Feelme/Relações tóxicas! Quantos de nós não estivemos, já, em relações completamente tóxicas, daquelas que nos sufocam e deixam pouca margem para sermos apenas nós? O que gostamos, o que construímos, os nossos talentos, tudo deve ser mantido a uma distância segura, não permitindo que nos misturemos no outro, dando-lhe um poder que mais tarde será difícil de recuperar. Somos duas pessoas, não me canso de referir. Podemos até ter interesses comuns, mas nunca um deverá (...)
Feelme/Já lá estive, obrigada! Os pensamentos teimam em voltar, uma e outra vez, para me testarem a resistência, e tenho sempre uma de duas opções, ou cedo e afundo-me no vazio que crio eu mesma, ou resisto e afasto-os, estoicamente! Ser eu dá uma trabalheira que nem vos passa! Tenho esta dualidade que me afronta, porque espero sempre receber tudo da forma que dou, e a verdade é que nem todos o conseguem. Sabê-lo já deveria ser um passo para a minha pacificação interior. Mas (...)
Feelme/Parei-me Deixei de me preocupar com quem te deseja, com quantas consideram que serias o homem ideal, e já nem quero saber do que julgam saber elas! Parei-me quando percebi que estávamos em sintonia, e parei-me, sobretudo, porque nunca te poderia forçar a seres e a sentires o que eu preciso. Parei-me porque nos magoava, aos dois. Parei-me porque acredito que a forma como te amo, é tudo o que sempre precisaste. Não existe nada, neste ponto da minha vida, que me deixe mais (...)
Feelme/O ontem! Nem sempre o conseguimos manter lá, no passado que nos deixou de feridas abertas, e não nos permitiu aceitar que precisávamos de mais, para continuar! Quando o ontem se torna demasiado hoje, nada do que fazemos parece surtir efeito, e o esforço para arrumarmos o que deixou de existir mesmo antes de o pensarmos, mantém-se, insiste, segura-nos os passos. O que faz falta? Olharmos para nós da forma certa, largando o que os outros se recusaram segurar, aceitando que (...)
Feelme/O ontem! Nem sempre o conseguimos manter lá, no passado que nos deixou de feridas abertas, e não nos permitiu aceitar que precisávamos de mais, para continuar! Quando o ontem se torna demasiado hoje, nada do que fazemos parece surtir efeito, e o esforço para arrumarmos o que deixou de existir mesmo antes de o pensarmos, mantém-se, insiste, segura-nos os passos. O que faz falta? Olharmos para nós da forma certa, largando o que os outros se recusaram segurar, aceitando que (...)
Feelme/O ontem! Nem sempre o conseguimos manter lá, no passado que nos deixou de feridas abertas, e não nos permitiu aceitar que precisávamos de mais, para continuar! Quando o ontem se torna demasiado hoje, nada do que fazemos parece surtir efeito, e o esforço para arrumarmos o que deixou de existir mesmo antes de o pensarmos, mantém-se, insiste, segura-nos os passos. O que faz falta? Olharmos para nós da forma certa, largando o que os outros se recusaram segurar, aceitando que (...)
Feelme/Não se explica! Não se entende, na maioria das vezes, o que procuram as pessoas, o que desejam realmente, e até onde serão capazes de ir para se manterem como estão, quietos, miserávelmente infelizes, sem mexerem o pézinho que poderia acertar o outro! Não vou ser capaz, muito provávelmente por mais que tente e me esforce, de entender os mal amados, os que andam sempre de dedo acusadorapontado para tudo e para todos. Deve ser realmente muito difícil acordar-se zangado (...)