Quando passas é inevitável, não há como deixar de sentir o teu cheiro. Estás em cada lugar, em todas as esquinas e obviamente em mim! Quando passas cada pedaço do meu corpo reage, os meus sentidos apuram-se e fico tão alerta que seria capaz de te seguir até de olhos fechados. Quando passas todos os outros cessam de existir e o mundo desata a girar ao contrário. Quando passas fico quieta, à espera que me sorrias e te aproximes, que me toques e me beijes, que me abraces e me leves o resto do dia.
Já cheguei a achar que se não te tivesse não teria nada, mas percebi que não era verdade. Mesmo que sejas quem me consegue ver através de mim. Mesmo que me tenhas presa em cada poro. Mesmo que me faças questionar até o sentido da vida, sei que se te fores, parte de ti permanecerá e o teu cheiro voltará de cada vez que te sentir a falta. Já cheguei a sentir o ar falhar, o corpo a retesar-se de cada vez que admiti a possibilidade de te perder, mas percebi que se não ficares é porque o decidiste e não porque te mandei embora, por isso terei sempre o que vale a pena enquanto valer mesmo a pena.
Quando passaste a primeira vez achei que estaria capaz de fugir deste mundo, largando tudo e todos e devotando-me ao amor que passaste a representar. Mas... e o mas é mesmo tramado, porque com ele abrem-se outras possibilidades, se não pudermos, se não quisermos, NADA, mas mesmo NADA deixará de correr como antes, apenas o cheiro se esfumará eventualmente, mesmo que se mantenha. Ninguém será jamais um mundo, e ninguém poderá alguma vez substituir o que já somos e temos, apenas acrescentar. Por isso e agora, quando passas o teu cheiro recorda-me de tudo o que foste, o que ainda és, mas também do que continuarás a ser para mim se não ficarmos.
Quando passas é inevitável, não há como deixar de sentir o teu cheiro. Estás em cada lugar, em todas as esquinas e obviamente em mim! Quando passas cada pedaço do meu corpo reage, os meus sentidos apuram-se e fico tão alerta que seria capaz de te seguir até de olhos fechados. Quando passas todos os outros cessam de existir e o mundo desata a girar ao contrário. Quando passas fico quieta, à espera que me sorrias e te aproximes, que me toques e me beijes, que me abraces e me leves o resto do dia.
Já cheguei a achar que se não te tivesse não teria nada, mas percebi que não era verdade. Mesmo que sejas quem me consegue ver através de mim. Mesmo que me tenhas presa em cada poro. Mesmo que me faças questionar até o sentido da vida, sei que se te fores, parte de ti permanecerá e o teu cheiro voltará de cada vez que te sentir a falta. Já cheguei a sentir o ar falhar, o corpo a retesar-se de cada vez que admiti a possibilidade de te perder, mas percebi que se não ficares é porque o decidiste e não porque te mandei embora, por isso terei sempre o que vale a pena enquanto valer mesmo a pena.
Quando passaste a primeira vez achei que estaria capaz de fugir deste mundo, largando tudo e todos e devotando-me ao amor que passaste a representar. Mas... e o mas é mesmo tramado, porque com ele abrem-se outras possibilidades, se não pudermos, se não quisermos, NADA, mas mesmo NADA deixará de correr como antes, apenas o cheiro se esfumará eventualmente, mesmo que se mantenha. Ninguém será jamais um mundo, e ninguém poderá alguma vez substituir o que já somos e temos, apenas acrescentar. Por isso e agora, quando passas o teu cheiro recorda-me de tudo o que foste, o que ainda és, mas também do que continuarás a ser para mim se não ficarmos.
Quando passas é inevitável, não há como deixar de sentir o teu cheiro. Estás em cada lugar, em todas as esquinas e obviamente em mim! Quando passas cada pedaço do meu corpo reage, os meus sentidos apuram-se e fico tão alerta que seria capaz de te seguir até de olhos fechados. Quando passas todos os outros cessam de existir e o mundo desata a girar ao contrário. Quando passas fico quieta, à espera que me sorrias e te aproximes, que me toques e me beijes, que me abraces e me leves o resto do dia.
Já cheguei a achar que se não te tivesse não teria nada, mas percebi que não era verdade. Mesmo que sejas quem me consegue ver através de mim. Mesmo que me tenhas presa em cada poro. Mesmo que me faças questionar até o sentido da vida, sei que se te fores, parte de ti permanecerá e o teu cheiro voltará de cada vez que te sentir a falta. Já cheguei a sentir o ar falhar, o corpo a retesar-se de cada vez que admiti a possibilidade de te perder, mas percebi que se não ficares é porque o decidiste e não porque te mandei embora, por isso terei sempre o que vale a pena enquanto valer mesmo a pena.
Quando passaste a primeira vez achei que estaria capaz de fugir deste mundo, largando tudo e todos e devotando-me ao amor que passaste a representar. Mas... e o mas é mesmo tramado, porque com ele abrem-se outras possibilidades, se não pudermos, se não quisermos, NADA, mas mesmo NADA deixará de correr como antes, apenas o cheiro se esfumará eventualmente, mesmo que se mantenha. Ninguém será jamais um mundo, e ninguém poderá alguma vez substituir o que já somos e temos, apenas acrescentar. Por isso e agora, quando passas o teu cheiro recorda-me de tudo o que foste, o que ainda és, mas também do que continuarás a ser para mim se não ficarmos.
Acabaram de me perguntar porque consigo expressar-me desta forma, fazendo com que os outros se revejam no que escrevo, mas o que sei é que as palavras vão saindo sem qualquer plano. Sento-me, olho para as teclas do computador e deixo-me ir!
Se tivesse quem fizesse a correcção ortográfica por mim, nunca relia o que escrevo, porque quando o faço sinto-me estranha e assustada com os sons que deixo escapar. Por vezes estou apenas a lavar a alma e a impedir que o corpo se ressinta de uma dor intensa, mas outras há em que escrevo fora de corpo sem qualquer ligação emocional, tão vazia que diria estar num sono profundo.
Quando estou mais "down", bastam os primeiros acordes de uma música e o resto flui, saindo mais veloz do que a minha velocidade física. Mesmo que o meu mundo esteja a desabar, nunca me consigo silenciar, arranjo sempre forma de me debitar e de deitar fora partes de mim, porque sei que no final ficarei mais tranquila e restaurada.
Já tive ocasião de dizer que este alegado "dom" chega a ser um castigo, porque seria tão bom conseguir silenciar-me, impedindo-me de querer demasiado, esperando dos outros o que nunca parecem ser capazes de me dar.
Onde estará afinal a metade de mim, aquele que saberá tudo o que tenho dentro e que nunca terá que ler uma única palavra para saber do que falo? Onde estará quem me consegue incluir de forma natural, sabendo por onde podemos e devemos começar? Onde estará quem tem a força emocional para me aceitar como sou, não temendo nenhuma das minhas palavras, porque elas não são escritas para magoar, são apenas pedaços de mim que não tenho forma de silenciar? Onde estás tu quem eu até já vi e senti, mas que continuas com uma imagem tão difusa, que não sei como lhe chegar?
Acabaram de me perguntar porque consigo expressar-me desta forma, fazendo com que os outros se revejam no que escrevo, mas o que sei é que as palavras vão saindo sem qualquer plano. Sento-me, olho para as teclas do computador e deixo-me ir!
Se tivesse quem fizesse a correcção ortográfica por mim, nunca relia o que escrevo, porque quando o faço sinto-me estranha e assustada com os sons que deixo escapar. Por vezes estou apenas a lavar a alma e a impedir que o corpo se ressinta de uma dor intensa, mas outras há em que escrevo fora de corpo sem qualquer ligação emocional, tão vazia que diria estar num sono profundo.
Quando estou mais "down", bastam os primeiros acordes de uma música e o resto flui, saindo mais veloz do que a minha velocidade física. Mesmo que o meu mundo esteja a desabar, nunca me consigo silenciar, arranjo sempre forma de me debitar e de deitar fora partes de mim, porque sei que no final ficarei mais tranquila e restaurada.
Já tive ocasião de dizer que este alegado "dom" chega a ser um castigo, porque seria tão bom conseguir silenciar-me, impedindo-me de querer demasiado, esperando dos outros o que nunca parecem ser capazes de me dar.
Onde estará afinal a metade de mim, aquele que saberá tudo o que tenho dentro e que nunca terá que ler uma única palavra para saber do que falo? Onde estará quem me consegue incluir de forma natural, sabendo por onde podemos e devemos começar? Onde estará quem tem a força emocional para me aceitar como sou, não temendo nenhuma das minhas palavras, porque elas não são escritas para magoar, são apenas pedaços de mim que não tenho forma de silenciar? Onde estás tu quem eu até já vi e senti, mas que continuas com uma imagem tão difusa, que não sei como lhe chegar?
Acabaram de me perguntar porque consigo expressar-me desta forma, fazendo com que os outros se revejam no que escrevo, mas o que sei é que as palavras vão saindo sem qualquer plano. Sento-me, olho para as teclas do computador e deixo-me ir!
Se tivesse quem fizesse a correcção ortográfica por mim, nunca relia o que escrevo, porque quando o faço sinto-me estranha e assustada com os sons que deixo escapar. Por vezes estou apenas a lavar a alma e a impedir que o corpo se ressinta de uma dor intensa, mas outras há em que escrevo fora de corpo sem qualquer ligação emocional, tão vazia que diria estar num sono profundo.
Quando estou mais "down", bastam os primeiros acordes de uma música e o resto flui, saindo mais veloz do que a minha velocidade física. Mesmo que o meu mundo esteja a desabar, nunca me consigo silenciar, arranjo sempre forma de me debitar e de deitar fora partes de mim, porque sei que no final ficarei mais tranquila e restaurada.
Já tive ocasião de dizer que este alegado "dom" chega a ser um castigo, porque seria tão bom conseguir silenciar-me, impedindo-me de querer demasiado, esperando dos outros o que nunca parecem ser capazes de me dar.
Onde estará afinal a metade de mim, aquele que saberá tudo o que tenho dentro e que nunca terá que ler uma única palavra para saber do que falo? Onde estará quem me consegue incluir de forma natural, sabendo por onde podemos e devemos começar? Onde estará quem tem a força emocional para me aceitar como sou, não temendo nenhuma das minhas palavras, porque elas não são escritas para magoar, são apenas pedaços de mim que não tenho forma de silenciar? Onde estás tu quem eu até já vi e senti, mas que continuas com uma imagem tão difusa, que não sei como lhe chegar?
Estávamos a precisar, os dois, e a descarga foi tão intensa e real, que nenhum de nós se arrependeu!
Existem males do coração que o corpo consegue curar, e eu decidi que podia, que contigo seria possível, e foi realmente. Não nos prometemos nada, pouco falámos, apenas nos abraçámos, como se o amanhã já não fizesse falta, e tivemo-nos, um ao outro.
Não me recordo, não desde que me conheço por pessoa, de ter feito amor apenas por precisar de pele. Ter sido contigo foi um acaso do destino, ou talvez não. Enquanto deambulava, solitária, numa rua fria e deserta, apareceste tu, com um olhar de quem se sente abandonado, e sem me pedires, abriste a porta do carro e eu entrei.
Não te olhei, deixei-me conduzir e senti que precisava de alguém que estivesse a precisar de mim da mesma maneira. Não sei onde fica a tua casa, não teria como voltar porque não estive atenta ao percurso. Não sei a cor das paredes, não me lembro sequer de onde estava a porta da entrada. A tua mão empurrava-me, de mansinho e foste tu que me despiste. Recordo as palavras de encorajamento, porque mesmo que tivesses percebido o meu sofrimento, querias que o nosso prazer me devolvesse o chão e me pusesse de pé, outra vez.
O som da tua voz guiou-me, dizias que eu era tal como sempre me tinhas imaginado e que era uma visão que fizera por merecer. Fazer amor contigo foi ritmado, tranquilo e desesperado. Ardemos ambos num desejo que quase nos consumiu, mas tivemos exactamente o que parecíamos precisar. O teu corpo também me surpreendeu, estás tonificado, musculado, e tens uma força que me fez levantar como se eu fosse uma pena.
Também não falámos, no regresso, mas o beijo, sincero e cheio do desejo que tivéramos, selou a promessa de que iremos voltar a tentar. Olhaste-me, de forma tão profunda, que quase me desnudaste a alma, e fizeste com que te disesse, ainda sem palavras, que confiaria em ti para me sarares. Se começarmos, os dois, do mesmo ponto, acredito que não tenhamos que fazer muito mais para nos acertarmos. Começámos pelo fim, eu sei, mas também sei que a ti conheço, que tens o que tenho eu, e que não estás preso a qualquer grilheta física ou emocional. Começámos pelo fim, mas qualquer começo é válido se o que desejamos for comum.
Não te agradeci ontem, mas faço-o, aqui, hoje. Obrigada por me teres vindo salvar, de mim!
Estávamos a precisar, os dois, e a descarga foi tão intensa e real, que nenhum de nós se arrependeu!
Existem males do coração que o corpo consegue curar, e eu decidi que podia, que contigo seria possível, e foi realmente. Não nos prometemos nada, pouco falámos, apenas nos abraçámos, como se o amanhã já não fizesse falta, e tivemo-nos, um ao outro.
Não me recordo, não desde que me conheço por pessoa, de ter feito amor apenas por precisar de pele. Ter sido contigo foi um acaso do destino, ou talvez não. Enquanto deambulava, solitária, numa rua fria e deserta, apareceste tu, com um olhar de quem se sente abandonado, e sem me pedires, abriste a porta do carro e eu entrei.
Não te olhei, deixei-me conduzir e senti que precisava de alguém que estivesse a precisar de mim da mesma maneira. Não sei onde fica a tua casa, não teria como voltar porque não estive atenta ao percurso. Não sei a cor das paredes, não me lembro sequer de onde estava a porta da entrada. A tua mão empurrava-me, de mansinho e foste tu que me despiste. Recordo as palavras de encorajamento, porque mesmo que tivesses percebido o meu sofrimento, querias que o nosso prazer me devolvesse o chão e me pusesse de pé, outra vez.
O som da tua voz guiou-me, dizias que eu era tal como sempre me tinhas imaginado e que era uma visão que fizera por merecer. Fazer amor contigo foi ritmado, tranquilo e desesperado. Ardemos ambos num desejo que quase nos consumiu, mas tivemos exactamente o que parecíamos precisar. O teu corpo também me surpreendeu, estás tonificado, musculado, e tens uma força que me fez levantar como se eu fosse uma pena.
Também não falámos, no regresso, mas o beijo, sincero e cheio do desejo que tivéramos, selou a promessa de que iremos voltar a tentar. Olhaste-me, de forma tão profunda, que quase me desnudaste a alma, e fizeste com que te disesse, ainda sem palavras, que confiaria em ti para me sarares. Se começarmos, os dois, do mesmo ponto, acredito que não tenhamos que fazer muito mais para nos acertarmos. Começámos pelo fim, eu sei, mas também sei que a ti conheço, que tens o que tenho eu, e que não estás preso a qualquer grilheta física ou emocional. Começámos pelo fim, mas qualquer começo é válido se o que desejamos for comum.
Não te agradeci ontem, mas faço-o, aqui, hoje. Obrigada por me teres vindo salvar, de mim!
Estávamos a precisar, os dois, e a descarga foi tão intensa e real, que nenhum de nós se arrependeu!
Existem males do coração que o corpo consegue curar, e eu decidi que podia, que contigo seria possível, e foi realmente. Não nos prometemos nada, pouco falámos, apenas nos abraçámos, como se o amanhã já não fizesse falta, e tivemo-nos, um ao outro.
Não me recordo, não desde que me conheço por pessoa, de ter feito amor apenas por precisar de pele. Ter sido contigo foi um acaso do destino, ou talvez não. Enquanto deambulava, solitária, numa rua fria e deserta, apareceste tu, com um olhar de quem se sente abandonado, e sem me pedires, abriste a porta do carro e eu entrei.
Não te olhei, deixei-me conduzir e senti que precisava de alguém que estivesse a precisar de mim da mesma maneira. Não sei onde fica a tua casa, não teria como voltar porque não estive atenta ao percurso. Não sei a cor das paredes, não me lembro sequer de onde estava a porta da entrada. A tua mão empurrava-me, de mansinho e foste tu que me despiste. Recordo as palavras de encorajamento, porque mesmo que tivesses percebido o meu sofrimento, querias que o nosso prazer me devolvesse o chão e me pusesse de pé, outra vez.
O som da tua voz guiou-me, dizias que eu era tal como sempre me tinhas imaginado e que era uma visão que fizera por merecer. Fazer amor contigo foi ritmado, tranquilo e desesperado. Ardemos ambos num desejo que quase nos consumiu, mas tivemos exactamente o que parecíamos precisar. O teu corpo também me surpreendeu, estás tonificado, musculado, e tens uma força que me fez levantar como se eu fosse uma pena.
Também não falámos, no regresso, mas o beijo, sincero e cheio do desejo que tivéramos, selou a promessa de que iremos voltar a tentar. Olhaste-me, de forma tão profunda, que quase me desnudaste a alma, e fizeste com que te disesse, ainda sem palavras, que confiaria em ti para me sarares. Se começarmos, os dois, do mesmo ponto, acredito que não tenhamos que fazer muito mais para nos acertarmos. Começámos pelo fim, eu sei, mas também sei que a ti conheço, que tens o que tenho eu, e que não estás preso a qualquer grilheta física ou emocional. Começámos pelo fim, mas qualquer começo é válido se o que desejamos for comum.
Não te agradeci ontem, mas faço-o, aqui, hoje. Obrigada por me teres vindo salvar, de mim!
Não contes as tentativas para te acertares, o que importa é que tenhas tentado, e que depois, fiques com certezas, e possas passar para o nível seguinte!
Não existem manuais, ou sequer regras fundamentadas, existe apenas vontade e necessidade de se ser mais ou menos verdadeiro, mais ou menos capaz, tendo a vontade que é exigida aos que sabem o que querem.
Não importa se ao tentares, caíres, e bateres de cara no chão, certamente que alguma coisa terás aprendido e a algum lado chegado. Não importa que, por breves momentos, alguém tenha acabado a importar mais do que tu, era apenas uma imposição exterior a ti, não te culpes ou sequer te arrependas.
Agarra-te às tuas boas intenções e mantém-te firme no propósito de não te mudares, porque estáscerto se achas que deves tratar como queres que te tratem, Estás certo se entenderes que só podes ou deves amar uma pessoa de cada vez, dando-lhe TUDO o que tiveres e depois, depois se não resultar, então seguires em frente. Estás certo se não te dispuseres a magoar alguém, deliberadamente, porque tudo voltará para ti, da mesma forma ou ainda mais forte. Estás certo se acreditas quando ouves dizer que te amam, e só deixarás de o estar quando perceberes que não era verdade e continuares.
Não importa o que dizem os outros, desde que aprendas a saber filtrar, mantendo apenas as palavras que te ensinarão mais alguma coisa. Não importa que te tenham desiludido, desde que o percurso tenha sido intenso, e vivido como és, dando-te para que pudesses receber. Não importa se não funcionou, desta vez, outras virão para que voltes a acreditar.
Não importa se ontem terminou de forma penosa, hoje será sempre dia de recomeçar, e com cada dia terás o resto da tua vida para acertar!