É tão difícil avaliar-te pela avaliação dos outros. O que devo afinal saber e o que não me deve interessar de todo? Até onde posso levar a verdade que não me sabe a real, se preciso, TANTO, de conhecer a tua realidade?
Queria que fosses uma tela em branco onde pudéssemos ambos escrever de novo tudo à nossa maneira. Queria que o tempo como o temos parasse e estivesse sob o nosso controlo. Queria querer-te sem demasiadas questões, mas perguntando-te tudo o que pudesses responder, porque preciso e porque apenas assim te terei como és.
Será que te devo entender como te entendem, ou perceber que ainda não percebem nada de ti, do que sentes e como? Será que te tens escondido, tal como eu, mostrando apenas o que a pele carrega, mas carregando o que a pessoa certa saberá ver? Será que posso confiar que confiarás em mim, dando-me o que fará com que te inclua?
Gostava tanto de encontrar quem não erguesse demasiado os muros e me permitisse entrar. Gostava de ser gostada sem medos, impedindo-me de sentir medo do amor. Gostava sobretudo de poder gostar de ti, livremente e sem os pesos do passado, porque gostava que te desses, a mim, como a nenhum outro. Gostava que não fosse difícil gostar de ti...
É tão difícil avaliar-te pela avaliação dos outros. O que devo afinal saber e o que não me deve interessar de todo? Até onde posso levar a verdade que não me sabe a real, se preciso, TANTO, de conhecer a tua realidade?
Queria que fosses uma tela em branco onde pudéssemos ambos escrever de novo tudo à nossa maneira. Queria que o tempo como o temos parasse e estivesse sob o nosso controlo. Queria querer-te sem demasiadas questões, mas perguntando-te tudo o que pudesses responder, porque preciso e porque apenas assim te terei como és.
Será que te devo entender como te entendem, ou perceber que ainda não percebem nada de ti, do que sentes e como? Será que te tens escondido, tal como eu, mostrando apenas o que a pele carrega, mas carregando o que a pessoa certa saberá ver? Será que posso confiar que confiarás em mim, dando-me o que fará com que te inclua?
Gostava tanto de encontrar quem não erguesse demasiado os muros e me permitisse entrar. Gostava de ser gostada sem medos, impedindo-me de sentir medo do amor. Gostava sobretudo de poder gostar de ti, livremente e sem os pesos do passado, porque gostava que te desses, a mim, como a nenhum outro. Gostava que não fosse difícil gostar de ti...
Por ti mudo até de planeta. Por ti respiro ao contrário e seguro o sono que quase me derrota. Por ti passarei a ser o teu herói e o que te trará até o que não fores capaz de pedir. Por ti deixarei de me alimentar, usando-te como o alimento que me mantém vivo. Por ti, prometo meu amor, farei o que deve ser feito, porque tu foste feita para mim.
Que nunca me impeça de prometer, porque é fácil fazer-te e ver-te feliz. Saber que é por mim que acordas e arrumas os teus dias. Saber que confias no que decido, por nós, deixa-me capaz até do que ainda não descobri, mas que juro a pés juntos ser capaz de fazer. Passar pelo meu tempo, misturando o teu, e sentindo que se não sentir contigo, se não te tiver, toda, inteira e minha, não terei nada.
Por ti, claro que luto contra fantasmas e empurro as sombras que me podem ofuscar. Por ti fico maior, mas mais frágil e incapaz de resistir sozinho. Por ti acabo a achar que até consigo impedir o mundo de girar e a chuva de cair, molhando-te o corpo que apenas eu posso tocar.
Estou a pensar no que mais poderei fazer por ti, mas não me ocorre mais nada, porque a realidade é que o que faço agora sê-lo-à sempre e para sempre!
Por ti mudo até de planeta. Por ti respiro ao contrário e seguro o sono que quase me derrota. Por ti passarei a ser o teu herói e o que te trará até o que não fores capaz de pedir. Por ti deixarei de me alimentar, usando-te como o alimento que me mantém vivo. Por ti, prometo meu amor, farei o que deve ser feito, porque tu foste feita para mim.
Que nunca me impeça de prometer, porque é fácil fazer-te e ver-te feliz. Saber que é por mim que acordas e arrumas os teus dias. Saber que confias no que decido, por nós, deixa-me capaz até do que ainda não descobri, mas que juro a pés juntos ser capaz de fazer. Passar pelo meu tempo, misturando o teu, e sentindo que se não sentir contigo, se não te tiver, toda, inteira e minha, não terei nada.
Por ti, claro que luto contra fantasmas e empurro as sombras que me podem ofuscar. Por ti fico maior, mas mais frágil e incapaz de resistir sozinho. Por ti acabo a achar que até consigo impedir o mundo de girar e a chuva de cair, molhando-te o corpo que apenas eu posso tocar.
Estou a pensar no que mais poderei fazer por ti, mas não me ocorre mais nada, porque a realidade é que o que faço agora sê-lo-à sempre e para sempre!