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Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Feel Me

Sou tudo o que escrevo e escrever é o que me move!

Sex | 30.12.16

Coincidências?

sueamado
Resultado de imagem para mulher espantada
Feelme/Coincidências?Tema:Sentimentos!
Imagem retirada da internet

Coincidências? Talvez sim, talvez não, mas que o mundo é mesmo do tamanho do meu quintal, lá isso é!

Porque encontramos determinadas pessoas, nos lugares mais inositados e em momentos tão distintos? 
Porque somos assim e não assado? 
Porque nos identificamos com algumas palavras, ditas por algumas pessoas, enquanto outros poderão falar, gritar ou espernear e nada, não conseguem chegar até nós?

Pois, mas eu não sei responder. Não queriam mais nada e o euro milhões, também não?

As coisas são como são e pronto. Um dia quem sabe não chegamos lá e acabamos a entender, se é que há algo para ser entendido. Um dia saberemos por onde teremos que andar para chegar ao espaço de alguém, ao cantinho de vida e sentimento que os refugia, cuida e acolhe.

Se existem ou não coincidências, não sei, mas que sabe bem ir tropeçando nelas e mergulhando em lugares que nos podem enriquecer, mudar e fazer acreditar que não somos os únicos a andar por aqui, isso sabe. A mim pelo menos sabe e não é por nenhuma coincidência!
Sex | 30.12.16

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Coincidências? Talvez sim, talvez não, mas que o mundo é mesmo do tamanho do meu quintal, lá isso é!

Porque encontramos determinadas pessoas, nos lugares mais inositados e em momentos tão distintos? 
Porque somos assim e não assado? 
Porque nos identificamos com algumas palavras, ditas por algumas pessoas, enquanto outros poderão falar, gritar ou espernear e nada, não conseguem chegar até nós?

Pois, mas eu não sei responder. Não queriam mais nada e o euro milhões, também não?

As coisas são como são e pronto. Um dia quem sabe não chegamos lá e acabamos a entender, se é que há algo para ser entendido. Um dia saberemos por onde teremos que andar para chegar ao espaço de alguém, ao cantinho de vida e sentimento que os refugia, cuida e acolhe.

Se existem ou não coincidências, não sei, mas que sabe bem ir tropeçando nelas e mergulhando em lugares que nos podem enriquecer, mudar e fazer acreditar que não somos os únicos a andar por aqui, isso sabe. A mim pelo menos sabe e não é por nenhuma coincidência!
Sex | 30.12.16

Coincidências?

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Coincidências? Talvez sim, talvez não, mas que o mundo é mesmo do tamanho do meu quintal, lá isso é!

Porque encontramos determinadas pessoas, nos lugares mais inositados e em momentos tão distintos? 
Porque somos assim e não assado? 
Porque nos identificamos com algumas palavras, ditas por algumas pessoas, enquanto outros poderão falar, gritar ou espernear e nada, não conseguem chegar até nós?

Pois, mas eu não sei responder. Não queriam mais nada e o euro milhões, também não?

As coisas são como são e pronto. Um dia quem sabe não chegamos lá e acabamos a entender, se é que há algo para ser entendido. Um dia saberemos por onde teremos que andar para chegar ao espaço de alguém, ao cantinho de vida e sentimento que os refugia, cuida e acolhe.

Se existem ou não coincidências, não sei, mas que sabe bem ir tropeçando nelas e mergulhando em lugares que nos podem enriquecer, mudar e fazer acreditar que não somos os únicos a andar por aqui, isso sabe. A mim pelo menos sabe e não é por nenhuma coincidência!
Sex | 30.12.16

Coincidências?

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Coincidências? Talvez sim, talvez não, mas que o mundo é mesmo do tamanho do meu quintal, lá isso é!

Porque encontramos determinadas pessoas, nos lugares mais inositados e em momentos tão distintos? 
Porque somos assim e não assado? 
Porque nos identificamos com algumas palavras, ditas por algumas pessoas, enquanto outros poderão falar, gritar ou espernear e nada, não conseguem chegar até nós?

Pois, mas eu não sei responder. Não queriam mais nada e o euro milhões, também não?

As coisas são como são e pronto. Um dia quem sabe não chegamos lá e acabamos a entender, se é que há algo para ser entendido. Um dia saberemos por onde teremos que andar para chegar ao espaço de alguém, ao cantinho de vida e sentimento que os refugia, cuida e acolhe.

Se existem ou não coincidências, não sei, mas que sabe bem ir tropeçando nelas e mergulhando em lugares que nos podem enriquecer, mudar e fazer acreditar que não somos os únicos a andar por aqui, isso sabe. A mim pelo menos sabe e não é por nenhuma coincidência!
Sex | 30.12.16

Pimentos!

sueamado


Para o Alexandre a Ana estava a ser uma agradável revelação, conseguiam conversar sobre tudo e usufruir de enormes silêncios, enquanto reviam embevecidos os filmes que lhes diziam tanto. As rotinas de ambos pareciam apenas fazer sentido se passassem por cada um e já quase viviam em casa um do outro, com um enorme à vontade, como se sempre tivesse sido assim. Por incrível que pudesse parecer a todos quantos os rodeavam, ainda não tinham tido qualquer intimidade física. Com eles tudo caminhava de uma forma natural, a encaixar cada pedaço da vida de ambos e a encontrarem motivação em pequenos-nadas.

- Anda miúda, fiz uma salada de carne e pus os pimentos assados, bem marinados como gostas, em azeite e alho, cortados às tirinhas.
- Ui espera que já estou a salivar.

Mas sabem que mais? A salada ficou para depois, porque quando a Ana o olhou com o avental e aquele sorriso que lhe tirava o chão, não resistiu mais. Parecia ter sido tomada por uma loucura momentânea e rasgou-lhe, literalmente, a t-shirt. Começou a tentar abrir-lhe os botões das calças, mas eram muitos...

- Credo, que merda.
- Calma miúda, eu tiro. O que foi que te deu?
- Foi o cheiro dos pimentos - sorriu com ar de mulher determinada.

O que aconteceu a seguir deixou o Alexandre a achar que não sabia nada da vida. O corpo da Ana parecia ter sido talhado para as suas mãos, e como se moviam, enlouquecendo-o.

- Onde foste buscar esse fogo todo?
- A ti. Cala-te agora e sente como a minha boca se encaixa na tua.

Fizeram amor, sexo, tudo a que tinham direito, lambuzando-se no desejo que parecia ter estado engarrafado. Ela deixou-se gemer, sem qualquer pudor, chegando a assustá-lo com tanto desejo que parecia ter armazenado e reprimido. As suas ancas não paravam de o tentar, levando-o uma e outra vez até onde era possível sentir prazer sem dor. Os cabelos longos que lhe roçavam o peito e os lábios que lhe percorriam o corpo, provocavam-lhe descargas elétricas indescritíveis. Estivera sempre ao comando, por cima, e de vez em quando olhava-o de forma tão profunda e apaixonada...

Onde estivera esta mulher e porque o conseguia enlouquecer assim? Porque conseguiam encaixar-se desta forma e porque a sentia tão solta e confiante? Afinal o que mudara?

Quando finalmente se saciaram, Ana sentiu que 3 orgasmos teriam sido o bastante para lhe mostrar que estava nesta relação para ser dele, toda, por inteiro e sem qualquer receio, como sempre esperara. Aninharam-se um no outro e ela pôde finalmente dizer-lhe que o amara desde o primeiro dia em que os olhos, os tais que nunca mentem, entraram tanto em si, como estivera hoje, que percebera ter encontrado quem esperara.

- Isto foi tudo obra dos meus pimentos? Vou tratar de os patentear e vender, vamos ficar ricos.

Riram ambos com gargalhadas soltas, completamente descontraídos!

- Embora ao segundo round?
- Queres-me matar, miúda?

Sex | 30.12.16

Pimentos!

sueamado


Para o Alexandre a Ana estava a ser uma agradável revelação, conseguiam conversar sobre tudo e usufruir de enormes silêncios, enquanto reviam embevecidos os filmes que lhes diziam tanto. As rotinas de ambos pareciam apenas fazer sentido se passassem por cada um e já quase viviam em casa um do outro, com um enorme à vontade, como se sempre tivesse sido assim. Por incrível que pudesse parecer a todos quantos os rodeavam, ainda não tinham tido qualquer intimidade física. Com eles tudo caminhava de uma forma natural, a encaixar cada pedaço da vida de ambos e a encontrarem motivação em pequenos-nadas.

- Anda miúda, fiz uma salada de carne e pus os pimentos assados, bem marinados como gostas, em azeite e alho, cortados às tirinhas.
- Ui espera que já estou a salivar.

Mas sabem que mais? A salada ficou para depois, porque quando a Ana o olhou com o avental e aquele sorriso que lhe tirava o chão, não resistiu mais. Parecia ter sido tomada por uma loucura momentânea e rasgou-lhe, literalmente, a t-shirt. Começou a tentar abrir-lhe os botões das calças, mas eram muitos...

- Credo, que merda.
- Calma miúda, eu tiro. O que foi que te deu?
- Foi o cheiro dos pimentos - sorriu com ar de mulher determinada.

O que aconteceu a seguir deixou o Alexandre a achar que não sabia nada da vida. O corpo da Ana parecia ter sido talhado para as suas mãos, e como se moviam, enlouquecendo-o.

- Onde foste buscar esse fogo todo?
- A ti. Cala-te agora e sente como a minha boca se encaixa na tua.

Fizeram amor, sexo, tudo a que tinham direito, lambuzando-se no desejo que parecia ter estado engarrafado. Ela deixou-se gemer, sem qualquer pudor, chegando a assustá-lo com tanto desejo que parecia ter armazenado e reprimido. As suas ancas não paravam de o tentar, levando-o uma e outra vez até onde era possível sentir prazer sem dor. Os cabelos longos que lhe roçavam o peito e os lábios que lhe percorriam o corpo, provocavam-lhe descargas elétricas indescritíveis. Estivera sempre ao comando, por cima, e de vez em quando olhava-o de forma tão profunda e apaixonada...

Onde estivera esta mulher e porque o conseguia enlouquecer assim? Porque conseguiam encaixar-se desta forma e porque a sentia tão solta e confiante? Afinal o que mudara?

Quando finalmente se saciaram, Ana sentiu que 3 orgasmos teriam sido o bastante para lhe mostrar que estava nesta relação para ser dele, toda, por inteiro e sem qualquer receio, como sempre esperara. Aninharam-se um no outro e ela pôde finalmente dizer-lhe que o amara desde o primeiro dia em que os olhos, os tais que nunca mentem, entraram tanto em si, como estivera hoje, que percebera ter encontrado quem esperara.

- Isto foi tudo obra dos meus pimentos? Vou tratar de os patentear e vender, vamos ficar ricos.

Riram ambos com gargalhadas soltas, completamente descontraídos!

- Embora ao segundo round?
- Queres-me matar, miúda?

Sex | 30.12.16

Pimentos!

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Para o Alexandre a Ana estava a ser uma agradável revelação, conseguiam conversar sobre tudo e usufruir de enormes silêncios, enquanto reviam embevecidos os filmes que lhes diziam tanto. As rotinas de ambos pareciam apenas fazer sentido se passassem por cada um e já quase viviam em casa um do outro, com um enorme à vontade, como se sempre tivesse sido assim. Por incrível que pudesse parecer a todos quantos os rodeavam, ainda não tinham tido qualquer intimidade física. Com eles tudo caminhava de uma forma natural, a encaixar cada pedaço da vida de ambos e a encontrarem motivação em pequenos-nadas.

- Anda miúda, fiz uma salada de carne e pus os pimentos assados, bem marinados como gostas, em azeite e alho, cortados às tirinhas.
- Ui espera que já estou a salivar.

Mas sabem que mais? A salada ficou para depois, porque quando a Ana o olhou com o avental e aquele sorriso que lhe tirava o chão, não resistiu mais. Parecia ter sido tomada por uma loucura momentânea e rasgou-lhe, literalmente, a t-shirt. Começou a tentar abrir-lhe os botões das calças, mas eram muitos...

- Credo, que merda.
- Calma miúda, eu tiro. O que foi que te deu?
- Foi o cheiro dos pimentos - sorriu com ar de mulher determinada.

O que aconteceu a seguir deixou o Alexandre a achar que não sabia nada da vida. O corpo da Ana parecia ter sido talhado para as suas mãos, e como se moviam, enlouquecendo-o.

- Onde foste buscar esse fogo todo?
- A ti. Cala-te agora e sente como a minha boca se encaixa na tua.

Fizeram amor, sexo, tudo a que tinham direito, lambuzando-se no desejo que parecia ter estado engarrafado. Ela deixou-se gemer, sem qualquer pudor, chegando a assustá-lo com tanto desejo que parecia ter armazenado e reprimido. As suas ancas não paravam de o tentar, levando-o uma e outra vez até onde era possível sentir prazer sem dor. Os cabelos longos que lhe roçavam o peito e os lábios que lhe percorriam o corpo, provocavam-lhe descargas elétricas indescritíveis. Estivera sempre ao comando, por cima, e de vez em quando olhava-o de forma tão profunda e apaixonada...

Onde estivera esta mulher e porque o conseguia enlouquecer assim? Porque conseguiam encaixar-se desta forma e porque a sentia tão solta e confiante? Afinal o que mudara?

Quando finalmente se saciaram, Ana sentiu que 3 orgasmos teriam sido o bastante para lhe mostrar que estava nesta relação para ser dele, toda, por inteiro e sem qualquer receio, como sempre esperara. Aninharam-se um no outro e ela pôde finalmente dizer-lhe que o amara desde o primeiro dia em que os olhos, os tais que nunca mentem, entraram tanto em si, como estivera hoje, que percebera ter encontrado quem esperara.

- Isto foi tudo obra dos meus pimentos? Vou tratar de os patentear e vender, vamos ficar ricos.

Riram ambos com gargalhadas soltas, completamente descontraídos!

- Embora ao segundo round?
- Queres-me matar, miúda?

Sex | 30.12.16

Pimentos!

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Feelme/Pimentos!Tema:Relações!
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Para o Alexandre a Ana estava a ser uma agradável revelação, conseguiam conversar sobre tudo e usufruir de enormes silêncios, enquanto reviam embevecidos os filmes que lhes diziam tanto. As rotinas de ambos pareciam apenas fazer sentido se passassem por cada um e já quase viviam em casa um do outro, com um enorme à vontade, como se sempre tivesse sido assim.

Por incrível que pudesse parecer a todos quantos os rodeavam, ainda não tinham tido qualquer intimidade física. Com eles tudo caminhava de uma forma natural, a encaixar cada pedaço da vida de ambos e a encontrarem motivação em pequenos-nadas.

- Anda miúda, fiz uma salada de carne e pus os pimentos assados, bem marinados como gostas, em azeite e alho, cortados às tirinhas.
- Ui espera que já estou a salivar.

Mas sabem que mais? A salada ficou para depois, porque quando a Ana o olhou com o avental e aquele sorriso que lhe tirava o chão, não resistiu mais. Parecia ter sido tomada por uma loucura momentânea e rasgou-lhe, literalmente, a t-shirt. Começou a tentar abrir-lhe os botões das calças, mas eram muitos...

- Credo, que merda.
- Calma miúda, eu tiro. O que foi que te deu?
- Foi o cheiro dos pimentos - sorriu com ar de mulher determinada.

O que aconteceu a seguir deixou o Alexandre a achar que não sabia nada da vida. O corpo da Ana parecia ter sido talhado para as suas mãos, e como se moviam, enlouquecendo-o.

- Onde foste buscar esse fogo todo?
- A ti. Cala-te agora e sente como a minha boca se encaixa na tua.

Fizeram amor, sexo, tudo a que tinham direito, lambuzando-se no desejo que parecia ter estado engarrafado. Ela deixou-se gemer, sem qualquer pudor, chegando a assustá-lo com tanto desejo que parecia ter armazenado e reprimido. As suas ancas não paravam de o tentar, levando-o uma e outra vez até onde era possível sentir prazer sem dor. Os cabelos longos que lhe roçavam o peito e os lábios que lhe percorriam o corpo, provocavam-lhe descargas elétricas indescritíveis. Estivera sempre ao comando, por cima, e de vez em quando olhava-o de forma tão profunda e apaixonada...

Onde estivera esta mulher e porque o conseguia enlouquecer assim? Porque conseguiam encaixar-se desta forma e porque a sentia tão solta e confiante? Afinal o que mudara?

Quando finalmente se saciaram, Ana sentiu que 3 orgasmos teriam sido o bastante para lhe mostrar que estava nesta relação para ser dele, toda, por inteiro e sem qualquer receio, como sempre esperara. Aninharam-se um no outro e ela pôde finalmente dizer-lhe que o amara desde o primeiro dia em que os olhos, os tais que nunca mentem, entraram tanto em si, como estivera hoje, que percebera ter encontrado quem esperara.

- Isto foi tudo obra dos meus pimentos? Vou tratar de os patentear e vender, vamos ficar ricos.

Riram ambos com gargalhadas soltas, completamente descontraídos!

- Embora ao segundo round?
- Queres-me matar, miúda?

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