Já não me demoro, demasiado, nas esquinas dos que ainda demoram para aprender. Já não pergunto quando sei a resposta possível, até porque tempo é o que não desperdiço. Já desisti dos que desistem mal o vento mude de direcção, porque para mim ele teria que soprar com rajadas incontroláveis para me impedir de continuar. Já não questiono as escolhas e deixo que escolham em consciência, ou não, escolhendo eu o que me cabe e me responsabiliza.
O que preciso de fazer, faço, com toda a convicção e esperando que possa ir "esbarrando" nuns quantos igualmente determinados. O que preciso de entender questiono e nunca desisto à primeira vogal, porque vou ter que entender sempre tudo muito bem, para que entendam o que pretendo. O que preciso de fazer, faço, eu mesma, aceitando ajuda obviamente, sempre que necessite, mas não carregando os ombros dos outros com o que me pertence. O que preciso de fazer, faço e espero que seja bem, a melhorar-me a cada novo decidir e recebendo, de mim primeiro, o resultado do que semeei.
É possível, para todos, ter mais hoje do que ontem e chegar bem mais longe amanhã depois de ter decidido, no agora, o que valerá a pena prolongar. O que preciso de fazer, faço e tal como no amor, no qual me carrego inteira, no desamor também solto, largo e deixo ir... O que preciso de fazer, faço, mal decida que não poderá ser de nenhuma outra forma.
Já não me demoro, demasiado, nas esquinas dos que ainda demoram para aprender. Já não pergunto quando sei a resposta possível, até porque tempo é o que não desperdiço. Já desisti dos que desistem mal o vento mude de direcção, porque para mim ele teria que soprar com rajadas incontroláveis para me impedir de continuar. Já não questiono as escolhas e deixo que escolham em consciência, ou não, escolhendo eu o que me cabe e me responsabiliza.
O que preciso de fazer, faço, com toda a convicção e esperando que possa ir "esbarrando" nuns quantos igualmente determinados. O que preciso de entender questiono e nunca desisto à primeira vogal, porque vou ter que entender sempre tudo muito bem, para que entendam o que pretendo. O que preciso de fazer, faço, eu mesma, aceitando ajuda obviamente, sempre que necessite, mas não carregando os ombros dos outros com o que me pertence. O que preciso de fazer, faço e espero que seja bem, a melhorar-me a cada novo decidir e recebendo, de mim primeiro, o resultado do que semeei.
É possível, para todos, ter mais hoje do que ontem e chegar bem mais longe amanhã depois de ter decidido, no agora, o que valerá a pena prolongar. O que preciso de fazer, faço e tal como no amor, no qual me carrego inteira, no desamor também solto, largo e deixo ir... O que preciso de fazer, faço, mal decida que não poderá ser de nenhuma outra forma.
Isto de representar parte do tempo, de ter papeis definidos tal qual uma actriz e usá-los para cada situação, pessoa, olhar e sentimento, nem sempre é fácil. Procurar os teus braços deixou de ser opção, por isso resta-me o ajuste a mim mesma, esperando que pelo menos eu permaneça e não deseje fugir, de cada vez que for difícil, sempre que me apeteça encolher-me e deixar-me quieta...
Será que se te tivesse mostrado o teu papel o terias desempenhado com convicção, que irias entender o que esperava de ti? É que na verdade parece que nos encontrámos mas acabámos em dimensões diferentes. Se te pudesse tocar acho que o saberia, porque quase que tivemos tudo e quase que conseguiste fazer com que a vida valesse a pena ser vivida.
Acho que já sabes que nunca mais voltarás a amar desta forma, mas baralhaste as falas, mantiveste o teu coração seguro e continuaste no percurso que conhecias. Direito teu e escolhas tuas. Por mim vou continuar a manter-me fiel a este papel, por agora, até que entre um novo actor e o argumento se altere!
Isto de representar parte do tempo, de ter papeis definidos tal qual uma actriz e usá-los para cada situação, pessoa, olhar e sentimento, nem sempre é fácil. Procurar os teus braços deixou de ser opção, por isso resta-me o ajuste a mim mesma, esperando que pelo menos eu permaneça e não deseje fugir, de cada vez que for difícil, sempre que me apeteça encolher-me e deixar-me quieta...
Será que se te tivesse mostrado o teu papel o terias desempenhado com convicção, que irias entender o que esperava de ti? É que na verdade parece que nos encontrámos mas acabámos em dimensões diferentes. Se te pudesse tocar acho que o saberia, porque quase que tivemos tudo e quase que conseguiste fazer com que a vida valesse a pena ser vivida.
Acho que já sabes que nunca mais voltarás a amar desta forma, mas baralhaste as falas, mantiveste o teu coração seguro e continuaste no percurso que conhecias. Direito teu e escolhas tuas. Por mim vou continuar a manter-me fiel a este papel, por agora, até que entre um novo actor e o argumento se altere!
Isto de representar parte do tempo, de ter papeis definidos tal qual uma actriz e usá-los para cada situação, pessoa, olhar e sentimento, nem sempre é fácil. Procurar os teus braços deixou de ser opção, por isso resta-me o ajuste a mim mesma, esperando que pelo menos eu permaneça e não deseje fugir, de cada vez que for difícil, sempre que me apeteça encolher-me e deixar-me quieta...
Será que se te tivesse mostrado o teu papel o terias desempenhado com convicção, que irias entender o que esperava de ti? É que na verdade parece que nos encontrámos mas acabámos em dimensões diferentes. Se te pudesse tocar acho que o saberia, porque quase que tivemos tudo e quase que conseguiste fazer com que a vida valesse a pena ser vivida.
Acho que já sabes que nunca mais voltarás a amar desta forma, mas baralhaste as falas, mantiveste o teu coração seguro e continuaste no percurso que conhecias. Direito teu e escolhas tuas. Por mim vou continuar a manter-me fiel a este papel, por agora, até que entre um novo actor e o argumento se altere!
Não posso nem devo, seguir por um caminho que não é o meu, do qual nada sei, nem conheço, desejando mudar o que não me cabe a mim, não faz de todo o meu género, nem será o meu dever na terra!
Já sei de mim, de que forma acerto o meu percurso, escolhendo-o, ou mudando-o, mas segurando o leme, para que o resultado me caiba a mim e apenas a mim. Assim sendo, entendo que todos os outros terão o mesmo poder de decisão, e deverão, supostamente, ter o discernimento para chegarem onde terão o direito de incluir os outros e de recomeçar. Esta é a teoria!
Já tenho as mãos demasiado cheias comigo mesma, com tudo aquilo a que me propus e é por isso que me sobra pouquíssima margem de manobra para outras rotas. Cada um que se chegue à frente e vá até onde já me encontro, se quiser e tiver talento. Não me atrapalhem se não puderem ajudar, "saiam de cima", como diz o brasileiro, porque se não saírem eu empurro. Não estou com falta de paciência, é falta de tempo mesmo, é a necessidade de me focar tanto em mim, que tudo o resto me dê espaço, se encaixe, ou se esfume.
Muita gente entenderá do que falo, quando digo que estar a uma velocidade superior à média só me cansa a beleza e me tira do sério, por isso, PLEASE, tenham dó, aprendam alguma coisa, façam-se à vida, olhem que eu cobro no mínimo vinte euros à hora, se quiserem lições...
Não posso nem devo, seguir por um caminho que não é o meu, do qual nada sei, nem conheço, desejando mudar o que não me cabe a mim, não faz de todo o meu género, nem será o meu dever na terra!
Já sei de mim, de que forma acerto o meu percurso, escolhendo-o, ou mudando-o, mas segurando o leme, para que o resultado me caiba a mim e apenas a mim. Assim sendo, entendo que todos os outros terão o mesmo poder de decisão, e deverão, supostamente, ter o discernimento para chegarem onde terão o direito de incluir os outros e de recomeçar. Esta é a teoria!
Já tenho as mãos demasiado cheias comigo mesma, com tudo aquilo a que me propus e é por isso que me sobra pouquíssima margem de manobra para outras rotas. Cada um que se chegue à frente e vá até onde já me encontro, se quiser e tiver talento. Não me atrapalhem se não puderem ajudar, "saiam de cima", como diz o brasileiro, porque se não saírem eu empurro. Não estou com falta de paciência, é falta de tempo mesmo, é a necessidade de me focar tanto em mim, que tudo o resto me dê espaço, se encaixe, ou se esfume.
Muita gente entenderá do que falo, quando digo que estar a uma velocidade superior à média só me cansa a beleza e me tira do sério, por isso, PLEASE, tenham dó, aprendam alguma coisa, façam-se à vida, olhem que eu cobro no mínimo vinte euros à hora, se quiserem lições...
Lágrimas que rolam teimosas, que não consigo suster, apenas por me recordar da primeira vez em que vi e me encontrei com o teu olhar. Julguei que já não existisse mais amor para sentir, outro amor para receber num coração que me deixava, aparentemente, completa, mas a primeira vez que te senti, tão perto de mim, deixando que tudo o resto não importasse, que o mundo se esfumasse e o que eu era antes não importasse mais, tudo iria passar a girar em torno de ti, contigo, numa constante vontade de te ter tido, de ter lutado pelo que eu entendia ser o mais certo, o possível, o que me iria trazer de volta a mim, como eu já fora antes, bem antes de me teres mudado.
A terra passou a girar ao contrário, o chão ficou inseguro, os meus passos passaram a arrastar-se sempre que o destino não era para te olhar, para tentar encontrar a segurança de te gritar que és tu sim, mesmo que duvidasses por me quereres tanto também. Já senti o teu coração e estava tão perto do meu, batia ao mesmo ritmo e sempre que falavas olhavas-me bem dentro e aproximavas a tua boca da minha quase sem te conseguires controlar.
As minhas lágrimas hoje são de arrependimento, de dor perante a minha fraqueza e pela falta de coragem em te trazer até mim. Há coisas que se conseguem sentir. Sabores que se antecipam muito antes de os termos nos lábios, na boca, na língua. Existem sentimentos que estarão apenas guardados e que quando nos permitimos soltar passam a fazer sentido. Sei que se não te procurar, e que se deixar que esta vida me consuma, terei que esperar por não sei quantas mais para te voltar a ver e é por isso que as minhas lágrimas rolam hoje e me sinto dorida e amarga.
Preciso da tua voz, do som da tua voz que me entrava tão dentro que me percorria o corpo e me deixava VIVA, pronta para ser a mulher que sei que consigo. Preciso de ti tanto que nem me sinto mais, porque mantenho a sensação de apenas sobreviver e de estar à tua procura em cada rosto e olhar. Quero poder deixar de ter a face molhada com as lágrimas de uma dor bem maior do que o amor que te tenho!
Lágrimas que rolam teimosas, que não consigo suster, apenas por me recordar da primeira vez em que vi e me encontrei com o teu olhar. Julguei que já não existisse mais amor para sentir, outro amor para receber num coração que me deixava, aparentemente, completa, mas a primeira vez que te senti, tão perto de mim, deixando que tudo o resto não importasse, que o mundo se esfumasse e o que eu era antes não importasse mais, tudo iria passar a girar em torno de ti, contigo, numa constante vontade de te ter tido, de ter lutado pelo que eu entendia ser o mais certo, o possível, o que me iria trazer de volta a mim, como eu já fora antes, bem antes de me teres mudado.
A terra passou a girar ao contrário, o chão ficou inseguro, os meus passos passaram a arrastar-se sempre que o destino não era para te olhar, para tentar encontrar a segurança de te gritar que és tu sim, mesmo que duvidasses por me quereres tanto também. Já senti o teu coração e estava tão perto do meu, batia ao mesmo ritmo e sempre que falavas olhavas-me bem dentro e aproximavas a tua boca da minha quase sem te conseguires controlar.
As minhas lágrimas hoje são de arrependimento, de dor perante a minha fraqueza e pela falta de coragem em te trazer até mim. Há coisas que se conseguem sentir. Sabores que se antecipam muito antes de os termos nos lábios, na boca, na língua. Existem sentimentos que estarão apenas guardados e que quando nos permitimos soltar passam a fazer sentido. Sei que se não te procurar, e que se deixar que esta vida me consuma, terei que esperar por não sei quantas mais para te voltar a ver e é por isso que as minhas lágrimas rolam hoje e me sinto dorida e amarga.
Preciso da tua voz, do som da tua voz que me entrava tão dentro que me percorria o corpo e me deixava VIVA, pronta para ser a mulher que sei que consigo. Preciso de ti tanto que nem me sinto mais, porque mantenho a sensação de apenas sobreviver e de estar à tua procura em cada rosto e olhar. Quero poder deixar de ter a face molhada com as lágrimas de uma dor bem maior do que o amor que te tenho!
A magia que chega com os designados momentos especiais, está a ser cada dia menos valorizada e seria bom que entendêssemos que viver não é apenas o que explicamos e rotulamos, há muito mais para além do que todos conseguem ver e catalogar.
Momentos mágicos chegam com tudo aquilo que se nos entra alma dentro e parece preencher cada poro, pensamento e desejo. Os momentos mágicos carregam pessoas diferentes do habitual, as que nos ouvem com atenção e esperam pelo nosso tempo, quando já ninguém parece querer apenas escutar os sons. Todos parecem ter algo para dizer e fazem-no atropelando os que já não dependem do exterior para serem "gente". Nos momentos especiais estão os que nos deixam com vontade de não parar e de voltar a ser inocente e crédulo. Há por aí um punhado de gente pura, sem cargas emocionais danificadas, porque se restaura a cada viagem e é com esses que deveremos querer viajar, usufruindo dos verdadeiros momentos especiais, porque a esses guardaremos com o que restar de nós no final.
O que escasseia, os sentimentos que nos subtraem, tudo o que sabe a nada, porque não trás nada de novo e leva o que temos de melhor, tem que servir para que estejamos apenas onde estamos verdadeiramente, não em metades e nunca com quem não seja especial o bastante para nos fazer ficar. Procuram-se por isso pessoas especiais, das que entendam que a vida é uma oferta diária de reservas pessoais e que apenas tendo muito se dará o bastante.
Os momentos especiais serão os que te fizerem sentido de cada vez que te sentires capaz de dar na proporção do que terás que receber de volta, tudo o resto serão passagens mais ou menos rápidas e raras vezes te levarão onde queiras mesmo permanecer.