"O silêncio, bem utilizado é a melhor ferramenta para desactivar tensões, potenciar encontros e eliminar erros de linguagem. O silêncio pode facilitar a comunicação mais íntima e profunda entre as pessoas"! Quemme conhece e acabou de ler isto, deve estar a achar que bebi algo bem forte, ou que passei a sofrer de uma doença mental irreversível. CALMA, eu também tive que ler isto 2 ou 3 vezes para lhe achar sentido e não é que consegui?
O que está escrito no início do post, vem num livro cujo título sugestivo é este: "A arte de arruinar a sua própria vida". Porque é que o estou a ler? Bem até eu faço, por vezes, coisas sem qualquer nexo. Nada disso, foi pura curiosidade, foi mesmo o julgar de um livro pela capa.
Agora vamos lá tecer considerações. CLARO que eu sou avessa aos silêncios. CLARO que sendo a mulher das palavras, jamais poderia oferecer silêncios, muito menos para desactivar tensões, porque tensa fico eu e deixo os outros a trepar paredes, se não tiver forma de dizer o que estou a sentir e a pensar. Potenciar encontros? Esta teve IMENSA piada. Senão vejamos: Não se diz nada, fica-se num silêncio típico dos cobardes e mesmo assim consegue-se potenciar um encontro? Expliquem-me lá esta, se conseguirem, mas como se eu fosse realmente, loura. Eliminar erros de linguagem. Óbvio, quanto menos disseres, menos te arriscas a dizer de forma errada. Simples!
Agora a parte com a qual concordo plenamente, mas apenas e só quando já existe uma relação bem sólida. "O silêncio pode facilitar a comunicação mais íntima e profunda entre as pessoas". Poder estar em silêncio com a pessoa que nos preenche, sem causar constrangimentos, sem levar a que o "outro" pense de forma errada, no que pensamos nós, significa que estamos sólidamente instalados e que nos conhecemos, tão bem, que as palavras se tornam dispensáveis. Nem todos o conseguem, mas quem sabe não terá sido pela falta das palavras certas, usadas nos momentos certos. Já pensaram nisso?
Bem, na minha avaliação geral e eu que não a fizesse, deixo um conselho:
Vejam lá se não arruínam, mesmo, com a vossa vida, só por terem medo de usar vocabulário que até já deram na escola primária!
"O silêncio, bem utilizado é a melhor ferramenta para desactivar tensões, potenciar encontros e eliminar erros de linguagem. O silêncio pode facilitar a comunicação mais íntima e profunda entre as pessoas"! Quemme conhece e acabou de ler isto, deve estar a achar que bebi algo bem forte, ou que passei a sofrer de uma doença mental irreversível. CALMA, eu também tive que ler isto 2 ou 3 vezes para lhe achar sentido e não é que consegui?
O que está escrito no início do post, vem num livro cujo título sugestivo é este: "A arte de arruinar a sua própria vida". Porque é que o estou a ler? Bem até eu faço, por vezes, coisas sem qualquer nexo. Nada disso, foi pura curiosidade, foi mesmo o julgar de um livro pela capa.
Agora vamos lá tecer considerações. CLARO que eu sou avessa aos silêncios. CLARO que sendo a mulher das palavras, jamais poderia oferecer silêncios, muito menos para desactivar tensões, porque tensa fico eu e deixo os outros a trepar paredes, se não tiver forma de dizer o que estou a sentir e a pensar. Potenciar encontros? Esta teve IMENSA piada. Senão vejamos: Não se diz nada, fica-se num silêncio típico dos cobardes e mesmo assim consegue-se potenciar um encontro? Expliquem-me lá esta, se conseguirem, mas como se eu fosse realmente, loura. Eliminar erros de linguagem. Óbvio, quanto menos disseres, menos te arriscas a dizer de forma errada. Simples!
Agora a parte com a qual concordo plenamente, mas apenas e só quando já existe uma relação bem sólida. "O silêncio pode facilitar a comunicação mais íntima e profunda entre as pessoas". Poder estar em silêncio com a pessoa que nos preenche, sem causar constrangimentos, sem levar a que o "outro" pense de forma errada, no que pensamos nós, significa que estamos sólidamente instalados e que nos conhecemos, tão bem, que as palavras se tornam dispensáveis. Nem todos o conseguem, mas quem sabe não terá sido pela falta das palavras certas, usadas nos momentos certos. Já pensaram nisso?
Bem, na minha avaliação geral e eu que não a fizesse, deixo um conselho:
Vejam lá se não arruínam, mesmo, com a vossa vida, só por terem medo de usar vocabulário que até já deram na escola primária!
SIM, vou ter que desacelerar. Já me disseram, ontem por sinal, que devo achar que tenho 20 anos, mas mesmo que não me sinta com quase meio século, também sei que para os 20 nunca mais!
Não deixa de ser interessante perceber que na realidade eu não era assim aos 20, era bem mais tranquila, deixava ir, agarrava-me aos meus livros, mergulhava nos sonhos e esperava pacientemente por eles. Hoje, bem, hoje já não tenho tempo a perder, preciso da minha sanidade mental intacta e sou "forçada" a levar-me ao limite. Eu explico, sou forçada, porque dificilmente fujo de um desafio, e muito dificilmente consigo um existência tranquila e na qual não ache que preciso de me superar. A sensação que tenho, de há uns tempos para cá, é que está tudo a chegar, em catadupa e se estiver a ser testada quero ver se passo com distinção. Mas pronto, vou tentar desacelerar em algumas coisas, porque até eu sei que exagero um pouco e que depois o cérebro se queixa, ele sobretudo, porque umas horas bem dormidas repõem os males do corpo. Não tenho forma de estar em todo o lado, para toda a gente, o tempo todo, de contrário, os que são especiais poderão sofrer e isso eu não permito.
Vou-te dar mais tempo, toda a minha atenção e gerir os meus dias de forma ainda mais cirúrgica. Não prometo que não tenha que ir correr à meia-noite, mas pronto, isto foi apenas um à parte, não será sempre assim certamente.Vou-te dar mais tempo porque és mais importante que muitos e porque precisamos ambos do nosso próprio tempo, sem interrupções, para que o que venha a ser nosso, o possa ser realmente.
Vou ter que desacelerar, está prometido e para mim primeiro. Já determinei que no último período de cada dia, naquele em que entras tu, serei apenas eu, sem o resto de que sou feita, usando as palavras para um destinatário definido, para ti!
SIM, vou ter que desacelerar. Já me disseram, ontem por sinal, que devo achar que tenho 20 anos, mas mesmo que não me sinta com quase meio século, também sei que para os 20 nunca mais!
Não deixa de ser interessante perceber que na realidade eu não era assim aos 20, era bem mais tranquila, deixava ir, agarrava-me aos meus livros, mergulhava nos sonhos e esperava pacientemente por eles. Hoje, bem, hoje já não tenho tempo a perder, preciso da minha sanidade mental intacta e sou "forçada" a levar-me ao limite. Eu explico, sou forçada, porque dificilmente fujo de um desafio, e muito dificilmente consigo um existência tranquila e na qual não ache que preciso de me superar. A sensação que tenho, de há uns tempos para cá, é que está tudo a chegar, em catadupa e se estiver a ser testada quero ver se passo com distinção. Mas pronto, vou tentar desacelerar em algumas coisas, porque até eu sei que exagero um pouco e que depois o cérebro se queixa, ele sobretudo, porque umas horas bem dormidas repõem os males do corpo. Não tenho forma de estar em todo o lado, para toda a gente, o tempo todo, de contrário, os que são especiais poderão sofrer e isso eu não permito.
Vou-te dar mais tempo, toda a minha atenção e gerir os meus dias de forma ainda mais cirúrgica. Não prometo que não tenha que ir correr à meia-noite, mas pronto, isto foi apenas um à parte, não será sempre assim certamente.Vou-te dar mais tempo porque és mais importante que muitos e porque precisamos ambos do nosso próprio tempo, sem interrupções, para que o que venha a ser nosso, o possa ser realmente.
Vou ter que desacelerar, está prometido e para mim primeiro. Já determinei que no último período de cada dia, naquele em que entras tu, serei apenas eu, sem o resto de que sou feita, usando as palavras para um destinatário definido, para ti!
SIM, vou ter que desacelerar. Já me disseram, ontem por sinal, que devo achar que tenho 20 anos, mas mesmo que não me sinta com quase meio século, também sei que para os 20 nunca mais!
Não deixa de ser interessante perceber que na realidade eu não era assim aos 20, era bem mais tranquila, deixava ir, agarrava-me aos meus livros, mergulhava nos sonhos e esperava pacientemente por eles. Hoje, bem, hoje já não tenho tempo a perder, preciso da minha sanidade mental intacta e sou "forçada" a levar-me ao limite. Eu explico, sou forçada, porque dificilmente fujo de um desafio, e muito dificilmente consigo um existência tranquila e na qual não ache que preciso de me superar. A sensação que tenho, de há uns tempos para cá, é que está tudo a chegar, em catadupa e se estiver a ser testada quero ver se passo com distinção. Mas pronto, vou tentar desacelerar em algumas coisas, porque até eu sei que exagero um pouco e que depois o cérebro se queixa, ele sobretudo, porque umas horas bem dormidas repõem os males do corpo. Não tenho forma de estar em todo o lado, para toda a gente, o tempo todo, de contrário, os que são especiais poderão sofrer e isso eu não permito.
Vou-te dar mais tempo, toda a minha atenção e gerir os meus dias de forma ainda mais cirúrgica. Não prometo que não tenha que ir correr à meia-noite, mas pronto, isto foi apenas um à parte, não será sempre assim certamente.Vou-te dar mais tempo porque és mais importante que muitos e porque precisamos ambos do nosso próprio tempo, sem interrupções, para que o que venha a ser nosso, o possa ser realmente.
Vou ter que desacelerar, está prometido e para mim primeiro. Já determinei que no último período de cada dia, naquele em que entras tu, serei apenas eu, sem o resto de que sou feita, usando as palavras para um destinatário definido, para ti!
Quem se atreve a estar de volta a umarelação, a começar do início, a arriscar e a querer o bastante para queaconteça? Os que sabem que de outra forma nada do que fazemos nesta vida terásentido. Esses vão arriscando, caindo, levantando e aprendendo, por vezes àforça, mas determinados a serem bem mais, a chegarem mais longe e a darem naproporção do que esperam ainda vir a receber.
Alguns ainda se atrevem a amar quem está do outro lado dassuas vidas, quem não conhecem, mas desejam o bastante para o permitir. Alguns atiram-se com tudo o que têm e são, achando que bastará. Alguns determinamtempos e investem até que se esgote, ou eles mesmos acabem a desistir. Alguns mantêmfirme a determinação e a certeza de que a metade que os completará existirá ainda nesta vida. Outros haverá que se amargam tanto, que acabam a nãoconseguir ver quem os olha. Outros, talvez a maioria, rejeitam ador, a que receiam lhes venha quebrar o sonho. Outros ainda,jamais se conseguirão recuperar de amores dolorosos e de metades que nãoconseguiram encaixar, esquecendo-se do sabor que tem teralguém que lhes pertença.
Ainda sei de quem se atreve, de quem se dá bem, de quemconsegue receber alguém que planeou e por quem esperou. Ainda meanimo perante os que têm amores que perduram no tempo, com todas as tempestadesemocionais de que somos capazes. Ainda me vou espantando comos que não desistem e juram saber que o que lhes pertence virá. Ainda acredito,eu mesma, que terei direito a saber para quem vim, quem me tomará de formasegura, não arriscando perder-me, porque quando estou, quando sou e dou TUDO oresto deixará de ter importância, porque é este o tamanho do amor queme foi confiado.
Acredito que quem se atreve a amar acaba eventualmente por ser amado!
Quem se atreve a estar de volta a umarelação, a começar do início, a arriscar e a querer o bastante para queaconteça? Os que sabem que de outra forma nada do que fazemos nesta vida terásentido. Esses vão arriscando, caindo, levantando e aprendendo, por vezes àforça, mas determinados a serem bem mais, a chegarem mais longe e a darem naproporção do que esperam ainda vir a receber.
Alguns ainda se atrevem a amar quem está do outro lado dassuas vidas, quem não conhecem, mas desejam o bastante para o permitir. Alguns atiram-se com tudo o que têm e são, achando que bastará. Alguns determinamtempos e investem até que se esgote, ou eles mesmos acabem a desistir. Alguns mantêmfirme a determinação e a certeza de que a metade que os completará existirá ainda nesta vida. Outros haverá que se amargam tanto, que acabam a nãoconseguir ver quem os olha. Outros, talvez a maioria, rejeitam ador, a que receiam lhes venha quebrar o sonho. Outros ainda,jamais se conseguirão recuperar de amores dolorosos e de metades que nãoconseguiram encaixar, esquecendo-se do sabor que tem teralguém que lhes pertença.
Ainda sei de quem se atreve, de quem se dá bem, de quemconsegue receber alguém que planeou e por quem esperou. Ainda meanimo perante os que têm amores que perduram no tempo, com todas as tempestadesemocionais de que somos capazes. Ainda me vou espantando comos que não desistem e juram saber que o que lhes pertence virá. Ainda acredito,eu mesma, que terei direito a saber para quem vim, quem me tomará de formasegura, não arriscando perder-me, porque quando estou, quando sou e dou TUDO oresto deixará de ter importância, porque é este o tamanho do amor queme foi confiado.
Acredito que quem se atreve a amar acaba eventualmente por ser amado!
Quem se atreve a estar de volta a umarelação, a começar do início, a arriscar e a querer o bastante para queaconteça? Os que sabem que de outra forma nada do que fazemos nesta vida terásentido. Esses vão arriscando, caindo, levantando e aprendendo, por vezes àforça, mas determinados a serem bem mais, a chegarem mais longe e a darem naproporção do que esperam ainda vir a receber.
Alguns ainda se atrevem a amar quem está do outro lado dassuas vidas, quem não conhecem, mas desejam o bastante para o permitir. Alguns atiram-se com tudo o que têm e são, achando que bastará. Alguns determinamtempos e investem até que se esgote, ou eles mesmos acabem a desistir. Alguns mantêmfirme a determinação e a certeza de que a metade que os completará existirá ainda nesta vida. Outros haverá que se amargam tanto, que acabam a nãoconseguir ver quem os olha. Outros, talvez a maioria, rejeitam ador, a que receiam lhes venha quebrar o sonho. Outros ainda,jamais se conseguirão recuperar de amores dolorosos e de metades que nãoconseguiram encaixar, esquecendo-se do sabor que tem teralguém que lhes pertença.
Ainda sei de quem se atreve, de quem se dá bem, de quemconsegue receber alguém que planeou e por quem esperou. Ainda meanimo perante os que têm amores que perduram no tempo, com todas as tempestadesemocionais de que somos capazes. Ainda me vou espantando comos que não desistem e juram saber que o que lhes pertence virá. Ainda acredito,eu mesma, que terei direito a saber para quem vim, quem me tomará de formasegura, não arriscando perder-me, porque quando estou, quando sou e dou TUDO oresto deixará de ter importância, porque é este o tamanho do amor queme foi confiado.
Acredito que quem se atreve a amar acaba eventualmente por ser amado!
Dizer que se ama tem porras! E tem mesmo, parece que nos deixa irremediavelmente agarrados. Será por isso que tantos têm medo de o fazer?
AMO-TE. Que palavra tão pesada, não concordam? Pois, eu não, sinceramente. Sou capaz de a desbaratar, se for o que sentir e não importa por quanto tempo. Não planeio mudar ninguém, sobretudo os que acham que ficam com grilhetas se a usarem, mas de tanto a usar, certamente que um dia andarão a soprar amo-te até às flores. Dizer que se ama tem porras, sobretudo para os homens.
- Se lhe digo que a amo, vou ter que me casar.
Não vão, mesmo, eu garanto, até porque e segundo as estatísticas, cada vez menos mulheres se querem casar, por isso estão seguros, relaxem. Lá que não tenham aprendido a usar a palavra, eu até que entendo, agora acharem que a mesma vai mudar a rotação da terra e do sol. PLEASE!
Dizer que se ama tem porras para quem não o pretende fazer, mas acredita que dessa forma chegará mais longe. Ok, se está na moda, vamos lá! Estes são os arrojados, os que amam a torto e a direito. Amam tanto e tantas, que até arranjam nomes giros para cada uma, não vá o diabo tecê-las. Para os que têm filofobia, o medo irracional de se apaixonarem, imaginem-nos a dizer amo-te, teriam que ir direitinhos para uma consulta de psiquiatria. Coitados!
Meus amigos e já agora, amigas, sim, porque conheço umas quantas que também ficam com urticária de cada vez que falamos na palavra mágica. Não há nada de errado em se dizer o que se sente e a ser verdade, merecemos todos ouvir, até porque vai valer pelo tempo que se conseguir amar. O que para uns será só até que acabem de o dizer.
Amem-se. Digam queamam, usem e abusem. Não vai trazer efeitos secundários, mas se por ventura correr mal, o mundo no dia seguinte ainda será o mesmo!
Dizer que se ama tem porras! E tem mesmo, parece que nos deixa irremediavelmente agarrados. Será por isso que tantos têm medo de o fazer?
AMO-TE. Que palavra tão pesada, não concordam? Pois, eu não, sinceramente. Sou capaz de a desbaratar, se for o que sentir e não importa por quanto tempo. Não planeio mudar ninguém, sobretudo os que acham que ficam com grilhetas se a usarem, mas de tanto a usar, certamente que um dia andarão a soprar amo-te até às flores. Dizer que se ama tem porras, sobretudo para os homens.
- Se lhe digo que a amo, vou ter que me casar.
Não vão, mesmo, eu garanto, até porque e segundo as estatísticas, cada vez menos mulheres se querem casar, por isso estão seguros, relaxem. Lá que não tenham aprendido a usar a palavra, eu até que entendo, agora acharem que a mesma vai mudar a rotação da terra e do sol. PLEASE!
Dizer que se ama tem porras para quem não o pretende fazer, mas acredita que dessa forma chegará mais longe. Ok, se está na moda, vamos lá! Estes são os arrojados, os que amam a torto e a direito. Amam tanto e tantas, que até arranjam nomes giros para cada uma, não vá o diabo tecê-las. Para os que têm filofobia, o medo irracional de se apaixonarem, imaginem-nos a dizer amo-te, teriam que ir direitinhos para uma consulta de psiquiatria. Coitados!
Meus amigos e já agora, amigas, sim, porque conheço umas quantas que também ficam com urticária de cada vez que falamos na palavra mágica. Não há nada de errado em se dizer o que se sente e a ser verdade, merecemos todos ouvir, até porque vai valer pelo tempo que se conseguir amar. O que para uns será só até que acabem de o dizer.
Amem-se. Digam queamam, usem e abusem. Não vai trazer efeitos secundários, mas se por ventura correr mal, o mundo no dia seguinte ainda será o mesmo!