Toda a gente se apaixona. Umas vezes da forma certa, mas já outras, sentindo que tudo é tão errado, que nenhuma razão será capaz de suportar a maior de todas, a loucura momentânea que nos invade e contamina o sangue. Toda a gente se apaixona, nem que seja uma vez na vida e quando acontece, ficamos a saber por que razão lutamos, tanto, por sentir o que mais nada consegue. Toda a gente se apaixona e mesmo que não tenha acertado, certamente que valerá a pena.
Acordarmos sem precisar de procurar por mais nada ou alguém. Ter o dia todo para nós, porque apenas nós parecemos importar e possuir a receita para a felicidade. Respirarmos sem sabermos quando inspirar o ar que não parece bastar e impedindo-o de voltar a sair. Rirmos sem razão aparente, ou tendo todas as que bastam. Chorarmos porque sentimos, e a verdade é que ele pode tornar-se real. Sofrermos por antecipação, ou apenas deixarmo-nos ir, sem qualquer plano válido.
O que mais nos consegue deixar assim?
Toda a gente se apaixona e quem disser o contrário certamente que ainda não começou a viver!
Toda a gente se apaixona. Umas vezes da forma certa, mas já outras, sentindo que tudo é tão errado, que nenhuma razão será capaz de suportar a maior de todas, a loucura momentânea que nos invade e contamina o sangue. Toda a gente se apaixona, nem que seja uma vez na vida e quando acontece, ficamos a saber por que razão lutamos, tanto, por sentir o que mais nada consegue. Toda a gente se apaixona e mesmo que não tenha acertado, certamente que valerá a pena.
Acordarmos sem precisar de procurar por mais nada ou alguém. Ter o dia todo para nós, porque apenas nós parecemos importar e possuir a receita para a felicidade. Respirarmos sem sabermos quando inspirar o ar que não parece bastar e impedindo-o de voltar a sair. Rirmos sem razão aparente, ou tendo todas as que bastam. Chorarmos porque sentimos, e a verdade é que ele pode tornar-se real. Sofrermos por antecipação, ou apenas deixarmo-nos ir, sem qualquer plano válido.
O que mais nos consegue deixar assim?
Toda a gente se apaixona e quem disser o contrário certamente que ainda não começou a viver!
O meu mundo fecha-se, ensombra-se e escurece quando me lembro de ti. Ter-te no pensamento impede o meu futuro de brilhar e nada do que conquisto tem o sabor que mereço. Saber o que fazes e com quem, deixa-me imóvel e dorida por dentro, por isso não me quero lembrar de ti. Não preciso de rebobinar as mágoas e os momentos que acabaram apenas por ser meus, porque nunca estiveste.
Não quero ser das que se afoga nas suas próprias lágrimas e se lamenta, dia após dia, pelo que não teve e nunca chegou. Preciso de ter sorrisos genuínos e momentos apenas meus, comigo e a saber do que sei para que chegue quem ficará. Não gosto do preto e branco quando posso ter o azul brilhante e que me alimenta a alma. Não aceito que não me escolham por inteiro e que não consigam ver como sou. Não quero dores eternas, nem amores que apenas um consegue sentir e é por isso que não me quero lembrar de ti.
Sei, melhor do que ninguém e ainda mais do que tu, a pessoa cujo nome já nem repito com medo de repetir tudo o que me fez sofrer, que sou capaz de tudo por mim. Sei que ninguém me voltará a tratar mal. Sei porque o determinei e cansei de esperar. Sei que a minha importância cresceu e que o meu olhar apenas se quer pousar em quem me olhe de volta e me ame como sou capaz.
Não me quero lembrar de ti como fazia antes e certamente que sendo assim, determinada e obstinada, o conseguirei fazer, sendo tão bem-sucedida em apagar-te, quanto fui em te reconhecer. Nãome quero lembrar de ti, é uma ordem e vou acatá-la a partir de hoje!
O meu mundo fecha-se, ensombra-se e escurece quando me lembro de ti. Ter-te no pensamento impede o meu futuro de brilhar e nada do que conquisto tem o sabor que mereço. Saber o que fazes e com quem, deixa-me imóvel e dorida por dentro, por isso não me quero lembrar de ti. Não preciso de rebobinar as mágoas e os momentos que acabaram apenas por ser meus, porque nunca estiveste.
Não quero ser das que se afoga nas suas próprias lágrimas e se lamenta, dia após dia, pelo que não teve e nunca chegou. Preciso de ter sorrisos genuínos e momentos apenas meus, comigo e a saber do que sei para que chegue quem ficará. Não gosto do preto e branco quando posso ter o azul brilhante e que me alimenta a alma. Não aceito que não me escolham por inteiro e que não consigam ver como sou. Não quero dores eternas, nem amores que apenas um consegue sentir e é por isso que não me quero lembrar de ti.
Sei, melhor do que ninguém e ainda mais do que tu, a pessoa cujo nome já nem repito com medo de repetir tudo o que me fez sofrer, que sou capaz de tudo por mim. Sei que ninguém me voltará a tratar mal. Sei porque o determinei e cansei de esperar. Sei que a minha importância cresceu e que o meu olhar apenas se quer pousar em quem me olhe de volta e me ame como sou capaz.
Não me quero lembrar de ti como fazia antes e certamente que sendo assim, determinada e obstinada, o conseguirei fazer, sendo tão bem-sucedida em apagar-te, quanto fui em te reconhecer. Nãome quero lembrar de ti, é uma ordem e vou acatá-la a partir de hoje!
O que tenho em mente certamente que te vai deixar como me deixas sempre, pronta, mais apaixonada e carregada de todo o prazer que te quero passar, por isso apaga as luzes e vem, vem que a nossa música vai começar a tocar!
Hoje o dia é todo para ti e já há muito que penso nisto. Deixas-me envolto numa vontade de ti que não diminui e nada parece conseguir acalmar, nem sequer essa boca que quase me enlouquece quando se cola à minha e me assegura que é nela que quero permanecer. Deixas-me capaz de todo o arrojo, mesmo que sejas tão tranquila nesse fogo inato que não preciso de me exceder, fá-lo tu, aparentemente sozinha, de sorriso malandro e olhar que me mata, cada dia mais, para me fazer voltar a viver.
Apaga as luzes e vem até a mim, estou à espera de tocar cada pedaço desse corpo que dizes ser meu. Estou a sentir as batidas da música que se misturam com o bater do meu coração, aceleradas e suaves, apressadas e duma lentidão que me permitem ver-te, centímetro a centímetro, linda, segura e minha.
O que tenho em mente certamente que te vai deixar como me deixas sempre, pronta, mais apaixonada e carregada de todo o prazer que te quero passar, por isso apaga as luzes e vem, vem que a nossa música vai começar a tocar!
Hoje o dia é todo para ti e já há muito que penso nisto. Deixas-me envolto numa vontade de ti que não diminui e nada parece conseguir acalmar, nem sequer essa boca que quase me enlouquece quando se cola à minha e me assegura que é nela que quero permanecer. Deixas-me capaz de todo o arrojo, mesmo que sejas tão tranquila nesse fogo inato que não preciso de me exceder, fá-lo tu, aparentemente sozinha, de sorriso malandro e olhar que me mata, cada dia mais, para me fazer voltar a viver.
Apaga as luzes e vem até a mim, estou à espera de tocar cada pedaço desse corpo que dizes ser meu. Estou a sentir as batidas da música que se misturam com o bater do meu coração, aceleradas e suaves, apressadas e duma lentidão que me permitem ver-te, centímetro a centímetro, linda, segura e minha.
O que tenho em mente certamente que te vai deixar como me deixas sempre, pronta, mais apaixonada e carregada de todo o prazer que te quero passar, por isso apaga as luzes e vem, vem que a nossa música vai começar a tocar!
Hoje o dia é todo para ti e já há muito que penso nisto. Deixas-me envolto numa vontade de ti que não diminui e nada parece conseguir acalmar, nem sequer essa boca que quase me enlouquece quando se cola à minha e me assegura que é nela que quero permanecer. Deixas-me capaz de todo o arrojo, mesmo que sejas tão tranquila nesse fogo inato que não preciso de me exceder, fá-lo tu, aparentemente sozinha, de sorriso malandro e olhar que me mata, cada dia mais, para me fazer voltar a viver.
Apaga as luzes e vem até a mim, estou à espera de tocar cada pedaço desse corpo que dizes ser meu. Estou a sentir as batidas da música que se misturam com o bater do meu coração, aceleradas e suaves, apressadas e duma lentidão que me permitem ver-te, centímetro a centímetro, linda, segura e minha.
" Larga o que não te agarra" - Assim diz o Gustavo Santos, o mesmo que hoje tive o prazer de ver, inusitadamente, numa pastelaria em Ponte de Sôr e não pude deixar de sorrir perante as considerações que teceu nesse livro, porque fazem TANTO sentido. E não, não fui capaz de incomodar o senhor que estava acompanhado da linda esposa, nem sequer para uma selfie que provaria o que não sou forçada a provar. Prontus!
Quando soltamos as amarras e nos permitimos aceitar que nem sempre acertamos, que por vezes fazemos julgamentos errados sobre as pessoas e que elas têm o direito de nos desiludir, mas nunca nos iludindo demasiado tempo, enchemo-nos de uma liberdade que nos percorre o corpo por inteiro. Não deveríamos gastar o que nos é tão precioso, sobretudo a paciência e os momentos que passam demasiado rápido para serem descurados. Na nossa vida irá permanecer quem a ela pertença, todos os outros, passarão, tal como fazem alguns comboios, seguindo para as suas estações de origem.
Ando demasiado centrada em mim mesma para tentar entender quem não se entende. Já não movo um músculo e eles ainda andam doridos com tanto empenho físico e mudanças emocionais, para chegar a quem nunca esteve verdadeiramente comigo. Preciso, cada vez mais, de deixar que os outros sejam eles mesmos, sem qualquer cobrança, porque não pretendo ensinar-lhes nada. Sinto-me tão cheia de tudo, que não existem brechas para os vazios de conteúdo e vontade e há tanta gente vazia por aí...
"Pelo amor da Santa", como tantas vezes digo, façam-se à vida. Escolham quem vos conseguir agarrar, ou empurrem, com toda a vossa força, quem não vos segurar sequer a mão. Há muito para além do que vemos bem de frente a nós. Há mais vida, lugares, pessoas e amores que poderão ou não ser os que esperamos, mas que enquanto vão e vêm, nos recordam da nossa importância.
Quando soltamos as amarras meus amigos, nunca mais nada nos consegue condicionar e como aprender significa seguir em frente e mudar, considero-me oficialmente mudada, para melhor!
" Larga o que não te agarra" - Assim diz o Gustavo Santos, o mesmo que hoje tive o prazer de ver, inusitadamente, numa pastelaria em Ponte de Sôr e não pude deixar de sorrir perante as considerações que teceu nesse livro, porque fazem TANTO sentido. E não, não fui capaz de incomodar o senhor que estava acompanhado da linda esposa, nem sequer para uma selfie que provaria o que não sou forçada a provar. Prontus!
Quando soltamos as amarras e nos permitimos aceitar que nem sempre acertamos, que por vezes fazemos julgamentos errados sobre as pessoas e que elas têm o direito de nos desiludir, mas nunca nos iludindo demasiado tempo, enchemo-nos de uma liberdade que nos percorre o corpo por inteiro. Não deveríamos gastar o que nos é tão precioso, sobretudo a paciência e os momentos que passam demasiado rápido para serem descurados. Na nossa vida irá permanecer quem a ela pertença, todos os outros, passarão, tal como fazem alguns comboios, seguindo para as suas estações de origem.
Ando demasiado centrada em mim mesma para tentar entender quem não se entende. Já não movo um músculo e eles ainda andam doridos com tanto empenho físico e mudanças emocionais, para chegar a quem nunca esteve verdadeiramente comigo. Preciso, cada vez mais, de deixar que os outros sejam eles mesmos, sem qualquer cobrança, porque não pretendo ensinar-lhes nada. Sinto-me tão cheia de tudo, que não existem brechas para os vazios de conteúdo e vontade e há tanta gente vazia por aí...
"Pelo amor da Santa", como tantas vezes digo, façam-se à vida. Escolham quem vos conseguir agarrar, ou empurrem, com toda a vossa força, quem não vos segurar sequer a mão. Há muito para além do que vemos bem de frente a nós. Há mais vida, lugares, pessoas e amores que poderão ou não ser os que esperamos, mas que enquanto vão e vêm, nos recordam da nossa importância.
Quando soltamos as amarras meus amigos, nunca mais nada nos consegue condicionar e como aprender significa seguir em frente e mudar, considero-me oficialmente mudada, para melhor!
" Larga o que não te agarra" - Assim diz o Gustavo Santos, o mesmo que hoje tive o prazer de ver, inusitadamente, numa pastelaria em Ponte de Sôr e não pude deixar de sorrir perante as considerações que teceu nesse livro, porque fazem TANTO sentido. E não, não fui capaz de incomodar o senhor que estava acompanhado da linda esposa, nem sequer para uma selfie que provaria o que não sou forçada a provar. Prontus!
Quando soltamos as amarras e nos permitimos aceitar que nem sempre acertamos, que por vezes fazemos julgamentos errados sobre as pessoas e que elas têm o direito de nos desiludir, mas nunca nos iludindo demasiado tempo, enchemo-nos de uma liberdade que nos percorre o corpo por inteiro. Não deveríamos gastar o que nos é tão precioso, sobretudo a paciência e os momentos que passam demasiado rápido para serem descurados. Na nossa vida irá permanecer quem a ela pertença, todos os outros, passarão, tal como fazem alguns comboios, seguindo para as suas estações de origem.
Ando demasiado centrada em mim mesma para tentar entender quem não se entende. Já não movo um músculo e eles ainda andam doridos com tanto empenho físico e mudanças emocionais, para chegar a quem nunca esteve verdadeiramente comigo. Preciso, cada vez mais, de deixar que os outros sejam eles mesmos, sem qualquer cobrança, porque não pretendo ensinar-lhes nada. Sinto-me tão cheia de tudo, que não existem brechas para os vazios de conteúdo e vontade e há tanta gente vazia por aí...
"Pelo amor da Santa", como tantas vezes digo, façam-se à vida. Escolham quem vos conseguir agarrar, ou empurrem, com toda a vossa força, quem não vos segurar sequer a mão. Há muito para além do que vemos bem de frente a nós. Há mais vida, lugares, pessoas e amores que poderão ou não ser os que esperamos, mas que enquanto vão e vêm, nos recordam da nossa importância.
Quando soltamos as amarras meus amigos, nunca mais nada nos consegue condicionar e como aprender significa seguir em frente e mudar, considero-me oficialmente mudada, para melhor!