Que eu não era quem precisavas, não da forma que o desejava eu, nem no tempo que tenho, no agora!

Se o forçasse até te poderia conseguir, mas ficaríamos ambos a temer os deslizes, a recear as palavras. Ficaria eu a encolher-me de cada vez que te sentisse distante, sempre que não te pudesse tocar, a cada instante que te pensasse a pensar em outra que não eu.

Estou a admitir que afinal sou fraca, que a minha determinação é apenas para que sofra o mínimo, para que não caia demasiado fundo. 

Estou a confessar-te que te quis demasiado, que me mudaste os dias, me deste muito e que ainda vais permanecer por algum tempo, espero que apenas só e enquanto um outro não venha terminar o que começaste!