Esta sou eu e isto é tudo o que sei. Escolhi viver assim, sendo quem reconheço de cada vez que me olho, não deixando que o coração controle a minha mente, impedindo-me de recuperar das quedas inevitáveis. Esta sou eu agora, desde que sou contigo e por ti. Sei que as forças por vezes quase ameaçam abandonar-me, mas também sei que preciso de todas elas para não ter que te dizer adeus. Alguns sonhos terão, em algum momento, que deixar de os ser e percebo, a cada dia mesmo com idas e vindas, que é mais o que nos une, do que aquilo que chega, ameaçador, para nos afastar.
Cada viagem tem um começo mais ou menos desconhecido, mas à medida que vamos continuando, devemos forçar-nos a saber o que esperar, a cada paragem, sempre que não seja possível continuar, mantendo-nos, firmes, até que chegue o próximo transporte e nos leve. Cada momento, até os que não conseguimos viver, vão, apagam-se e não conseguem ser recuperados. Cada palavra mal usada, ou em demasia, serve-nos para o propósito que lhe quisermos dar, e mesmo que saibamos, sem qualquer dúvida, tudo o que nos une, por vezes também entendemos que até nos pode separar.
Este novo encaixar, o unir de duas pessoas, em outras vidas, as que já existiam e as que vão acontecendo bem diante de nós, sem que as possamos evitar, vem sempre com umas quantas provas, bem duras por vezes e a testarem cada gostar que dizemos sentir. Se ao menos pudéssemos saltar etapas, "aterrando" no lugar que sentimos ser o certo e o único onde nos manteríamos, porque imaginarmo-nos de volta ao eu, depois do nós que nos encheu de tudo, pode ser demasiado doloroso e solitário. Não o quero, tal como não o desejas, até porque sabemos, ambos, que é bem mais o quenos une do que o que nos separa e é assim que queremos ficar, onde estamos já, aqui!
Esta sou eu, e isto é tudo o que sei. Escolhi viver assim, sendo quem reconheço de cada vez que me olho, não deixando, na maioria das vezes, que o coração controle a minha mente, impedindo-me de recuperar das quedas inevitáveis.
Esta sou eu, agora, desde que sou contigo e por ti. Sei que as forças, por vezes, quase ameaçam abandonar-me, mas também sei que preciso de todas elas para não ter que te dizer adeus. Alguns sonhos terão, em algum momento, que deixar de os ser e eu percebo, a cada dia, mesmo com idas e vindas, que é mais o que nos une, do que aquilo que chega, ameaçador, para nos afastar.
Cada viagem tem um começo mais ou menos desconhecido, mas à medida que vamos continuando, devemos forçar-nos a saber o que esperar, a cada paragem, sempre que não seja possível continuar, mantendo-nos, firmes, até que chegue o próximo transporte e nos leve. Cada momento, até os que não conseguimos viver, vão, apagam-se e não conseguem ser recuperados. Cada palavra mal usada, ou em demasia, serve-nos para o propósito que lhe quisermos dar, e mesmo que saibamos, sem qualquer dúvida, tudo o que nos une, por vezes também entendemos que até nos pode separar.
Este novo encaixar, o unir de duas pessoas, em outras vidas, as que já existiam e as que vão acontecendo bem diante de nós, sem que as possamos evitar, vem sempre com umas quantas provas, bem duras por vezes e a testarem cada gostar que dizemos sentir. Se ao menos pudéssemos saltar etapas, "aterrando", seguros, no lugar que sentimos ser o certo e o único onde nos manteríamos, nós, porque imaginarmo-nos de volta ao eu, depois do nós que nos encheu de tudo, pode ser demasiado doloroso e solitário. Não o quero, tal como não o desejas tu, até porque sabemos, ambos, que é bem mais o quenos une do que o que nos separa e é assim que queremos ficar, onde estamos já, aqui!
Esta sou eu, e isto é tudo o que sei. Escolhi viver assim, sendo quem reconheço de cada vez que me olho, não deixando, na maioria das vezes, que o coração controle a minha mente, impedindo-me de recuperar das quedas inevitáveis.
Esta sou eu, agora, desde que sou contigo e por ti. Sei que as forças, por vezes, quase ameaçam abandonar-me, mas também sei que preciso de todas elas para não ter que te dizer adeus. Alguns sonhos terão, em algum momento, que deixar de os ser e eu percebo, a cada dia, mesmo com idas e vindas, que é mais o que nos une, do que aquilo que chega, ameaçador, para nos afastar.
Cada viagem tem um começo mais ou menos desconhecido, mas à medida que vamos continuando, devemos forçar-nos a saber o que esperar, a cada paragem, sempre que não seja possível continuar, mantendo-nos, firmes, até que chegue o próximo transporte e nos leve. Cada momento, até os que não conseguimos viver, vão, apagam-se e não conseguem ser recuperados. Cada palavra mal usada, ou em demasia, serve-nos para o propósito que lhe quisermos dar, e mesmo que saibamos, sem qualquer dúvida, tudo o que nos une, por vezes também entendemos que até nos pode separar.
Este novo encaixar, o unir de duas pessoas, em outras vidas, as que já existiam e as que vão acontecendo bem diante de nós, sem que as possamos evitar, vem sempre com umas quantas provas, bem duras por vezes e a testarem cada gostar que dizemos sentir. Se ao menos pudéssemos saltar etapas, "aterrando", seguros, no lugar que sentimos ser o certo e o único onde nos manteríamos, nós, porque imaginarmo-nos de volta ao eu, depois do nós que nos encheu de tudo, pode ser demasiado doloroso e solitário. Não o quero, tal como não o desejas tu, até porque sabemos, ambos, que é bem mais o quenos une do que o que nos separa e é assim que queremos ficar, onde estamos já, aqui!
Sei do que precisas. Precisasem primeiro lugar de mim, depois e sempre que esteja contigo e te reconheça, passando-te o que consideras certo. Precisas de não duvidar que preciso de ti e que te vejo onde estarás um dia, comigo, a fazermos de nós o que apenas nós sabemos e conseguimos. Precisas que te salve da imagem que por vezes te invade, a de perda, a que me levaria de ti. Precisas de acreditar mais no que sei já.
Vou repetir, uma, duas, um milhão de vezes que és tu SIM e que o serás até já não ser preciso dizer mais nada. Vou cuidar de ti, como sei que também farás, levantando-te de cada vez que a vontade seja apenas não sentir. Estarei, de pedra e cal, enquanto o tempo que nos trouxe um ao outro já não precise de voltar a contar. Serei, um dia, ainda nos dias que te pertencerão, da forma que se encaixa em ti.
É a ti e apenas a ti que preciso de provar o quanto o meu amor é grande. É e será sempre a ti que vou querer ser desta forma, mas mais melhorada, mais atenta e a perceber cada tremor que a minha falta te provoca. É a mim que precisas de mostrar que não irás recuar e que aprenderás, a cada dia, como me amar mais, mais tu, mais forte e mais seguro.
Já encontraste a porta para a minha alma e ao abri-la passaste a ter direito a passá-la, não olhando para trás e fechando-a apenas para nos manter longe de quem nos esmaga os sonhos. Já chegaste, há precisamente 226 dias e cada um foi tendo avanços e recuos, mas muito de tudo com que começámos.
Sei do que precisas e vou continuar a dar-to, prometo!