Feelme/Ser tolerante!Tema:Me! imagem retirada da internet
Ser tolerante é ser destituída de egoísmo e é um trabalho mais intenso do que se pode imaginar, porque à mínima distracção, usam e abusam de nós!
Analisando-me de fora, percebo que tenho feito um esforço, real, para ser mais tolerante, permitindo que os outros se incluam, sem me abafarem o espírito, porque isto de estar sozinha, criando um espaço que seja reconhecido e respeitado, acarreta sentimentos de algum individualismo, e a verdade é que não podemos, nem devemos, viver apenas connosco.
O meu maior defeito, reconhecido sobretudo por mim, foi sempre o de dar aos outros muito pouca importância, ou talvez apenas a que mereciam, mas entendi que teria que condescender, aceitando que alguns jamais chegarão ao meu patamar e que os medos que os envolvem se transforma, amiúdes vezes, em arrogância e acabam a arremessar as pedras que lhes atingirão de volta.
Agora já perco algum do meu precioso tempo a tentar que percebam que não são donos da verdade, que precisam de saber ouvir, que devem largar o passado, desculpando quem o tornou menos suportável. Devem seguir em frente, sendo quem valha a pena ter por perto. Mas percebi, com alguma tristeza, que para a maioria será apenas mais uma pedrada o charco e não bastará para que mudem a escolha da margem.
Estou e sou já mais tolerante, porque alguém me provou que ganharia bem mais em ser diferente, e porque se afinal já sei o que quero e para onde vou. Preciso de me considerar uma enorme sortuda, e isso por si só, terá que ser motivo de paz suficiente para não entrar em guerra com ninguém.
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Ser tolerante é ser destituída de egoísmo e é um trabalho mais intenso do que se pode imaginar, porque à mínima distracção, usam e abusam de nós!
Analisando-me de fora, percebo que tenho feito um esforço, real, para ser mais tolerante, permitindo que os outros se incluam, sem me abafarem o espírito, porque isto de estar sozinha, criando um espaço que seja reconhecido e respeitado, acarreta sentimentos de algum individualismo, e a verdade é que não podemos, nem devemos, viver apenas connosco.
O meu maior defeito, reconhecido sobretudo por mim, foi sempre o de dar aos outros muito pouca importância, ou talvez apenas a que mereciam, mas entendi que teria que condescender, aceitando que alguns jamais chegarão ao meu patamar e que os medos que os envolvem se transforma, amiúdes vezes, em arrogância e acabam a arremessar as pedras que lhes atingirão de volta.
Agora já perco algum do meu precioso tempo a tentar que percebam que não são donos da verdade, que precisam de saber ouvir, que devem largar o passado, desculpando quem o tornou menos suportável. Devem seguir em frente, sendo quem valha a pena ter por perto. Mas percebi, com alguma tristeza, que para a maioria será apenas mais uma pedrada o charco e não bastará para que mudem a escolha da margem.
Estou e sou já mais tolerante, porque alguém me provou que ganharia bem mais em ser diferente, e porque se afinal já sei o que quero e para onde vou. Preciso de me considerar uma enorme sortuda, e isso por si só, terá que ser motivo de paz suficiente para não entrar em guerra com ninguém.
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Ser tolerante é ser destituída de egoísmo e é um trabalho mais intenso do que se pode imaginar, porque à mínima distracção, usam e abusam de nós!
Analisando-me de fora, percebo que tenho feito um esforço, real, para ser mais tolerante, permitindo que os outros se incluam, sem me abafarem o espírito, porque isto de estar sozinha, criando um espaço que seja reconhecido e respeitado, acarreta sentimentos de algum individualismo, e a verdade é que não podemos, nem devemos, viver apenas connosco.
O meu maior defeito, reconhecido sobretudo por mim, foi sempre o de dar aos outros muito pouca importância, ou talvez apenas a que mereciam, mas entendi que teria que condescender, aceitando que alguns jamais chegarão ao meu patamar e que os medos que os envolvem se transforma, amiúdes vezes, em arrogância e acabam a arremessar as pedras que lhes atingirão de volta.
Agora já perco algum do meu precioso tempo a tentar que percebam que não são donos da verdade, que precisam de saber ouvir, que devem largar o passado, desculpando quem o tornou menos suportável. Devem seguir em frente, sendo quem valha a pena ter por perto. Mas percebi, com alguma tristeza, que para a maioria será apenas mais uma pedrada o charco e não bastará para que mudem a escolha da margem.
Estou e sou já mais tolerante, porque alguém me provou que ganharia bem mais em ser diferente, e porque se afinal já sei o que quero e para onde vou. Preciso de me considerar uma enorme sortuda, e isso por si só, terá que ser motivo de paz suficiente para não entrar em guerra com ninguém.
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Ser tolerante é ser destituída de egoísmo e é um trabalho mais intenso do que se pode imaginar, porque à mínima distracção, usam e abusam de nós!
Analisando-me de fora, percebo que tenho feito um esforço, real, para ser mais tolerante, permitindo que os outros se incluam, sem me abafarem o espírito, porque isto de estar sozinha, criando um espaço que seja reconhecido e respeitado, acarreta sentimentos de algum individualismo, e a verdade é que não podemos, nem devemos, viver apenas connosco.
O meu maior defeito, reconhecido sobretudo por mim, foi sempre o de dar aos outros muito pouca importância, ou talvez apenas a que mereciam, mas entendi que teria que condescender, aceitando que alguns jamais chegarão ao meu patamar e que os medos que os envolvem se transforma, amiúdes vezes, em arrogância e acabam a arremessar as pedras que lhes atingirão de volta.
Agora já perco algum do meu precioso tempo a tentar que percebam que não são donos da verdade, que precisam de saber ouvir, que devem largar o passado, desculpando quem o tornou menos suportável. Devem seguir em frente, sendo quem valha a pena ter por perto. Mas percebi, com alguma tristeza, que para a maioria será apenas mais uma pedrada o charco e não bastará para que mudem a escolha da margem.
Estou e sou já mais tolerante, porque alguém me provou que ganharia bem mais em ser diferente, e porque se afinal já sei o que quero e para onde vou. Preciso de me considerar uma enorme sortuda, e isso por si só, terá que ser motivo de paz suficiente para não entrar em guerra com ninguém.
Feelme/Ritmos que fazemos por acertar!Tema:Relações! Imagem retirada da internet
Pessoas que entram em nós e na nossa vida, chegando com ritmos que fazemos por acertar, porque mesmo sendo diferentes, somos iguais no desejo de ficarmos juntos. Pessoas que nos dizem tudo o que precisamos de ouvir, porque se assemelha ao que já dizemos nós, há muito e a muitas outras pessoas. Pessoas que são fantásticas pela capacidade de nos olharem e verem o que ninguém consegue. Pessoas que são mais do que amores certos, são sobretudo as amigas que nos abraçam sem termos que o pedir.
Voltarmo-nos para quem nos segura de forma determinada, fazendo tudo o que queremos ver feito e sabendo do muito que ainda nos falta saber, deixa-nos prontos muito antes de sabermos que o estávamos. Sentirmos vontade de que sejam a quem recorreremos muito antes de todos os outros, até mesmo dos que já estavam "aqui". Termos quem nos levante de forma segura e tranquila, protegendo-nos de qualquer tempestade e sendo o lugar seguro que nos cansámos de ser para todos os outros. Correndo, ansiosos, para que a nossa ansiedade e medos se dissipem, até quem estará, quieto, mas pronto, fará com que fiquemos também nós.
Ritmos que fazemos por acertar, porque apenas dançando da mesma forma e ouvindo as músicas que nos ligam, acabaremos ligados. Ritmos que fazemos por acertar, para que não precisemos de mudar o que somos e fazemos e não tendo que explicar o que já é obvio. Ritmos que fazemos poracertar, para que tenhamos quem nos olhe, sempre, primeiro por dentro e apenas depois se foque no exterior a que todos têm acesso.
Logo que sejamos capazes de ver o sol brilhar mesmo sem que esteja visível. Assim que todos os medos, um por um, se dissipem e nos encontremos a meio caminho, seremos capazes, juntos, de confiar na voz que nos gritou para que olhássemos em frente. Mal tenhamos aprendido a ceder, largando devagarinho o que nos aprisionava, ficaremos livres.
Feelme/Ritmos que fazemos por acertar!Tema:Relações! Imagem retirada da internet
Pessoas que entram em nós e na nossa vida, chegando com ritmos que fazemos por acertar, porque mesmo sendo diferentes, somos iguais no desejo de ficarmos juntos. Pessoas que nos dizem tudo o que precisamos de ouvir, porque se assemelha ao que já dizemos nós, há muito e a muitas outras pessoas. Pessoas que são fantásticas pela capacidade de nos olharem e verem o que ninguém consegue. Pessoas que são mais do que amores certos, são sobretudo as amigas que nos abraçam sem termos que o pedir.
Voltarmo-nos para quem nos segura de forma determinada, fazendo tudo o que queremos ver feito e sabendo do muito que ainda nos falta saber, deixa-nos prontos muito antes de sabermos que o estávamos. Sentirmos vontade de que sejam a quem recorreremos muito antes de todos os outros, até mesmo dos que já estavam "aqui". Termos quem nos levante de forma segura e tranquila, protegendo-nos de qualquer tempestade e sendo o lugar seguro que nos cansámos de ser para todos os outros. Correndo, ansiosos, para que a nossa ansiedade e medos se dissipem, até quem estará, quieto, mas pronto, fará com que fiquemos também nós.
Ritmos que fazemos por acertar, porque apenas dançando da mesma forma e ouvindo as músicas que nos ligam, acabaremos ligados. Ritmos que fazemos por acertar, para que não precisemos de mudar o que somos e fazemos e não tendo que explicar o que já é obvio. Ritmos que fazemos poracertar, para que tenhamos quem nos olhe, sempre, primeiro por dentro e apenas depois se foque no exterior a que todos têm acesso.
Logo que sejamos capazes de ver o sol brilhar mesmo sem que esteja visível. Assim que todos os medos, um por um, se dissipem e nos encontremos a meio caminho, seremos capazes, juntos, de confiar na voz que nos gritou para que olhássemos em frente. Mal tenhamos aprendido a ceder, largando devagarinho o que nos aprisionava, ficaremos livres.
Feelme/Ritmos que fazemos por acertar!Tema:Relações! Imagem retirada da internet
Pessoas que entram em nós e na nossa vida, chegando com ritmos que fazemos por acertar, porque mesmo sendo diferentes, somos iguais no desejo de ficarmos juntos. Pessoas que nos dizem tudo o que precisamos de ouvir, porque se assemelha ao que já dizemos nós, há muito e a muitas outras pessoas. Pessoas que são fantásticas pela capacidade de nos olharem e verem o que ninguém consegue. Pessoas que são mais do que amores certos, são sobretudo as amigas que nos abraçam sem termos que o pedir.
Voltarmo-nos para quem nos segura de forma determinada, fazendo tudo o que queremos ver feito e sabendo do muito que ainda nos falta saber, deixa-nos prontos muito antes de sabermos que o estávamos. Sentirmos vontade de que sejam a quem recorreremos muito antes de todos os outros, até mesmo dos que já estavam "aqui". Termos quem nos levante de forma segura e tranquila, protegendo-nos de qualquer tempestade e sendo o lugar seguro que nos cansámos de ser para todos os outros. Correndo, ansiosos, para que a nossa ansiedade e medos se dissipem, até quem estará, quieto, mas pronto, fará com que fiquemos também nós.
Ritmos que fazemos por acertar, porque apenas dançando da mesma forma e ouvindo as músicas que nos ligam, acabaremos ligados. Ritmos que fazemos por acertar, para que não precisemos de mudar o que somos e fazemos e não tendo que explicar o que já é obvio. Ritmos que fazemos poracertar, para que tenhamos quem nos olhe, sempre, primeiro por dentro e apenas depois se foque no exterior a que todos têm acesso.
Logo que sejamos capazes de ver o sol brilhar mesmo sem que esteja visível. Assim que todos os medos, um por um, se dissipem e nos encontremos a meio caminho, seremos capazes, juntos, de confiar na voz que nos gritou para que olhássemos em frente. Mal tenhamos aprendido a ceder, largando devagarinho o que nos aprisionava, ficaremos livres.
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Pessoas que entram em nós e na nossa vida, chegando com ritmos que fazemos por acertar, porque mesmo sendo diferentes, somos iguais no desejo de ficarmos juntos. Pessoas que nos dizem tudo o que precisamos de ouvir, porque se assemelha ao que já dizemos nós, há muito e a muitas outras pessoas. Pessoas que são fantásticas pela capacidade de nos olharem e verem o que ninguém consegue. Pessoas que são mais do que amores certos, são sobretudo as amigas que nos abraçam sem termos que o pedir.
Voltarmo-nos para quem nos segura de forma determinada, fazendo tudo o que queremos ver feito e sabendo do muito que ainda nos falta saber, deixa-nos prontos muito antes de sabermos que o estávamos. Sentirmos vontade de que sejam a quem recorreremos muito antes de todos os outros, até mesmo dos que já estavam "aqui". Termos quem nos levante de forma segura e tranquila, protegendo-nos de qualquer tempestade e sendo o lugar seguro que nos cansámos de ser para todos os outros. Correndo, ansiosos, para que a nossa ansiedade e medos se dissipem, até quem estará, quieto, mas pronto, fará com que fiquemos também nós.
Ritmos que fazemos por acertar, porque apenas dançando da mesma forma e ouvindo as músicas que nos ligam, acabaremos ligados. Ritmos que fazemos por acertar, para que não precisemos de mudar o que somos e fazemos e não tendo que explicar o que já é obvio. Ritmos que fazemos poracertar, para que tenhamos quem nos olhe, sempre, primeiro por dentro e apenas depois se foque no exterior a que todos têm acesso.
Logo que sejamos capazes de ver o sol brilhar mesmo sem que esteja visível. Assim que todos os medos, um por um, se dissipem e nos encontremos a meio caminho, seremos capazes, juntos, de confiar na voz que nos gritou para que olhássemos em frente. Mal tenhamos aprendido a ceder, largando devagarinho o que nos aprisionava, ficaremos livres.