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Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Seg | 31.10.16

Ai o amor!

sueamado




Ai o amor, o amor não se implora, não se pede, não se espera...

Foi o que li num texto partilhado e cada vez acredito mais nisso. O amor ou chega, no tempo em que se precisa, ou é dado, de vontade, desejando o outro e apenas querendo ser desejado, ou não adianta, nem pedir, nem esperar, desesperando.

Nada pode ser mais fácil do que desejar outra pessoa, do que a querer na nossa vida, para nos encher de sentimentos que se intensificam e que crescem como crescemos nós. Sempre que alguém cruza o nosso caminho, começar de novo passa a ser um desafio. Reencontramos traços que perdemos, algures, em dores antigas, e que até nos poderão ter deixados adormecidos, mas que de repente como que por magia, despertam-nos e recordam-nos que sentir assim sempre será bom e que se já o foi antes, poderá muito bem voltar a ser.

O amor é apenas o motor de arranque, uma vez começando o carro a mover-se, tudo o resto fará o que é suposto, levando-nos até onde o nosso combustível o permitir. O amor permite-nos sonhar, e sonhar pode ser grande, dando-nos poderes, asas, corpos prontos e olhares que nunca mais se desviam.

Não me vou deixar levar por amores que me possam corroer e por sentimentos que alguns temem reavivar, com medo de serem felizes. Não vou fugir da sensação de vulnerabilidade, porque ela apenas me lembra que estou viva e que também posso ser frágil. Não vou impedir-me de sentir o que me faz mover a velocidades certas, porque parada sou apenas eu e sozinha não sirvo. Não vou deixar de olhar em frente, porque algures, do nada, pode surgir quem me consiga ver.

Eu não vou implorar amor, nem pedir que me sintam, que aprendam como me tocar, ou como me mover, porque se me amarem realmente, saberão!
Seg | 31.10.16

Ai o amor!

sueamado
Feelme/Ai o amor! Tema: Sentimentos!
Imagem retirada da internet



Ai o amor, o amor não se implora, não se pede, não se espera...

Foi o que li num texto partilhado e cada vez acredito mais nisso. O amor ou chega, no tempo em que se precisa, ou é dado, de vontade, desejando o outro e apenas querendo ser desejado, ou não adianta, nem pedir, nem esperar, desesperando.

Nada pode ser mais fácil do que desejar outra pessoa, do que a querer na nossa vida, para nos encher de sentimentos que se intensificam e que crescem como crescemos nós. Sempre que alguém cruza o nosso caminho, começar de novo passa a ser um desafio. Reencontramos traços que perdemos, algures, em dores antigas, e que até nos poderão ter deixados adormecidos, mas que de repente como que por magia, despertam-nos e recordam-nos que sentir assim sempre será bom e que se já o foi antes, poderá muito bem voltar a ser.

O amor é apenas o motor de arranque, uma vez começando o carro a mover-se, tudo o resto fará o que é suposto, levando-nos até onde o nosso combustível o permitir. O amor permite-nos sonhar, e sonhar pode ser grande, dando-nos poderes, asas, corpos prontos e olhares que nunca mais se desviam.

Não me vou deixar levar por amores que me possam corroer e por sentimentos que alguns temem reavivar, com medo de serem felizes. Não vou fugir da sensação de vulnerabilidade, porque ela apenas me lembra que estou viva e que também posso ser frágil. Não vou impedir-me de sentir o que me faz mover a velocidades certas, porque parada sou apenas eu e sozinha não sirvo. Não vou deixar de olhar em frente, porque algures, do nada, pode surgir quem me consiga ver.

Eu não vou implorar amor, nem pedir que me sintam, que aprendam como me tocar, ou como me mover, porque se me amarem realmente, saberão!
Seg | 31.10.16

Ai o amor!

sueamado
Feelme/Ai o amor! Tema: Sentimentos!
Imagem retirada da internet



Ai o amor, o amor não se implora, não se pede, não se espera...

Foi o que li num texto partilhado e cada vez acredito mais nisso. O amor ou chega, no tempo em que se precisa, ou é dado, de vontade, desejando o outro e apenas querendo ser desejado, ou não adianta, nem pedir, nem esperar, desesperando.

Nada pode ser mais fácil do que desejar outra pessoa, do que a querer na nossa vida, para nos encher de sentimentos que se intensificam e que crescem como crescemos nós. Sempre que alguém cruza o nosso caminho, começar de novo passa a ser um desafio. Reencontramos traços que perdemos, algures, em dores antigas, e que até nos poderão ter deixados adormecidos, mas que de repente como que por magia, despertam-nos e recordam-nos que sentir assim sempre será bom e que se já o foi antes, poderá muito bem voltar a ser.

O amor é apenas o motor de arranque, uma vez começando o carro a mover-se, tudo o resto fará o que é suposto, levando-nos até onde o nosso combustível o permitir. O amor permite-nos sonhar, e sonhar pode ser grande, dando-nos poderes, asas, corpos prontos e olhares que nunca mais se desviam.

Não me vou deixar levar por amores que me possam corroer e por sentimentos que alguns temem reavivar, com medo de serem felizes. Não vou fugir da sensação de vulnerabilidade, porque ela apenas me lembra que estou viva e que também posso ser frágil. Não vou impedir-me de sentir o que me faz mover a velocidades certas, porque parada sou apenas eu e sozinha não sirvo. Não vou deixar de olhar em frente, porque algures, do nada, pode surgir quem me consiga ver.

Eu não vou implorar amor, nem pedir que me sintam, que aprendam como me tocar, ou como me mover, porque se me amarem realmente, saberão!
Seg | 31.10.16

Não foi fácil!

sueamado
Monica Bellucci:
Feelme/Não foi fácil! Tema:Sentimentos!
Imagem retirada da internet



Não foi fácil, largar a parte do meu coração onde estavas tu. Eu sei como me custou aceitar que não poderia ser, que não existiria forma de voltar atrás, de recomeçar e que teria de parar de me magoar. Deixei-te ir, vi cada momento, senti cada decisão, bem dentro de mim, tão dentro que por diversas vezes achei que voltar atrás seria mais fácil...

Deixar de acordar contigo, a pensar no que correrá ao longo do dia,  passou a ser a minha rotina, a minha defesa e a minha sobrevivência. Não te incluir, não sabendo o que sentes, o que fazes e do que precisas, foi bem duro no início, mas eu mesma me curei e fui-me recordando, de cada vez que arriscava vacilar, que só tinha poder para mim mesma, para me proteger, de mim, para continuar a olhar para tudo o resto com os mesmos olhos, com a mesma vontade de ser e de ter o que continuo a querer.

Não foi fácil, admitir, aos outros, que não deu certo, que não consegui, que não soube como e o que fazer.
Não foi fácil dizer que continuo a ser apenas eu, mesmo que mais consistente e capaz de outros desafios.
Não foi fácil responder a perguntas que apenas tento adivinhar, porque nunca tive certezas e sem elas continuarei, até ao dia em que não saber deixará de importar.

Não voltarei a ser a mesma, nem poderia, mas apenas porque cresci e amadureci um pouco mais. Passei a ver para além do que julgava ser natural, tendo que conviver com quem não soube como conviver comigo, forçando-me a aceitar que a minha escolha tinha sido a errada e perdoando-me a mim por ter falhado os sinais. Nunca mais voltarei a ser tão crente que aceite sem perguntas, mas também não serei tão descrente que julgue serem todos os outros iguais.

Tudo é um percurso e uns serão, inevitávelmente, mais difíceis, a fazerem menos sentido e a não terem explicação, mas sem eles não estaria aqui, não seria a força que alimenta todos à minha volta, nem teria as palavras que vos ofereço, porque na verdade acabo sempre a dar pedaços do que recebo!
Seg | 31.10.16

Não foi fácil!

sueamado
Monica Bellucci:
Feelme/Não foi fácil! Tema:Sentimentos!
Imagem retirada da internet



Não foi fácil, largar a parte do meu coração onde estavas tu. Eu sei como me custou aceitar que não poderia ser, que não existiria forma de voltar atrás, de recomeçar e que teria de parar de me magoar. Deixei-te ir, vi cada momento, senti cada decisão, bem dentro de mim, tão dentro que por diversas vezes achei que voltar atrás seria mais fácil...

Deixar de acordar contigo, a pensar no que correrá ao longo do dia,  passou a ser a minha rotina, a minha defesa e a minha sobrevivência. Não te incluir, não sabendo o que sentes, o que fazes e do que precisas, foi bem duro no início, mas eu mesma me curei e fui-me recordando, de cada vez que arriscava vacilar, que só tinha poder para mim mesma, para me proteger, de mim, para continuar a olhar para tudo o resto com os mesmos olhos, com a mesma vontade de ser e de ter o que continuo a querer.

Não foi fácil, admitir, aos outros, que não deu certo, que não consegui, que não soube como e o que fazer.
Não foi fácil dizer que continuo a ser apenas eu, mesmo que mais consistente e capaz de outros desafios.
Não foi fácil responder a perguntas que apenas tento adivinhar, porque nunca tive certezas e sem elas continuarei, até ao dia em que não saber deixará de importar.

Não voltarei a ser a mesma, nem poderia, mas apenas porque cresci e amadureci um pouco mais. Passei a ver para além do que julgava ser natural, tendo que conviver com quem não soube como conviver comigo, forçando-me a aceitar que a minha escolha tinha sido a errada e perdoando-me a mim por ter falhado os sinais. Nunca mais voltarei a ser tão crente que aceite sem perguntas, mas também não serei tão descrente que julgue serem todos os outros iguais.

Tudo é um percurso e uns serão, inevitávelmente, mais difíceis, a fazerem menos sentido e a não terem explicação, mas sem eles não estaria aqui, não seria a força que alimenta todos à minha volta, nem teria as palavras que vos ofereço, porque na verdade acabo sempre a dar pedaços do que recebo!
Seg | 31.10.16

Não foi fácil!

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Monica Bellucci:
Feelme/Não foi fácil! Tema:Sentimentos!
Imagem retirada da internet



Não foi fácil, largar a parte do meu coração onde estavas tu. Eu sei como me custou aceitar que não poderia ser, que não existiria forma de voltar atrás, de recomeçar e que teria de parar de me magoar. Deixei-te ir, vi cada momento, senti cada decisão, bem dentro de mim, tão dentro que por diversas vezes achei que voltar atrás seria mais fácil...

Deixar de acordar contigo, a pensar no que correrá ao longo do dia,  passou a ser a minha rotina, a minha defesa e a minha sobrevivência. Não te incluir, não sabendo o que sentes, o que fazes e do que precisas, foi bem duro no início, mas eu mesma me curei e fui-me recordando, de cada vez que arriscava vacilar, que só tinha poder para mim mesma, para me proteger, de mim, para continuar a olhar para tudo o resto com os mesmos olhos, com a mesma vontade de ser e de ter o que continuo a querer.

Não foi fácil, admitir, aos outros, que não deu certo, que não consegui, que não soube como e o que fazer.
Não foi fácil dizer que continuo a ser apenas eu, mesmo que mais consistente e capaz de outros desafios.
Não foi fácil responder a perguntas que apenas tento adivinhar, porque nunca tive certezas e sem elas continuarei, até ao dia em que não saber deixará de importar.

Não voltarei a ser a mesma, nem poderia, mas apenas porque cresci e amadureci um pouco mais. Passei a ver para além do que julgava ser natural, tendo que conviver com quem não soube como conviver comigo, forçando-me a aceitar que a minha escolha tinha sido a errada e perdoando-me a mim por ter falhado os sinais. Nunca mais voltarei a ser tão crente que aceite sem perguntas, mas também não serei tão descrente que julgue serem todos os outros iguais.

Tudo é um percurso e uns serão, inevitávelmente, mais difíceis, a fazerem menos sentido e a não terem explicação, mas sem eles não estaria aqui, não seria a força que alimenta todos à minha volta, nem teria as palavras que vos ofereço, porque na verdade acabo sempre a dar pedaços do que recebo!
Seg | 31.10.16

Deixa-me dizer-te!

sueamado
Source: forthosewhocravefashion - http://forthosewhocravefashion.tumblr.com/:


Deixa-me dizer-te quem sou eu, o que procuro e o que espero da vida!

Quando falamos que o amor não tem idades, entendo que não se trata de termos 30 ou 50 e de nos misturarmos, homens e mulheres, e os outros também, porque não me cabe ser discriminatória ou homofóbica, mas sim de termos a nossa própria idade e de querermos um amor que se encaixe sem receios de que seja inapropriado, incoerente, louco, desesperado, ou sequer incoerente, porque quero querer da forma que me der na real gana!

Acabar sozinha não será uma opção, mas tenho uma enorme dificuldade em encaixar amores mornos, daqueles que assentam na "idade" perdendo o melhor de cada uma. Não amo aos 50 como o fiz aos 20. Aos 30 já aceitava o amor que construíra e pedia muito pouco do muito que ainda estava para vir. Aos 18, quando achei que amava mesmo, estava apenas a dar os primeiros passos. Valha-me a Santa, havia partes do meu corpo que desconhecia de todo e que nem imagina me pudessem proporcionar os prazeres que retiro deles agora.

QUERO um amor INTEIRO, aquele em que me encaixe e que me faça sentir as tais borboletas na barriga transformarem-se em abelhas, mesmo que piquem. Do que me adianta ser a que "manda", a que pode definir como e quando, se do lado de lá não vier quem entre realmente? O amor depois dos 40, depois de já ter testado e sentido tanto, ainda é capaz de me dar muito mais. What about sex? Uau! É melhor, mais maduro, menos botões, mas com muitos ainda, novos, coloridos e electrizantes. O amor, agora com sexo à mistura, é o que sei, é o que entendo e o meu corpo corrobora cada palavra.

Deixa-me dizer-te de que forma estou disposta a amar, só para a eventualidade de ainda não teres entendido:

. Amar para mim é o que me compõe, é tudo o que sou, com várias camadas de pele, sem receios de que corra mal, porque terei tido e percebido;
. Amar é não ter que me sentir com medo de estar demasiado apagada, ou tão viva que te assuste;
. Amar deixou de ser cliché, porque a idade ensinou-me que existe mesmo, porque o senti, porque o
  vivi e se não ficou foi porque ainda não aprendeste a amar de volta;
. Amar és tu, quem quer que já tenhas sido e quem ainda voltarás a ser, tantas e quantas vezes
  precisar de que me saibas mesmo.

Deixa-me dizer-te que amo assim e que eu sou assim, por isso mesmo exijo TUDO a que tenho direito.
Seg | 31.10.16

Deixa-me dizer-te!

sueamado
Source: forthosewhocravefashion - http://forthosewhocravefashion.tumblr.com/:


Deixa-me dizer-te quem sou eu, o que procuro e o que espero da vida!

Quando falamos que o amor não tem idades, entendo que não se trata de termos 30 ou 50 e de nos misturarmos, homens e mulheres, e os outros também, porque não me cabe ser discriminatória ou homofóbica, mas sim de termos a nossa própria idade e de querermos um amor que se encaixe sem receios de que seja inapropriado, incoerente, louco, desesperado, ou sequer incoerente, porque quero querer da forma que me der na real gana!

Acabar sozinha não será uma opção, mas tenho uma enorme dificuldade em encaixar amores mornos, daqueles que assentam na "idade" perdendo o melhor de cada uma. Não amo aos 50 como o fiz aos 20. Aos 30 já aceitava o amor que construíra e pedia muito pouco do muito que ainda estava para vir. Aos 18, quando achei que amava mesmo, estava apenas a dar os primeiros passos. Valha-me a Santa, havia partes do meu corpo que desconhecia de todo e que nem imagina me pudessem proporcionar os prazeres que retiro deles agora.

QUERO um amor INTEIRO, aquele em que me encaixe e que me faça sentir as tais borboletas na barriga transformarem-se em abelhas, mesmo que piquem. Do que me adianta ser a que "manda", a que pode definir como e quando, se do lado de lá não vier quem entre realmente? O amor depois dos 40, depois de já ter testado e sentido tanto, ainda é capaz de me dar muito mais. What about sex? Uau! É melhor, mais maduro, menos botões, mas com muitos ainda, novos, coloridos e electrizantes. O amor, agora com sexo à mistura, é o que sei, é o que entendo e o meu corpo corrobora cada palavra.

Deixa-me dizer-te de que forma estou disposta a amar, só para a eventualidade de ainda não teres entendido:

. Amar para mim é o que me compõe, é tudo o que sou, com várias camadas de pele, sem receios de que corra mal, porque terei tido e percebido;
. Amar é não ter que me sentir com medo de estar demasiado apagada, ou tão viva que te assuste;
. Amar deixou de ser cliché, porque a idade ensinou-me que existe mesmo, porque o senti, porque o
  vivi e se não ficou foi porque ainda não aprendeste a amar de volta;
. Amar és tu, quem quer que já tenhas sido e quem ainda voltarás a ser, tantas e quantas vezes
  precisar de que me saibas mesmo.

Deixa-me dizer-te que amo assim e que eu sou assim, por isso mesmo exijo TUDO a que tenho direito.
Seg | 31.10.16

Deixa-me dizer-te!

sueamado
Source: forthosewhocravefashion - http://forthosewhocravefashion.tumblr.com/:


Deixa-me dizer-te quem sou eu, o que procuro e o que espero da vida!

Quando falamos que o amor não tem idades, entendo que não se trata de termos 30 ou 50 e de nos misturarmos, homens e mulheres, e os outros também, porque não me cabe ser discriminatória ou homofóbica, mas sim de termos a nossa própria idade e de querermos um amor que se encaixe sem receios de que seja inapropriado, incoerente, louco, desesperado, ou sequer incoerente, porque quero querer da forma que me der na real gana!

Acabar sozinha não será uma opção, mas tenho uma enorme dificuldade em encaixar amores mornos, daqueles que assentam na "idade" perdendo o melhor de cada uma. Não amo aos 50 como o fiz aos 20. Aos 30 já aceitava o amor que construíra e pedia muito pouco do muito que ainda estava para vir. Aos 18, quando achei que amava mesmo, estava apenas a dar os primeiros passos. Valha-me a Santa, havia partes do meu corpo que desconhecia de todo e que nem imagina me pudessem proporcionar os prazeres que retiro deles agora.

QUERO um amor INTEIRO, aquele em que me encaixe e que me faça sentir as tais borboletas na barriga transformarem-se em abelhas, mesmo que piquem. Do que me adianta ser a que "manda", a que pode definir como e quando, se do lado de lá não vier quem entre realmente? O amor depois dos 40, depois de já ter testado e sentido tanto, ainda é capaz de me dar muito mais. What about sex? Uau! É melhor, mais maduro, menos botões, mas com muitos ainda, novos, coloridos e electrizantes. O amor, agora com sexo à mistura, é o que sei, é o que entendo e o meu corpo corrobora cada palavra.

Deixa-me dizer-te de que forma estou disposta a amar, só para a eventualidade de ainda não teres entendido:

. Amar para mim é o que me compõe, é tudo o que sou, com várias camadas de pele, sem receios de que corra mal, porque terei tido e percebido;
. Amar é não ter que me sentir com medo de estar demasiado apagada, ou tão viva que te assuste;
. Amar deixou de ser cliché, porque a idade ensinou-me que existe mesmo, porque o senti, porque o
  vivi e se não ficou foi porque ainda não aprendeste a amar de volta;
. Amar és tu, quem quer que já tenhas sido e quem ainda voltarás a ser, tantas e quantas vezes
  precisar de que me saibas mesmo.

Deixa-me dizer-te que amo assim e que eu sou assim, por isso mesmo exijo TUDO a que tenho direito.
Seg | 31.10.16

Carregamo-nos uns aos outros!

sueamado
women-and-curves


Carregamo-nos uns aos outros, mesmo depois de nos termos estilhaçado e partido em mil pedaços. Carregamo-nos acreditando que nunca mais voltaremos a ser os mesmos e olhando para trás com a nostalgia dos que fizeram más escolhas, numa das perspectivas, ou dos que se arriscaram a viver e se deram mal, numa outra talvez mais coerente. As emoções que nos envolvem chegam aos pares, amor e ódio nunca se despegam e conseguem, de alguma forma, contra o que desejávamos, andar cá e lá, revezando-se até que nos esgotemos e acabemos a desistir.


Nenhum amor poderá continuar ou ser mantido à força, quando o desamor se instala, porque, rapidamente e depois dele, virá o ódio, as acusações, as mágoas e os ressentimentos. A verdade é que NADA, mas mesmo NADA do que nos acontece pode ser imputado ao outro, a nós foi-nos dado o livre arbítrio e se escolhemos desta ou daquela forma, talvez porque nos tenha realmente sido mais conveniente, há que aceitar e parar de apontar dedos acusatórios, quando muito teremos que os virar na nossa direcção.

"O amor é cego"! Diz-se por aí, com enorme verdade, porque escolhemos o prazer que nos insufla o coração, à razão que nos espicaça de quando em vez e sem sucesso, tentando que nos mantenhamos acordados e a raciocinar. Amar é bom, CLARO e ninguém duvida, mas quando e de cada vez que for unilateral, terminará depressa e mal. O amor é uma dádiva dos céus, é a nossa busca incessante pela perfeição, pela alma gémea, a que nos entenderá até quando não nos expressarmos e porquê? Porque não queremos estar sozinhos, sem um suporte emocional, sem alguém que nos cuide quando não o soubermos fazer. Não estamos preparados para nunca ter do mesmo lado da nossa vida, a única pessoa que nunca nos abandonará, quem nos saberá perdoar as falhas, movendo-nos de forma a sermos mais perfeitos, mais realizados e mais felizes. Não sei se existe, se é possível, se o encontraremos em alguma das vidas pela qual andaremos, mas que jamais desistiremos de o perseguir, isso já posso garantir. No entanto também precisamos de aprender a parar de carregar o desamor. Teremos que o deixar ir, tal como foi a pessoa que nos parecia preencher, não olhando demasiado para trás e aceitando que todos os caminhos serão válidos para conseguirmos chegar ao destino certo.

Comecemos por nos perdoar e depois tudo entrará de forma mais suave onde é suposto!

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