Algumas coisas pagam-se caro. Não adianta lamber feridas demasiado abertas, tudo terá o seu tempo e devagar também poderá ser a resposta. Existem homens que começam logo com TUDO, que nos levam a casa e apresentam a família alargada. Homens que falam de forma directa, sem rodeios, a "mostrarem" o que têm e o que esperam de nós. Ainda não tinha conhecido nenhum assim e ontem fui apanhada numa surpresa que me engasgou e deixou a pensar nas minhas prioridades. Por vezes faço pedidos ao Universo e quando ele me atende respondo que não sou capaz, que não era bem assim, não para mim.
O que quero afinal? Será que me expliquei mal? Pedi, é verdade, mas também tenho que fazer bonecos ao UNIVERSO? DAMN!
Não gosto de magoar ninguém. Não gosto de ser a que termina com os sonhos. A que diz que não tem nada para dar. A que não ama e nem sabe se o conseguirá fazer. Não me dá qualquer prazer saber que existe quem mova o mundo para me ter, porque se não o quero eu, então deixa de fazer sentido.
Ontem tive um medo que já não sentia há algum tempo. Senti-me encurralada a ter que dizer o que quer que fosse, mas que precisava de ser dito e foi realmente. O regresso foi feito num silêncio que magoava e com a desilusão estampada num rosto que mal conheço, mas que me parecia conhecer a mim e desejar-me o bastante para me levar para um outro mundo. Mundo onde certamente começaria de novo e teria o que supostamente espero da vida, mas não nesta, não com ele e não por ele...
Feelme/Algumas coisas!Tema:Sentimentos! Imagem retirada da internet
Algumas coisas pagam-se caro! Não adianta lamber feridas demasiado abertas, tudo terá o seu tempo e devagar também poderá ser a resposta.
Existem homens que começam logo com TUDO, que nos levam a casa, apresentam a família alargada. Homens que falam de forma directa, sem rodeios, a "mostrarem" o que têm e o que esperam de nós. Ainda não tinha conhecido nenhum assim e ontem fui apanhada numa surpresa que me engasgou e deixou a pensar, nas minhas prioridades. Por vezes faço pedidos ao Universo e quando ele me atende eu respondo que não sou capaz, que não era bem assim, não para mim.
O que quero afinal? Será que me expliquei mal? Eu pedi, é verdade, mas também tenho que fazer bonecos, ao UNIVERSO?
DAMN!!
Não gosto de magoar ninguém. Não gosto de ser a que termina com os sonhos. A que diz que não tem nada para dar. A que não ama e nem sabe se o conseguirá fazer. Não me dá qualquer prazer saber que existe quem mova o mundo para me ter, porque se não o quero eu, então deixa de fazer sentido.
Ontem tive um medo que já não sentia há algum tempo. Senti-me encurralada a ter que dizer, o que quer que fosse, mas que precisava de ser dito e foi realmente.
O regresso foi feito num silêncio que magoava e com a desilusão estampada num rosto que mal conheço, mas que me parecia conhecer a mim e desejar-me o bastante para me levar para um outro mundo. Mundo onde certamente começaria de novo e teria o que supostamente, espero, da vida, mas não nesta, não com ele e não por ele...
Como defines o teu romantismo? O que te sentes capaz de fazer e de sentir, em prole do amor e de momentos passados a dois?
Sou romântica q.b, lamechas não por favor, mas até o lamechas precisa de alguma definição, porque uns serão mais do que outros. Eu gosto de ser surpreendida, de estar quieta, (não muito, não abusem) em lugares onde mais ninguém importe. Sou uma romântica que não precisa de presentes, apenas de cuidado e de palavras que me liguem por dentro. Há muito que não sei e não tenho momentos a dois, onde o tempo só conte a nosso favor, mas vou cuidar para que aconteça num futuro muito próximo, porque quero e preciso de sentir quem me sinta.
A minha amiga Maria já não é assim, ela é absurdamente NÃO romântica, fica com pele de galinha sempre que falamos em escapadelas, enjoada com a possibilidade de receber flores porque diz que só gosta de cactos. É um pagode ouvi-la excomungar os românticos do planeta.
- Já estou com um ataque de ansiedade, foi para esta merda que viemos almoçar?
- Calma mulher, a Ana só estava a falar do fim-de-semana que quer fazer com o Manuel.
As mulheres quando se juntam é, quase sempre, para falarem dos homens. Os delas. Os das outras e os que gostariam de ter. Pro consequência a forma como amam e são amadas vem sempre à baila, mas com a Paula... UI, com ela é um tormento. Acreditamos mesmo que já foi homem na outra encarnação e daqueles de galochas, bruto que nem uma casa e a cheirar a bosta. Acabamos sempre a desistir de entrar por caminhos "românticos", porque com ela por perto não existem velas de cheiro que se mantenham acesas, nem banhos de imersão com espuma, nada.
Quanto a mim, vou ficar à espera que o meu momento romântico chegue e nessa altura cuidarei de o cuidar como acho que mereço!
Feelme/Romântica!Tema:Relações! Imagem retirada da internet
Como defines o teu romantismo? O que te sentes capaz de fazer e de sentir, em prole do amor e de momentos passados a dois?
Sou romântica, sim, q.b, lamechas não, por favor, mas até o lamechas precisa de alguma definição, porque uns serão mais do que outros. Eu gosto de ser surpreendida, de estar quieta, (não muito, não abusem) em lugares onde mais ninguém importe. Sou uma romântica que não precisa de presentes, apenas de cuidado, de palavras que me liguem por dentro. Há muito que não sei e não tenho momentos a dois, onde o tempo só conte a nosso favor, mas vou cuidar para que aconteça num futuro muito próximo, porque quero e preciso de sentir quem me sinta.
A minha amiga Paula já não é assim, ela é absurdamente NÃO romântica, fica com pele de galinha sempre que falamos em escapadelas, enjoada com a possibilidade de receber flores porque diz que só gosta de cactos. É um pagode ouvi-la excomungar os românticos do planeta.
- Já estou com um ataque de ansiedade, foi para esta merda que viemos almoçar? - Calma mulher, a Ana só estava a falar do fim-de-semana que quer fazer com o Manuel.
As mulheres quando se juntam é, quase sempre, para falarem dos homens. Os delas. Os das outras e os que gostariam de ter. Pro consequência a forma como amam e são amadas vem sempre à baila, mas com a Paula... UI, com ela é um tormento. Acreditamos mesmo que já foi homem na outra encarnação e daqueles de galochas, bruto que nem uma casa e a cheirar a bosta.
Acabamos sempre a desistir de entrar por caminhos "românticos", porque com ela por perto não existem velas de cheiro que se mantenham acesas, nem banhos de imersão com espuma, nada.
Quanto a mim, vou ficar à espera que o meu momento romântico chegue e nessa altura, eu cuidarei de o cuidar como acho que mereço!
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Como defines o teu romantismo? O que te sentes capaz de fazer e de sentir, em prole do amor e de momentos passados a dois?
Sou romântica, sim, q.b, lamechas não, por favor, mas até o lamechas precisa de alguma definição, porque uns serão mais do que outros. Eu gosto de ser surpreendida, de estar quieta, (não muito, não abusem) em lugares onde mais ninguém importe. Sou uma romântica que não precisa de presentes, apenas de cuidado, de palavras que me liguem por dentro. Há muito que não sei e não tenho momentos a dois, onde o tempo só conte a nosso favor, mas vou cuidar para que aconteça num futuro muito próximo, porque quero e preciso de sentir quem me sinta.
A minha amiga Paula já não é assim, ela é absurdamente NÃO romântica, fica com pele de galinha sempre que falamos em escapadelas, enjoada com a possibilidade de receber flores porque diz que só gosta de cactos. É um pagode ouvi-la excomungar os românticos do planeta.
- Já estou com um ataque de ansiedade, foi para esta merda que viemos almoçar? - Calma mulher, a Ana só estava a falar do fim-de-semana que quer fazer com o Manuel.
As mulheres quando se juntam é, quase sempre, para falarem dos homens. Os delas. Os das outras e os que gostariam de ter. Pro consequência a forma como amam e são amadas vem sempre à baila, mas com a Paula... UI, com ela é um tormento. Acreditamos mesmo que já foi homem na outra encarnação e daqueles de galochas, bruto que nem uma casa e a cheirar a bosta.
Acabamos sempre a desistir de entrar por caminhos "românticos", porque com ela por perto não existem velas de cheiro que se mantenham acesas, nem banhos de imersão com espuma, nada.
Quanto a mim, vou ficar à espera que o meu momento romântico chegue e nessa altura, eu cuidarei de o cuidar como acho que mereço!
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Como defines o teu romantismo? O que te sentes capaz de fazer e de sentir, em prole do amor e de momentos passados a dois?
Sou romântica, sim, q.b, lamechas não, por favor, mas até o lamechas precisa de alguma definição, porque uns serão mais do que outros. Eu gosto de ser surpreendida, de estar quieta, (não muito, não abusem) em lugares onde mais ninguém importe. Sou uma romântica que não precisa de presentes, apenas de cuidado, de palavras que me liguem por dentro. Há muito que não sei e não tenho momentos a dois, onde o tempo só conte a nosso favor, mas vou cuidar para que aconteça num futuro muito próximo, porque quero e preciso de sentir quem me sinta.
A minha amiga Paula já não é assim, ela é absurdamente NÃO romântica, fica com pele de galinha sempre que falamos em escapadelas, enjoada com a possibilidade de receber flores porque diz que só gosta de cactos. É um pagode ouvi-la excomungar os românticos do planeta.
- Já estou com um ataque de ansiedade, foi para esta merda que viemos almoçar? - Calma mulher, a Ana só estava a falar do fim-de-semana que quer fazer com o Manuel.
As mulheres quando se juntam é, quase sempre, para falarem dos homens. Os delas. Os das outras e os que gostariam de ter. Pro consequência a forma como amam e são amadas vem sempre à baila, mas com a Paula... UI, com ela é um tormento. Acreditamos mesmo que já foi homem na outra encarnação e daqueles de galochas, bruto que nem uma casa e a cheirar a bosta.
Acabamos sempre a desistir de entrar por caminhos "românticos", porque com ela por perto não existem velas de cheiro que se mantenham acesas, nem banhos de imersão com espuma, nada.
Quanto a mim, vou ficar à espera que o meu momento romântico chegue e nessa altura, eu cuidarei de o cuidar como acho que mereço!
Já estás assim tão longe, que quase nem me consigo lembrar dos teus traços. A prová-lo o facto inegável de que já nem contigo acordo. Ponho os pés no chão e reflicto sob a forma como me correu a noite e acabo sempre com a mesma constatação, não estiveste lá, não te senti e já nem sequer contigo sonhei!
Já deixou de ser triste porque é apenas uma consequência de decisões e cada um decidiu à sua maneira.
Estou sentada, de frente para o espelho que reflecte uma imagem tão diferente de mim agora, que não resisto a perguntar-me onde foi que andei afinal, para estar neste momento a fazer balanços e para me perguntar o que foi que me magoou, se já nem me lembro mais dos sentimentos?
O tempo vai passando à sua velocidade natural, e nós, seres tão pequeninos e incapazes de mudar o que quer que seja, passamos com ele. Se não quisermos resistir. Se aceitarmos, num dia, tal como o de hoje, acordamos a saber que tudo o que vem também pode ir e que o que não nos é destinado, não ficará. Continuo a ser a que ainda deseja amar sem medidas, sem tabelas e que já tendo percebido que o consegue, só terá que esperar que aconteça. Nada de mágoas, nada de palavras negativas, sobretudo para mim que dou mais valor ao riso do que ao choro. Carrego energias no sol que mantenho dentro de mim e nunca permito que mo apaguem.
Longefica quem deixar ir e quem for incapaz de se manter por perto. Longe, bem longe de mim, permanecerão os que conseguiram provar-me não saber o que fazer comigo e ti já deixei ir!
Feelme/LONGE!Tema:Sentimentos! Imagem retirada da internet
Já estás assim, tão longe, que quase nem me consigo lembrar dos teus traços. A prová-lo o facto inegável de que já nem contigo acordo. Ponho os pés no chão e reflicto sob a forma como me correu a noite e acabo sempre com a mesma constatação, não estiveste lá, não te senti e já nem sequer contigo sonhei!
Já deixou de ser triste, porque é apenas uma consequência de decisões, e cada um decidiu à sua maneira.
Estou sentada, de frente para o espelho que reflecte uma imagem tão diferente de mim agora, que não resisto a perguntar-me onde foi que andei afinal, para estar neste momento a fazer balanços e para me perguntar o que foi que me magoou, se já nem me lembro mais dos sentimentos?
O tempo vai passando, à sua velocidade natural, e nós, seres tão pequeninos e incapazes de mudar o que quer que seja, passamos com ele. Se não quisermos resistir. Se aceitarmos, num dia, tal como o de hoje, acordamos a saber que tudo o que vem também pode ir e que o que não nos é destinado, não ficará.
Eu continuo a ser a que ainda deseja amar sem medidas, sem tabelas e que já tendo percebido que o consegue, só terá que esperar que aconteça. Nada de mágoas, nada de palavras negativas, sobretudo para mim que dou mais valor ao riso do que ao choro. Carrego energias no sol que mantenho dentro de mim e nunca permito que mo apaguem.
Longe fica quem eu deixar ir e quem for incapaz de se manter por perto. Longe, bem longe de mim, permanecerão os que conseguiram provar-me não saber o que fazer comigo e eu ti já deixei ir!
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Já estás assim, tão longe, que quase nem me consigo lembrar dos teus traços. A prová-lo o facto inegável de que já nem contigo acordo. Ponho os pés no chão e reflicto sob a forma como me correu a noite e acabo sempre com a mesma constatação, não estiveste lá, não te senti e já nem sequer contigo sonhei!
Já deixou de ser triste, porque é apenas uma consequência de decisões, e cada um decidiu à sua maneira.
Estou sentada, de frente para o espelho que reflecte uma imagem tão diferente de mim agora, que não resisto a perguntar-me onde foi que andei afinal, para estar neste momento a fazer balanços e para me perguntar o que foi que me magoou, se já nem me lembro mais dos sentimentos?
O tempo vai passando, à sua velocidade natural, e nós, seres tão pequeninos e incapazes de mudar o que quer que seja, passamos com ele. Se não quisermos resistir. Se aceitarmos, num dia, tal como o de hoje, acordamos a saber que tudo o que vem também pode ir e que o que não nos é destinado, não ficará.
Eu continuo a ser a que ainda deseja amar sem medidas, sem tabelas e que já tendo percebido que o consegue, só terá que esperar que aconteça. Nada de mágoas, nada de palavras negativas, sobretudo para mim que dou mais valor ao riso do que ao choro. Carrego energias no sol que mantenho dentro de mim e nunca permito que mo apaguem.
Longe fica quem eu deixar ir e quem for incapaz de se manter por perto. Longe, bem longe de mim, permanecerão os que conseguiram provar-me não saber o que fazer comigo e eu ti já deixei ir!
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Já estás assim, tão longe, que quase nem me consigo lembrar dos teus traços. A prová-lo o facto inegável de que já nem contigo acordo. Ponho os pés no chão e reflicto sob a forma como me correu a noite e acabo sempre com a mesma constatação, não estiveste lá, não te senti e já nem sequer contigo sonhei!
Já deixou de ser triste, porque é apenas uma consequência de decisões, e cada um decidiu à sua maneira.
Estou sentada, de frente para o espelho que reflecte uma imagem tão diferente de mim agora, que não resisto a perguntar-me onde foi que andei afinal, para estar neste momento a fazer balanços e para me perguntar o que foi que me magoou, se já nem me lembro mais dos sentimentos?
O tempo vai passando, à sua velocidade natural, e nós, seres tão pequeninos e incapazes de mudar o que quer que seja, passamos com ele. Se não quisermos resistir. Se aceitarmos, num dia, tal como o de hoje, acordamos a saber que tudo o que vem também pode ir e que o que não nos é destinado, não ficará.
Eu continuo a ser a que ainda deseja amar sem medidas, sem tabelas e que já tendo percebido que o consegue, só terá que esperar que aconteça. Nada de mágoas, nada de palavras negativas, sobretudo para mim que dou mais valor ao riso do que ao choro. Carrego energias no sol que mantenho dentro de mim e nunca permito que mo apaguem.
Longe fica quem eu deixar ir e quem for incapaz de se manter por perto. Longe, bem longe de mim, permanecerão os que conseguiram provar-me não saber o que fazer comigo e eu ti já deixei ir!