmo a pena viver. Andamos, quase todos, à procura, de algo ou de alguém que faça sentido, que valha a pena, e que nos ajude a prosseguir. Andamos, muitos, tão sós, que a solidão já quase se tornou uma nova estação do ano, daquelas que volta, religiosamente, na mesma altura, sem falhar como nos falham os que não nos querem. Andamos, a perder demasiado tempo com pormenores técnicos, deixando cair o importante em saco roto.
Sabermos que não estamos sózinhos, mesmo que longe de quem já nos inundou o coração, faz com que até os dias frios nos consigam aquecer. Sabermos que não estamos sózinhos, tendo o toque que esperámos e conseguimos conquistar, permite que tudo o resto funcione. Sabermos que o contacto humano é uma opção, e não um impedimento imposto, consegue-nos mudar e restabelecer.
O que precisamos de fazer? Para começar, precisamos de querer!
Há dias em que apenas o som da tua voz me basta, e é nessas alturas que sei, com toda a certeza, que és verdadeiramente importante para mim!
Por vezes estou tão absorta nas minhas rotinas e em tudo o que vai surgindo sem aviso, que quase arrisco achar que se não estiveres não te sentirei a falta, mas nós sabemos que não é verdade, nós os dois sentimo-nos da mesma forma e com a mesma intensidade, por isso jamais poderia passar, um segundo que fosse sem que me cruzasses o pensamento.
Mesmo sabendo que a minha pele precisa da tua, que o meu corpo grita pelo teu, já sei como me refrear, e a verdade é que me basta que estejas bem, para que eu me consiga segurar e continuar a viver. Um dia depois do outro, de mansinho, esperando por ti, como esperarás por mim. Desesperar é proibido, mas também serve para nos lembrar do que sentimos, para reafirmar o que nos faz falta.
Hoje, mesmo que envolta num momento anormal, precisei, MESMO, de ti, mas a tua voz tranquilizou-me e recordou-me de todas as razões que tenho para te querer. Hoje, mais do que ontem, sei que te terei, TODO, da mesma forma que me terás a mim, e que sentirás como te posso completar e cuidar, porque essa tarefa é minha, porque é o que sei fazer muito bem. Hoje, tive vontade de que toda a vontade de ti bastasse, mas ainda não aconteceu. Hoje precisaria de mais, de bem mais, mesmo que ache e que sinta que preciso sempre de pouco no que toca a ti.
Preciso de pouco, sobretudo para saber, para ter a certeza de quem é que me dá o que me faz falta. Preciso de pouco para me acertar, mas não para me manter, a nós, e nunca te iludas com a minha aparente serenidade, porque dentro existe uma "outra", totalmente oposta, e essa sim, precisa de tanto que quase me afoga num desejo que se espalha pelas "duas. " Preciso de pouco para ser eu, porque já me tenho, TODA, mas vou precisar do muito que cada pouco teu me conseguir dar, um dia de cada vez, e agora estamos a "falar"as duas, porque ela está a gritar-me, que pare de dizer disparates, e que pouco é nada, assim como alguma coisa será sempre muito pouco.
Pronto, admito, preciso de muito pouco se já tiver o tudo que vem de ti, está explicado!
Há dias em que apenas o som da tua voz me basta, e é nessas alturas que sei, com toda a certeza, que és verdadeiramente importante para mim!
Por vezes estou tão absorta nas minhas rotinas e em tudo o que vai surgindo sem aviso, que quase arrisco achar que se não estiveres não te sentirei a falta, mas nós sabemos que não é verdade, nós os dois sentimo-nos da mesma forma e com a mesma intensidade, por isso jamais poderia passar, um segundo que fosse sem que me cruzasses o pensamento.
Mesmo sabendo que a minha pele precisa da tua, que o meu corpo grita pelo teu, já sei como me refrear, e a verdade é que me basta que estejas bem, para que eu me consiga segurar e continuar a viver. Um dia depois do outro, de mansinho, esperando por ti, como esperarás por mim. Desesperar é proibido, mas também serve para nos lembrar do que sentimos, para reafirmar o que nos faz falta.
Hoje, mesmo que envolta num momento anormal, precisei, MESMO, de ti, mas a tua voz tranquilizou-me e recordou-me de todas as razões que tenho para te querer. Hoje, mais do que ontem, sei que te terei, TODO, da mesma forma que me terás a mim, e que sentirás como te posso completar e cuidar, porque essa tarefa é minha, porque é o que sei fazer muito bem. Hoje, tive vontade de que toda a vontade de ti bastasse, mas ainda não aconteceu. Hoje precisaria de mais, de bem mais, mesmo que ache e que sinta que preciso sempre de pouco no que toca a ti.
Preciso de pouco, sobretudo para saber, para ter a certeza de quem é que me dá o que me faz falta. Preciso de pouco para me acertar, mas não para me manter, a nós, e nunca te iludas com a minha aparente serenidade, porque dentro existe uma "outra", totalmente oposta, e essa sim, precisa de tanto que quase me afoga num desejo que se espalha pelas "duas. " Preciso de pouco para ser eu, porque já me tenho, TODA, mas vou precisar do muito que cada pouco teu me conseguir dar, um dia de cada vez, e agora estamos a "falar"as duas, porque ela está a gritar-me, que pare de dizer disparates, e que pouco é nada, assim como alguma coisa será sempre muito pouco.
Pronto, admito, preciso de muito pouco se já tiver o tudo que vem de ti, está explicado!
Há dias em que apenas o som da tua voz me basta, e é nessas alturas que sei, com toda a certeza, que és verdadeiramente importante para mim!
Por vezes estou tão absorta nas minhas rotinas e em tudo o que vai surgindo sem aviso, que quase arrisco achar que se não estiveres não te sentirei a falta, mas nós sabemos que não é verdade, nós os dois sentimo-nos da mesma forma e com a mesma intensidade, por isso jamais poderia passar, um segundo que fosse sem que me cruzasses o pensamento.
Mesmo sabendo que a minha pele precisa da tua, que o meu corpo grita pelo teu, já sei como me refrear, e a verdade é que me basta que estejas bem, para que eu me consiga segurar e continuar a viver. Um dia depois do outro, de mansinho, esperando por ti, como esperarás por mim. Desesperar é proibido, mas também serve para nos lembrar do que sentimos, para reafirmar o que nos faz falta.
Hoje, mesmo que envolta num momento anormal, precisei, MESMO, de ti, mas a tua voz tranquilizou-me e recordou-me de todas as razões que tenho para te querer. Hoje, mais do que ontem, sei que te terei, TODO, da mesma forma que me terás a mim, e que sentirás como te posso completar e cuidar, porque essa tarefa é minha, porque é o que sei fazer muito bem. Hoje, tive vontade de que toda a vontade de ti bastasse, mas ainda não aconteceu. Hoje precisaria de mais, de bem mais, mesmo que ache e que sinta que preciso sempre de pouco no que toca a ti.
Preciso de pouco, sobretudo para saber, para ter a certeza de quem é que me dá o que me faz falta. Preciso de pouco para me acertar, mas não para me manter, a nós, e nunca te iludas com a minha aparente serenidade, porque dentro existe uma "outra", totalmente oposta, e essa sim, precisa de tanto que quase me afoga num desejo que se espalha pelas "duas. " Preciso de pouco para ser eu, porque já me tenho, TODA, mas vou precisar do muito que cada pouco teu me conseguir dar, um dia de cada vez, e agora estamos a "falar"as duas, porque ela está a gritar-me, que pare de dizer disparates, e que pouco é nada, assim como alguma coisa será sempre muito pouco.
Pronto, admito, preciso de muito pouco se já tiver o tudo que vem de ti, está explicado!
Não sei jogar, não entendo as relações como dois lados opostos, porque se o forem jamais se transformarão em apenas um!
Não quero ter que te pedir para que olhes para mim, já não, sinto-me numa tranquilidade tão profunda, que por vezes quase que me sinto a flutuar, tão leve que a ideia de nunca chegares a ser meu deixou de me perturbar. Cada um de nós terá aquilo para o qual "trabalhar", e o que tiver que ser nosso, sê-lo-à com toda a certeza, mas sem forçar e sem ter que implorar.
Gostar de alguém, sentindo, nem sempre de imediato, que será com ela e por ela que conseguiremos superar o que vier, faz com que tudo se encaixe e faça sentido, mas nunca pela imposição, porque quando não estiver claro para uma, não estará onde deve. Gostar de alguém é um acto tão natural como respirar, e sem ar ninguém vive. Gostar de alguém é ter certezas, não deixando que o medo se instale. Gostar de alguém é perceber que ele pode ter o prazo que cada um lhe atribuir.
Tudo é tão efémero, e tão frágil, que percebi não valer a pena desgastar-me para te conquistar. Quem me quiser querer que me cuide, para que eu possa acreditar, mesmo. Palavras, uiii, essas têm um eco tão próprio em mim, que usar, mesmo que ao de leve, a errada, significará o fechar da única porta pela qual poderiam entrar. Não sou pretensiosa, vim apenas "armada", de nascença, com uma capacidade que enlouquece muita gente, mas quem não souber como me segurar, por palavras, então que use, uma única vez, a certa, e ficará totalmente livre de amarras. Palavras usadas sem cuidado, provam apenas que a pessoa a quem as dirigimos não tem qualquer valor
A insegurança é dolorosa, a dúvida é feia, e ambas, juntas, não valem o resultado final. JAMAIS, mesmo arriscando o arrependimento, forçarei alguém a ver o que esteve sempre lá. JAMAIS darei amor a quem não fizer por me merecer. JAMAIS voltarei para o ponto de partida, recomeçando o que nunca terminará da forma certa. JAMAIS voltarei a estar disponível quando a indisponibilidade se instalar.
Já me confessei, tal como já me redimi, deixando de ser responsável por outra pessoa que não eu mesma!
Não sei jogar, não entendo as relações como dois lados opostos, porque se o forem jamais se transformarão em apenas um!
Não quero ter que te pedir para que olhes para mim, já não, sinto-me numa tranquilidade tão profunda, que por vezes quase que me sinto a flutuar, tão leve que a ideia de nunca chegares a ser meu deixou de me perturbar. Cada um de nós terá aquilo para o qual "trabalhar", e o que tiver que ser nosso, sê-lo-à com toda a certeza, mas sem forçar e sem ter que implorar.
Gostar de alguém, sentindo, nem sempre de imediato, que será com ela e por ela que conseguiremos superar o que vier, faz com que tudo se encaixe e faça sentido, mas nunca pela imposição, porque quando não estiver claro para uma, não estará onde deve. Gostar de alguém é um acto tão natural como respirar, e sem ar ninguém vive. Gostar de alguém é ter certezas, não deixando que o medo se instale. Gostar de alguém é perceber que ele pode ter o prazo que cada um lhe atribuir.
Tudo é tão efémero, e tão frágil, que percebi não valer a pena desgastar-me para te conquistar. Quem me quiser querer que me cuide, para que eu possa acreditar, mesmo. Palavras, uiii, essas têm um eco tão próprio em mim, que usar, mesmo que ao de leve, a errada, significará o fechar da única porta pela qual poderiam entrar. Não sou pretensiosa, vim apenas "armada", de nascença, com uma capacidade que enlouquece muita gente, mas quem não souber como me segurar, por palavras, então que use, uma única vez, a certa, e ficará totalmente livre de amarras. Palavras usadas sem cuidado, provam apenas que a pessoa a quem as dirigimos não tem qualquer valor
A insegurança é dolorosa, a dúvida é feia, e ambas, juntas, não valem o resultado final. JAMAIS, mesmo arriscando o arrependimento, forçarei alguém a ver o que esteve sempre lá. JAMAIS darei amor a quem não fizer por me merecer. JAMAIS voltarei para o ponto de partida, recomeçando o que nunca terminará da forma certa. JAMAIS voltarei a estar disponível quando a indisponibilidade se instalar.
Já me confessei, tal como já me redimi, deixando de ser responsável por outra pessoa que não eu mesma!
Não sei jogar, não entendo as relações como dois lados opostos, porque se o forem jamais se transformarão em apenas um!
Não quero ter que te pedir para que olhes para mim, já não, sinto-me numa tranquilidade tão profunda, que por vezes quase que me sinto a flutuar, tão leve que a ideia de nunca chegares a ser meu deixou de me perturbar. Cada um de nós terá aquilo para o qual "trabalhar", e o que tiver que ser nosso, sê-lo-à com toda a certeza, mas sem forçar e sem ter que implorar.
Gostar de alguém, sentindo, nem sempre de imediato, que será com ela e por ela que conseguiremos superar o que vier, faz com que tudo se encaixe e faça sentido, mas nunca pela imposição, porque quando não estiver claro para uma, não estará onde deve. Gostar de alguém é um acto tão natural como respirar, e sem ar ninguém vive. Gostar de alguém é ter certezas, não deixando que o medo se instale. Gostar de alguém é perceber que ele pode ter o prazo que cada um lhe atribuir.
Tudo é tão efémero, e tão frágil, que percebi não valer a pena desgastar-me para te conquistar. Quem me quiser querer que me cuide, para que eu possa acreditar, mesmo. Palavras, uiii, essas têm um eco tão próprio em mim, que usar, mesmo que ao de leve, a errada, significará o fechar da única porta pela qual poderiam entrar. Não sou pretensiosa, vim apenas "armada", de nascença, com uma capacidade que enlouquece muita gente, mas quem não souber como me segurar, por palavras, então que use, uma única vez, a certa, e ficará totalmente livre de amarras. Palavras usadas sem cuidado, provam apenas que a pessoa a quem as dirigimos não tem qualquer valor
A insegurança é dolorosa, a dúvida é feia, e ambas, juntas, não valem o resultado final. JAMAIS, mesmo arriscando o arrependimento, forçarei alguém a ver o que esteve sempre lá. JAMAIS darei amor a quem não fizer por me merecer. JAMAIS voltarei para o ponto de partida, recomeçando o que nunca terminará da forma certa. JAMAIS voltarei a estar disponível quando a indisponibilidade se instalar.
Já me confessei, tal como já me redimi, deixando de ser responsável por outra pessoa que não eu mesma!
Há quem diga que é, e eu, lamentávelmente, desta vez, vou concordar. No entanto, e como diz a música "It´s a man´s world", sem uma mulher, a certa, não faz qualquer sentido!
Não importa quem o começou e de que forma o mantém, por sinal muito mal, o que importa é o papel que queremos assumir, e nisso, nós as mulheres, demarcamo-nos um pouco, eu sei que será pelo muito que já nos cabe, mas temos que arregaçar mais as mangas, e fazer deste mundo, um lugar que sirva melhor as mulheres, Somos ou não somos a maioria?
Caramba, até parece que estou a começar um movimento revolucionário, nada disso, nem me peçam para queimar os soutiens porque os meus são caros. Estou apenas a incentivar à tal da mudança que tanto apregoamos, e que deve começar por quem dela necessita, sem deixar nas mãos dos outros o que nos cabe, a nós, resolver.
O mundo será de quem o conquistar emocionalmente, de quem dominar o sentimento mais instável, tanto quanto o são algumas substâncias líquidas e gasosas, e por sinal bem perigosas. O mundo vai acabar a pertencer aos que souberem como o deixar evoluir, seguindo normas que tantos questionam, homens claro está, por lidarem mal com a sensibilidade da qual também são feitos, ou será que se conseguem esquecer, em algum momento, que nasceram, todos sem excepção, de uma mulher?
Este mundo de homens começa a cansar, pelas mais variadas razões. Está a deixar de ser o lugar que quero deixar aos meus filhos, está a afastar-se, vertiginosamente, da humanidade, delegando para segundo plano a única coisa que lhes poderá conferir felicidade, e não vou dizer qual é, porque também precisam de pôr o cérebro a funcionar, de contrário ele cola.
Mundo de homens, que os homens não terão forma de manter sem as mulheres. Mundo ao qual temos todos direito, devendo duplicar, juntos, o que for benéfico e eliminar o que nos magoar a todos. Cada vez é mais necessário, porque cada vez temos mais dores instaladas e menos capacidade de as fazermos parar.
Não quero saber de quem é este mundo, importa-me sim, perceber de que forma o poderemos mudar, rápidamente, porque assim não nos serve!